A Traficada (Editando)

Capitulo 11

[P.O.V Herdeiro da máfia]

Nossa Amália sabia com certeza como chamar minha atenção. Isso era uma coisa ruim, na verdade te-lá aqui era ruim da mesma maneira que era desafiador.
Te-la aqui era desafiadoramente ruim, não sei por que, mas uma parte de mim me diz que Amália me ferraria, ou pior me conquistaria.

-Agora podemos começar a reunião?-pergunta Miguel, desviando-me de meus pensamentos.

-Claro.-digo,pondo-me de pé.-Eu chamei vocês aqui por que são alguns dos melhores mafiosos que tenho. Todos aqui sabem que meu pai morreu, ele teve uma parada cardíaca ao ter uma discução com alguém no telefone e eu quero saber quem é essa pessoa. Justin, Miguel me disse que entregou o telefone a você.

-É ele deu-diz Justin-Mas eu não consegui rastrear o número.

-Ta zoando.-diz Carlos -Você? Não conseguiu rastrear um número a isso é novo.

-Olha eu já estou puto o suficiente não precisa esfregar isso na minha cara, valeu? -diz Justin e então se vira para mim.-A pessoa que seu pai falava ao telefone tem um sistema inrastreavel todo sistema tem uma brecha, mas eu não consigo entrar.realmente esse cara é muito bom, usou todos os meios para não ser rastreado.

-Uau isso quer dizer que estamos lidando com alguém experiente. -diz Fred.

-Será que é alguém da Alemanha? -pergunta Niall.

-Não. -diz Justin. -Estudei os Alemãs desde que entrei na máfia e o sistema deles é tão fácil de raquear que uma criança de 2 anos conseguiria.

-Ainda temos a figura estranha no cemitério. -diz Miguel. -Eu vi uma pessoa no alto da montanha, ela assistia o enterro eu acho, eu olhei para o lado e quando voltei o olhar essa pessoa sumiu.

-Era um homem?

-Não sei- diz Miguel - Estava vestido de preto da cabeça aos pés e era alto.

-Hoje ligaram para cá. -diz Melissa. - Eu atendi e... Simplismente não era ninguém.

-Pode ter sido um engano. -diz Justin.

-Não. -digo- Isso nunca aconteceu, acredite.

-Quando encontrarmos esse cara vamos levar ele para a sala 7. -diz Niall.

-Yeee, vamos tortura-lo até ele gritar a mamãe. -diz Fred.

Os dois riram.

-Estamos na estaca zero, precisamos de um plano, de alguma coisa que faça com que nós encontremos esse cara. - diz Miguel.

-Talvez, se vocês pensassem um pouco mais seria mais fácil.- diz Amália aparecendo na escada.

Ela sorriu para mim ao ver meu desconforto.

-Estava ouvindo atrás da porta?-pergunto.

-Hey não me culpe vocês falam alto demais.-diz ela.

Revirei os olhos.

-Amália suba.

-Hey chefe.-diz Niall.-Talvez a moça bonita tenha uma idéia que nos ajude, deixe ela participar.

-Não.-diz- Suba.

-Ele tem razão chefe.-diz Justin.

Apertei o Maxilar quando Amália me lançou um sorriso debochado.

-O que sugere?-pergunto.

Ela foi até o meio da sala.

-Esse cara apareceu três vezes.-diz ela- Acho que vai aparecer de novo, ele quer alguma coisa, mas só vamos conseguir descobrir o que é se fingirmos que não esta acontecendo nada.

Bufei.

-Sem chance.-digo-Quero o dobro de seguranças pela casa e na máfia contratem...

-Hey da pra você parar de ser mandão. -berra.

-E da pra você ser intrometida, esse assunto é meu. - berro de volta.

-Eu só estou tentando ajudar, mas já que você prefere pensar em como torturar o cara eu prefiro pensar em como descobrir quem é ele. -berra ela.

-Belo grito.

Ela sorriu.

-Obrigada.

-Chefe, ela tem razão.-diz Justin.- Vamos esperar, eu vou grampear os telefones, vamos aguardar uma hora esse cara vai aparecer e vamos estar esperando por ele.

-Ok.-berro.- Vamos esperar, estão dispensados.

Todos se puseram de pé e foram cuprimentar Amália.

-Foi ótimo Chefinha.-diz Justin.

-A me chamem de Lia por favor.

-Nome lindo.-diz Niall.

-Obrigada.

-Você é Linda.-Diz Fred.

-Obrigada.

-Estão dispensados.-berro.
Todos saíram, rindo e conversando. Miguel me olhou e riu, mas ao ver que eu não ri de volta fez cara séria.

-Bom eu vou...

-Pro quarto Amália.-berro.-Agora.

-Até mais Miguel. -diz ela antes de subir.

Fechei os olhos e soltei o ar.

-Nome -Tchau mano, até amanhã. -diz- Tchau Melissa.

Assim que Miguel saiu soltei o ar, ela já estava passando dos limites Amália esta precisando de uma lição.

-O que foi?-pergunto ao ver que Melissa estava distante, ela roía as unhas e mal prestou atenção em mim.-Melissa.

-Ai filho-diz-Que susto.

-O que você tem?

-Nada, eu vou dormir, até amanha

-Eu te conheço dona Melissa.-digo-Alguma coisa esta te incomodando.

-Ah eu só acho que vocês deveriam esquecer essa historia.-diz-Pronto falei, boa noite.

Ela subiu e eu suspirei. Ela sabe alguma coisa só não quer me falar.
Depois de um tempo fui para o quarto e ao abrir a porta me deparei com a coisa mais linda do mundo. Amália apenas de toalha, nossa ela tem um corpo esplêndido, belas curvas, mas uma coisa me chamou atenção. Uma tatuagem na extensao do pescoço e as costas, era uma especie de câmera, uma das antigas.

-Bela Tattoo.

Ela solta um berro.

-Hey não sabe bater?-pergunta.

-Amália estamos casados.

-Grandes Merdas.

-Realmente grandes merdas. -digo e começo a tirar minha roupa ficando apenas de cueca.-Você não é a única que tem tatuagens.

Deitei-me na cama e depois um certo tempo apaguei.

-Pai quem lhe deu esse terço?

Um menino, devia ter uns seis anos e um homem, os dois sentados na sala. O menino sou eu e o homem meu pai.

-Isso?-diz ele.-Ah foi uma pessoa muito especial, mas ela me Magoo muito.

-Por que?

-Eu não sei.-diz-Mas até que isso serviu para me ensinar uma coisa.

-E o que foi?

-Não devemos confiar nas pessoas.-diz-Mesmo que a ame não confie por que ela pode lhe dar as costas. -Ele me olhou serio-Somos feitos de carne não de sentimentos.