[P.O. V Herdeiro da máfia]:
Acordei um pouco antes para arrumar minhas coisas, mas vi que minhas malas e de Amália já estavam feitas e paradas ao lado da cama.
-Melissa. –digo sorrindo.
Amália se mexeu e eu me fiquei imóvel na tentativa de não acordá-la, mas ela abriu os olhos.
-Bom dia. –diz. –São que horas?
-Seis e meia. –digo.
-Vou me arrumar. –diz saindo da cama.
- Eu vou ligar para o Teddy preciso ver se... –O telefone toca e eu corro para atender. –Alo?
-Chefe?
-Ah Teddy eu já ia te ligar, já esta tudo pronto?
-Mais é claro, só faltam vocês.
-Ok, chegamos ai em meia hora. –digo antes de desligar a chamada.
Fui até meu closet e peguei meu terno preto, estava exausto não me lembro qual foi a ultima vez que descasei realmente.
Tomei banho no outro banheiro e me arrumei La mesmo, em seguida fui para meu quarto passar algum perfume não sei, mas não estava com pique para me arrumar muito.
-Esta pronta? –pergunto encontrando Amália.
Ela vestia uma saia preta com estampa de flores, salto, uma blusa preta meio transparente e um blazer preto.
-Estou e você? –pergunta e ao se virar para mim sorri ao ver que estou sem gravata.
-Se importa?
Ela caminha até mim pegando a gravata e a passando em volta de meu pescoço, eu a observo enquanto faz o nó.
-Pensei que soubesse fazer nó na gravata.
-Não, Melissa sempre faz para mim. –digo.
-Você tem sorte, fazia muito isso para o meu pai antes de ir para a faculdade, pensei que iria me esquecer como se faz, mas então apareceu meu ex e ele sempre insistia para eu fazer e eu adorava, era uma forma de me lembrar dos meus pais...
-Sente falta deles? –pergunto. –Dos seus pais, sente falta deles?
-Sente falta dos seus? –pergunta, mas eu não respondi. Ela terminou o nó e alisa a gravata. –Pronto, acho melhor irmos, Teddy deve estar nos esperando.
Mais ninguém se moveu nem um centímetro; droga eu queria beijá-la, por que agente não se beija e acaba logo com isso? Alguém bate três vezes na porta fazendo com que Amália se afaste e abra a porta.
-Bom dia. –diz Miguel entrando no quarto. –Prontos para ir a Portugal.
Ah eu ia matar ele depois.
-É vamos nessa. –digo pegando nossas malas e saindo do quarto.
Desci as escadas saindo da casa e dando de cara com o carro que nos aguardava. Nosso motorista pegou as malas e as colocou na porta malas.
-Bom dia chefe. –diz Connor aparecendo a meu lado.
-Esta pronto pra seu primeiro dia? –pergunto.
-Ansioso confesso.
-Ótimo, não vai ser nada com que terá dificuldades, eu só quero que a proteja e se ver algo de errado no lugar me avise imediatamente.
-Sim senhor.
Ele se retirou e eu olhei para trás vendo Amália e Miguel se despedindo de Melissa.
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A Traficada (Editando)
RomanceAmália sempre foi uma menina correta, queria se firmar na carreira, ser normal, livre e independente. A propósito, ela odeia ser chama pelo nome completo, sempre preferiu usar o apelido. Tudo estava bem em sua vida até ela ser sequestrada. Em uma re...