Capítulo 48 - "A verdade dói!"

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Escrita com minha raposinha... JulianaRamosAzevedo

− Ele voltou, Pedro!− Ela falou com medo.− Me desculpa ligar, mas eu não sei o que fazer.Ele está aqui!− Sussurrou.

− Eu to indo ai, Paty!Fica calma, tá em casa?− Ele sentiu o coração gelar não podia de jeito nenhum ser indiferente a ela aquela questão do padrasto. A ligação foi encerrada antes dela terminar de falar.

Pedro pegou a chave do carro e saiu de casa sem dizer nada em menos de 20 minutos ele chegou na casa dela entrando correndo assustado.

− Paty, onde você está?

− O que você quer aqui moleque? − Ele saiu de um dos quartos.

− Cadê a Paty? O que você ta fazendo aqui? − Pedro já estava pronto para avançar nele e só esperou a resposta.

Ele coçou o saco.

− Ela esta dormindo vai embora! Não tem nada que fazer aqui bichinha.

Pedro avançou nele aos socos tinha raiva dele desde sempre desde a primeira vez que ele tinha atacado a sua namorada e naquele momento ele esqueceu de qualquer coisa e bateu nele até fazer ele cair no chão e quando ele estava caído por que não esperava que o garoto fosse fazer aquilo ele deu chutes no meio das pernas dele. Paty saiu de dentro do quarto arrastada segurando na parede sentia dor e Osvaldo levantou urrando de dor e pegou ele pela camisa.

− Ela é minha desgraçado minha e não quero ela grávida de um moleque que nem honra as calças! − Jogou ele no sofá.

− Pedro... − Paty chamou segurando a parede.

Pedro sentou outro soco dentro da cara dele e ele caiu no chão e ele deu mais um chutes e foi até Patrícia.

− Vem, amor, vamos embora daqui! − Sem dizer mais nada ele pegou a bolsa dela e saiu ligando para polícia. Pegou Paty no colo e saiu andando com ela. − O que ele fez, Paty? − Ele falou nervoso.

− Dói muito... Eu não quero perder nosso bebê! − Falou chorando.

− Que bebê, Paty? − Ele falou todo assustado e entrou com ela no carro e partiu para o hospital sem nem entender direito o que estava acontecendo.

− O nosso, Pedro o nosso!

Ela gemeu de dor e nada mais foi dito e quinze minutos depois eles chegaram ao hospital e Pedro ligou para o pai enquanto Luciano atendia Patrícia e ele roía as unhas do lado de fora, ele não podia estar passando por aquilo não naquele momento em que estava estava tão bem com Lola e a tinha feito sua mulher. Heriberto chegou junto a Victória minutos depois e Heriberto entrou para falar com Luciano e saber qual era a situação.

− Nem na sua folga você sai desse hospital em Heriberto!

− Nem me fale amigo. O que houve, vou ser avô ou ela perdeu? − Suspirou triste.

− Não perdeu! Mas ela foi abusada! − Falou com tristeza.

− Meu Deus. − Heriberto sentiu o coração partir tudo que ele não queria ouvir naquele momento era algo desse tipo então estava decidido que mais uma vez iria fazer a intervenção naquele caso tão complicado da namorada filho. − João Pedro diz que já chamou a polícia e precisamos prender esse desgraçado mais uma vez.

− Ela está sangrando mais o bebê está bem, mas ela está machucada e precisa mais que ninguém de atenção e ajuda agora Heriberto.

− Ela terá terá toda atenção que necessita e vai ficar na nossa casa, quando ela sair daqui hoje vamos levar ela. − Ele suspirou ficou olhando para ele. − Isso se você der alta para ela hoje porque pelo visto talvez não seja hoje.

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