Capítulo 3 - "Conhecendo nossa família"

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Escrita com mozão... JulianaRamosAzevedo


MANHÃ:

Heriberto acordou e olhou a bela jovem deitada na cama. Ela era mesmo muito linda e não perfeita e ele ficou ali alguns segundos observando aquele rosto lindo. Seria realmente um sonho se ela fosse sua esposa. Victória dormia serena, estava cansada e a noite tinha sido longa e a cama era tão macia que ela apenas se mexeu virando de lado na cama ficando de frente para ele.

Heriberto sorriu e ficou olhando encantado para ela, chegou mais perto e sussurrou.

‒ Parece um anjo...Vick...‒ Sussurrou calmo.

Ela estava dormindo muito bem, mas ele tinha que sair e queria conversar com ela antes de sair e deixar ela com a mãe. Se sentou na cama e sentiu o corpo doer. A ereção estava evidente e ele se encolheu educado para que ela não visse. Tinha um membro descomunal...Vick bocejou abrindo os olhos lentamente tentando lembrar de onde estava, mas logo fechou os olhos novamente pegando no sono estava bem cansada.

Heriberto sorriu e foi ao banho. Depois de meia hora estava pronto de terno e colocava seu relógio de pulso enquanto via as pernas dela destapadas no lençol... jovens e lindas pernas torneadas.

Heriberto pegou um pequeno pedaço de papel e escreveu um bilhete para ela dizendo que conversaria com o pai e retornaria mais tarde. Depois saiu do quarto e encontrou-se com a mãe no corredor.

‒ Bom dia, dona Olivia!‒ Sorriu apertando ela contra seu corpo.

A mãe estava linda arrumada como se fosse sair e ele ficou curioso para saber aonde ela ainda ia.

‒ Onde vai a essa hora?- ele disse sorrindo.

‒ Onde vai todo cheiroso assim? Deveria estar sem roupa provando de seu bolo...‒ falou rindo e beijando o rosto dele.‒ Eu não vou a lugar nenhum e você sabe que gosto de sempre estar bem vestida!

‒ Já provei a noite e outras vezes agora cedo mamãe.‒ Ele sorriu caminhando abraçado com ela.‒ Eu vou falar com papai.‒ Disse de modo sério porque sabia que ela tentar ia impedir.

‒ Não, meu filho...não vá! - ela disse nervosa mudando a expressão.

‒ Mãe...‒ Ele suspirou porque sabia que a mãe estava morrendo de medo. ‒ Eu preciso conversar com ele não precisa se preocupar não vai acontecer nada. Eu prometo para você... ‒ Ficou triste vendo que a mãe tinha medo do pai agora. ‒ Você fique aqui está bem?

‒ Sua mulher ainda dorme? ‒ sabia que não poderia impedir seu filho de ir.

‒ Sim, mamãe você pode cuidar dela?Não deixe que fique sem comer de atenção a ela se ela precisar de alguma coisa, você, por favor, providencie. ‒ Ele falou com calma sabendo que a mãe era sempre uma boa anfitriã e queria cuidar de sua esposa com tranquilidade.

Ele segurou as mãos da mãe beijo com carinho saindo.

‒ Eu não vou demorar mamãe pode ficar tranquila!

LONGE DALI...

A casa estava silenciosa, alguns empregados limpando a bagunça do que parecia ter sido uma festa.

‒ Bom dia senhor! ‒ a empregada falou.

‒ Bom dia! Onde ele está?‒ Heriberto falou suspirando. Queria conversar com pai tentar entender o que tinha acontecido não podia deixar passar uma coisa grave como aquelas.

‒ O senhor está no andar de cima acho que ainda dorme!

Heriberto assentiu e subiu. Lúcio estava adormecido de lado e a parte do rosto que estava visível mostrava um grande hematoma roxo. Ele foi até a cama e se sentou chamando o pai, esperou que ele acordasse. O rosto do pai estava bem machucado e pareceu que ele tinha feito alguma idiotice, Lúcio apenas se moveu na cama e sentiu muita dor.

NÓS DOIS - TDAWhere stories live. Discover now