Capítulo 81 - "Ninguém mim ama"

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Escrita com minha garanhuda... JulianaRamosAzevedo é quase o fim!!!

ALGUM TEMPO DEPOIS...

Os meses tinham se passado e Heriberto e Vick tinham vivido momentos maravilhosos. Ele estava em casa podia dar atenção aos filhos correr brincar ser o pai que ele amava ser com eles. Maria seguia levada pedindo comida sempre. Max continuava inteligente e manhoso e Fernanda sempre era a que criava confusão por pequenas coisas.

Victória estava sentindo muitas dores no fim de sua gravidez e quando chegou a hora ela deu graças a Deus quando viu o seu menino lindo o seu pequeno nascendo e sendo luz naquela família.

Ângelo era exatamente como Heriberto, tinha lindos olhos verdes e parecia sorrir para todo mundo que olhava para ele. Victória estava se sentindo a mulher mais feliz do mundo quando chegou em casa depois de dar à luz a seu filho com um pouco de dificuldade, mas de modo natural sem cesariana.

A chegada do bebê em casa tinha deixado tudo mais denso e quente porque as crianças ficaram com bastante ciúmes dos pais. Eles sempre tinham sido as crianças da casa. Max olhou Maria e sorriu chegando com uma balinha para ela...

− Vamos conversar?

Ela o olhou.

− O que quer? − Falou emburrada.

− Eu tô cansado... Eu queria um colinho de mamãe. Ele brigou com você?

− Eu quelo i no Pepe, vamo, Maxe?- ela suspirou.

− Vamos, é só a gente ligar, ele vem e pega a gente!- Max disse.

− Não quelo mais essa casa que não me ama ninguém!− ela disse decidida.

Ele a olhou entregando a balinha.

− Eu amo você, Maria! Eu sou seu irmão!

− Só você poque Nandinha tá lá com aquele taila. Vamo manda o motolista leva, a gente paga ele. − Falou determinada.

− Vamos falar com a mamãe, ela vai brigar se a gente for sem avisar!Depois eu pego dinheiro no porco e pagamos ele.− disse todo amoroso com ela.− Eu te ajudo porque sou seu irmão bem mais velho e casado.− ele deu a mão a ela e sorriu.

− Você é velho e tem que pedi? − Soltou a mão abrindo a bala pra comer. Enfiou tudo na boca. − Eu quelo ir agola!

− Sim, porque ela é minha mãe e sua né!− ele disse olhando ela.− Você ta zangada? Não quer ir falar com ela?− olhou a irmã carinhoso.

− Eu não quelo!Eu quelo ir! Vai la pedir, eu vou espelar aqui!

Ele sorriu e correu até o quarto onde a mãe estava com o irmão.

− Mãe, eu e Maria podemos ir na casa de Max? O motorista leva a gente e eu pago com o cofrinho.− ele falou tudo de uma vez.

− Na casa de quem, meu filho?− Ela o olhou.

− Pepe, mãe, na casa de Pepe!− ele sorriu e olhou o irmão.− Fiquei nervoso e falei na casa de eu!− riu dele mesmo.

Ela sorriu e o olhou.

− Peça para o motorista levar vocês e para a babá pegar o casaco dos dois. − Ela sorriu. − Não demorem em que vocês ainda não tem idade, eu vou ligar para seu irmão e avisar que estão indo, tá bom?

− Eu agradeço, mãe!− Ele beijou a mãe com todo carinho e depois beijou o irmão Ângelo.− Pode deixar que eu tomo conta de Maria!

− Sim, porque sua irmã está chateada! É ciumenta igual seu irmão.

NÓS DOIS - TDATempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang