Capitulo 18

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Não quis demorar muito então vesti um macacão folgado preto, de mangas não muito longas, decote em V e um salto plataforma. Deixei os cabelos soltos, pus minhas lentes, passei um pouco de gloss ,perfume, brincos pequenos, blush, um colar simples e uma pulseira.

-Estou pronta. - digo ao sair do banheiro e ao ver como ele me olhava me senti desconfortável. - Esta tao mal assim?

-Ta linda.

Sorri.

-Vamos.

Saímos da casa e subimos em uma moto. Podia sentir seu tanquinho ao entrelassar meus braços em volta dele, nao vi seguranças atrás de mim, mas sabia que estavam nos seguindo.
Meu marido estacionou e saltamos da moto, avia um homem gigante na entrada do que parecia ser uma boate.

-Nome por favor.

-Gertler.

O homem o olhou de cima a baixo, mas saiu da frente sem dizer mais nada.
Uma boate normal, cheia de pessoas dançando, dançarinas de poli dance, bares, luzes luzes e uma área VIP. Avia um lugar la em cima onde avia um homem e dois seguranças. Subimos as escadas, mas fomos parados por mais dois seguranças.

-Apenas pessoas autorizadas.

-Diga ao seu chefe que o dono da mafia britânica esta aqui.

Os homens se olharam, mas um deles entrou pela cortina voltando 5 minutos depois e entao nos deixou entrar.

O homem que estava sentado se levantou e cumprimentou meu marido, mas eles falavam em irlandês.

-Amália não fala irlandês.

-A sim perdão. -diz ao me olhar. - Vamos conversar em um lugar mais reservado.

Saímos e subimos o resto das escadas e então entramos em um quarto grande, avia uma cama, sofás, TV e uma vista incrivel.

-Sentem-se.

Nos sentamos em um dos sofares e o homem a nossa frente. Ele era loiro, olhos azuis e bonito tinha um sotaque bem diferente.

-Valentim eu vou ser direto. -diz. - Preciso de sua ajuda, a alemanha proclamou uma guerra a minha máfia.

-E por que eu vá te ajudar?

-Talvez por que tenha uma divida com meu pai e por que eu ainda deixo suas boates no meu pais.

Ele olhou nos olhos do meu marido.

-É mesmo? Eu duvido você fazer alguma coisa.

Meu marido rosnou.

-Olha aqui...

-Cale a boca, vocês não deveriam ou estar aqui essa casa é minha e eu...

Não aguentei e fui na sua direção agarrando suas partes baixas e as apertando com força.

-Escuta aqui seu irlandês de uma figa. Você vai escutar tudo o que o meu marido vai dizer e vai ajudar ou então eu vou arrancar uma coisinha sua fora, estamos entendidos?

Ele não responde entao eu aperto com mais forca fazendo-o gritar e dois seguranças entraram pela porta apontando suas armas para mim, mas meu marido sacou a dele também.

-Abaixem as armas.-manda o irlandês. -Esta bem eu vou escuta-lo.

-Ótimo. -digo soltando suas partes baixas.

Ele respirou fundo e então disse alguma coisa para os seguranças que vieram na minha direção.

-Hey. -resmungo assim que seguram meus braços. -Me soltem.

A Traficada (Editando)Where stories live. Discover now