Capítulo 1- Sociedade virkoniana

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Copyright © 2016 by Beatriz Field.

A autora autoriza a reprodução de trechos deste livro para fins de divulgação, desde que mencionada a fonte.

"Eu fui à floresta porque queria viver deliberadamente. Queria viver profundamente e sugar toda a essência da vida. Acabar com tudo o que não fosse vida. Para que, quando a minha morte chegasse, eu não descobrisse que não vivi."

___ Henry David Thoreau

Carta aos leitores

Ei, leitores lindos!

Estou super empolgada por você ler este livro! Eu coloquei muito trabalho neste livro e investi muito tempo e energia. 

Essa jornada foi tão louca e eu não posso nem expressar o quão especial este livro sempre será para mim. Por favor, não tenha medo de deixar pensamentos e comentários ou até mesmo me enviar uma mensagem se quiser conversar (sobre a história ou qualquer outra coisa sobre esse assunto). Vou tentar o meu melhor para responder e prometo que me importo - muitas vezes estou envolvida demais na minha pequena bolha.

Muito obrigado a todos que deram tempo a isso. Eu literalmente não posso agradecer o suficiente e espero que todos os dias sejam felizes e brilhantes.

Agora eu vou calar a boca - não vou mais tentar aborrecê-los com meus agradecimentos e essas merdas. Aproveite meu primeiro rascunho do Mundos DistantesRealmente espero que vocês gostem deste livro.  





CAPÍTULO 1- SOCIEDADE VIRKONIANA

Alguns extraterrestes estavam trabalhando em um laboratório de reprodução que se localizava em uma nave-mãe alienígena que pairava no espaço sideral próximo à Terra. Dentro do local, existiam inúmeras incubadoras que continham estranhos bebês alienigenas. Os fetos que estavam dentro das incubadoras não tinham cordão umbilical e possuíam olhos totalmente negros. Os cientistas e assistentes de laboratório retiravam alguns bebês de dentro dos recipientes de vidro e os deixavam em berços. Havia mulheres alienígenas que possuíam aparência de répteis. Elas cuidavam dos bebês que foram gerados naquele laboratório de reprodução.

Alguns dos ETs que estavam lá tinham cabeças alongadas, pele cinza e olhos semelhantes aos dos lagartos. Entretanto, outros tinham uma aparência humana, mas os olhos eram totalmente cobertos por uma cor negra.

Os alienígenas que se pareciam com os humanos eram mestiços (metade humano e metade alienígena). Os globos oculares dos alienígenas mestiços podiam se tornar iguais aos olhos humanos. Os mestiços eram minoria naquela sociedade e podiam se passar por humanos com facilidade.

Os ETs que eram semelhantes aos lagartos jamais mudavam a aparência dos seus olhos. Todos eles hipnotizavam através dos olhar, da voz e por telepatia. A tecnologia deles era algo surreal.

Entre eles, havia um jovem alienígena chamado Raike que possuía aparência de um ser humano de 22 anos de idade. O rosto dele era muito bonito apesar dos olhos totalmente negros. O rapaz tinha um corpo longilíneo e uma pele muito alva. Os cabelos de Raike eram brancos e corredios. O jovem extraterrestre possuía 1,90 m de altura. Todos os cientistas e auxiliares que estavam naquele laboratório usavam mantos prateados.

O planeta natal deles se chamava Virkon, por isso eles se denominavam virkonianos. A espécie deles sobrevivia há milhares de anos dentro daquela grande espaçonave que possuíam o tamanho da Lua. Naves menores que tinham a forma de um disco saíam de dentro da nave-mãe a fim de viajar para outros locais do universo. Eles tinham bases subterrâneas em Marte e Vênus. A espécie tinha uma tecnologia tão desenvolvida que os virkonianos podiam se deslocar para outros pontos do espaço sideral e conseguiam se reproduzir por uma técnica de engenharia genética extremamente avançada.

Mundos distantesWhere stories live. Discover now