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Uma atualização digna de respeito. 🔥🔥







Freen Pov



Mais uma vez me entreguei para ela, mais uma vez a deixei me ter por completo. Ela é um vício que eu não tenho cura e que me faz perder a sanidade. Quando minha sanidade volta, eu percebo a burrada que fiz e minha mão automaticamente vai até seu lindo rosto.


Eu sei que estou agindo de uma forma péssima, mas ela é a Rebecca, minha esposa que deveria me amar e cuidar de mim quando eu estava naquela fazenda. Ela simplesmente me abandona por uma carta e agora fica atrás de mim. Apesar de eu ter negado ser outra mulher, ela fica atrás, mesmo ela tendo uma esposa que sou eu mesma.


Inferno... não consigo deixar de amá-la, mesmo odiando por tudo que ela me fez não consigo deixar de sentir amor por ela.


Ouço a porta sendo aberta e a silhueta de Brenda aparece.



— Sarocha? Você está bem? Limpo as lágrimas antes de responder.


— Estou sim. Temos alguma novidade?


— Não nenhuma. Quero saber sobre o Richie, o que faremos hoje?


— Leve para beber e jogar, preciso que ele assine mais promissórias. Use seu charme para convencê-lo, caso ele não queira.


A vejo assentir e antes dela sair a chamo.


— Assuma pelo restante da noite, vou para casa estou cansada e quero ficar com a minha filha. – Ela assenti mais uma vez e sai.


Largo aqueles documentos e me encosto na cadeira olhando para o teto. Sinto minha cabeça começar a doer pego minha bolsa e saio rapidamente, não quero ter o azar de esbarrar com ela.

Entro em meu carro e todo o caminho meu pensamento volta naquele escritório, nas mão dela em meu corpo me amando, queimando pela palma de sua mão quente. A forma que ela se movimenta não mudou e se mudou foi para melhor.


Me perco em meus pensamentos e logo sinto o carro parar, agradeço ao meu motorista e saio. Coloco a mão dentro da bolsa e sinto que esqueci a chave, toco a campanhia que é atendida por Paixão.


— Boa noite Paixão. Minha filha e minha tia?


— Senhora Sarocha... – Dou meu olhar de repressão. — Aqui não precisa disso Paixão. — Perdoe-me menina Freen, sua tia já está deitada e Lin acordada.

Entro em casa e deixo minha bolsa na mesa e me viro para a mulher que está atrás de mim.


— Não querendo abusar Paixão, sei que está tarde. Mas, consegue ficar mais uns minutos com Lin? Preciso de um banho.


— Claro que não é abuso menina vai lá. – Dou um beijo em seu rosto e sigo para o banheiro.

Preparo a banheira e a vejo encher, quero esquecer esses pensamentos. Entro e sinto aquela água quente relaxar meu corpo.



[...]


Ouço a campanhia tocar e logo a voz da paixão surge me chamando, fazendo-me levantar e pegar um hobby e descer as escadas.


Paralisou ao ver uma silhueta conhecida em pé no meio da minha sala de costa.


Rebecca Pov


Não entendo o que essa mulher tem, uma hora parece me querer e na outra me bate e me manda embora, muito bipolar.

Depois de sair daquela sala vou em direção ao bar do cassino e acabo vendo meu irmão ao fundo com um esfregão.... o que eu perdi?

Me aproximo dele que acaba tomando um susto.

— O que é isso Richie? – Tento disfarçar minha cara de choque. — Um esfregão. – Me responde levantando o objeto em minha frente.

— Eu sei que isso é um esfregão. Quero saber o porquê você está com isso em mãos aqui no cassino.

— Estou trabalhando, não está óbvio Rebecca?

— Como faxineiro? – Minha pergunta soa muito óbvia pela situação, mas não estava querendo acreditar. — Sim. Não tenho o trabalho que eu amo igual a você. Mas eu tenho uma mulher e um filho  que estão aqui na Ilha dourada que dependem de mim. – Voltou a esfregar o chão.

— Entendo, mas que decadência em irmão. – Deixo uma risada escapar. — Não que isso não seja um trabalho honesto, mas você um Armstrong, um fazendeiro é de ficar chocado.

Logo uma mulher morena que já vi com ele antes, vem até ele e fala algo em seu ouvido, o vejo recusar dizendo que está trabalhando, mas logo foi convencido pela bela dama que Justificou que ela também era dona e que estava liberando ele para se divertir. Achei aquilo meio suspeito, mas ele é grandinho sabe muito bem se virar. Assim que eles saem, olho para a saída do cassino e vejo Sarocha sair em disparada, não perco o tempo e vou atrás dela algo dentro de mim me pede para segui-la.


A vejo entrar em um carro e sair, vou até o meu que aluguei por um tempo que estarei aqui na Ilha dourada e a sigo. Depois de alguns minutos paro um pouco distante e vejo seu carro parar em frente a uma casa que acredito ser dela,  ela desce e logo a porta se abre.


Me pego pensando se vou até lá e bato em sua porta para ter uma explicação, da forma que ela age pós sexo. Não entendo, ela parece gostar de me ter dentro dela.
Olho o relógio em meu pulso e vejo que já se passa das 22 horas, hesito por está tarde para bater na porta de alguém. Ainda mais dela que há algum tempo atrás me deu um tapa e me mandou ir embora.

Pensa Rebecca pensa....

Depois de pensar por mais de vinte minutos, decido tomar coragem e ir até a porta, saio do carro e tranco. Ando mais alguns metros e paro em frente a porta. Na pior das reações ela pode me dar outro tapa ou me jogar um balde d’água, mas vou arriscar.

Toco a campanhia e espero, não demora muito e a porta se abre e um espanto surge.

— Paixão? Oque você faz aqui? – Pergunto em confusão por sua presença.


A mulher em minha frente fica sem cor ao me ver. A cozinheira da fazenda estava aqui na ilha dourada, na casa da dona do cassino? Isso está muito confuso.


— Se..senhora Rebecca.. O que faz aqui?


— Eu que lhe pergunto, vim atrás de uma pessoa e para minha surpresa você está aqui. Me deixe entrar por favor.


— A patroa está tomando banho. Melhor você voltar amanhã.


— Não, eu a espero. – Sem esperar por outras objeções, entro na casa... uma bela casa por sinal. A sala é grande, uma cores que faz o ambiente parecer calmo. Olhos os quadros nas paredes.... ela tem bom gosto.


— Senhora Rebecca, por favor. Volte amanhã.


Quando eu ia respondê-la ouvir um choro que estava vindo do carrinho que estava li na sala próximo ao sofá. Me aproximo e assim que tiro mosquiteiro meus olhos se arregalam e fico sem acreditar... minha filha? O que minha filha faz aqui nessa casa?


A pego do carrinho é a vejo com uma roupa de qualidade mil vezes melhor que as da visitas. Olho para a Paixão buscando uma explicação.


— O que minha filha faz nessa casa, Paixão?


Ela não me responde e logo chama por Sarocha, fico de costa ninando minha filha que estava um pouco inquieta. Ouço passos na escada e me viro.

Como eu pude ser tão ingênua e tão burra. Porque eu não ouvir minha intuição e meu coração? Freen, minha esposa estava aqui debaixo do meu nariz esse tempo todo.

A vejo paralisar, seus olhos estão em choque ao me ver engole a seco ao descer seus olhos e ver Lin em meus braços. Não era para menos, acabei com seu teatro com seu joguinho. Dou alguns passos em direção a ela e falo.


— Até quando você iria continuar com essa palhaçada Sarocha.. quer dizer Freen.






















Hahahahahhahaha deu ruim Sarocha 🤣🤣

Até que enfim Rebecca acordou para vida.

entramos na reta final. Mas ainda temos alguns acontecimentos, então aguardem. 🔥🔥🔥🔥



Por amor -  FreenBecky G!pWhere stories live. Discover now