Escrita com mozão... JulianaRamosAzevedo
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As coisas ficaram cada vez mais intensas e Victória fechou negócio transformando a sua pequena empresa em uma casa de moda gigante.
Enquanto ela prosperava desenhando cada vez melhor encontrando nas cores e nos traços a delicadeza para ser um estilista como nenhuma outra tinha sido, ela foi crescendo e se transformando em uma assumidade.
Heriberto estava cada vez mais envolvido em suas pesquisas científicas dedicada a seus pacientes e aos seus medicamentos ele estudava cada vez mais soluções para amenizar as dores de seus pacientes.
Os dois eram triunfadores em suas profissões e tinham dois filhos felizes que tinham sempre a atenção dos dois em qualquer circunstância tanto para Heliberto quanto para Victória os filhos eram prioridade.
Sempre que algo acontecia qualquer coisa um dos dois estava disposto a resolver as vezes conseguiu fazer isso juntos, mas com o tempo começaram a fazer separados ou um estava o outro.
Tinham prometido não permitir que o tempo deles fosse comprometido, mas mesmo assim não foi possível cumprir. O tempo deles era cada vez menor um para o outro embora o amor continuar assim tão grande quanto antes.
E assim o tempo foi passando, Olivia e Lúcio seguia acompanhando os netos e de quinze em quinze dias os netos estavam na casa deles para passar o final de semana longe dos pais.
Eram os momentos onde Vick e Heri ficavam juntos ou não, pois nem sempre ele estava ou ela chegava tarde e acabavam por apenas dormir juntos.
Victória tentou por anos dar filhos a Heriberto mais nunca conseguiu, fez diversos tratamentos mais até aquela altura de sua vida não tinha conseguido. E assim os anos se foram.
ANOS DEPOIS...
Heriberto sorriu olhando a ligação da filha e atendeu enquanto dirigia.
‒ Oi amor... tá onde? ‒ sua princesa tinha dezessete anos era quase maior de idade.
‒ Pai de Deus, você me esqueceu?
Ele riu.. já estava na frente da escola dela estava no último ano do ensino médio.
‒ Ah, minha filha, não vou poder te buscar!
Ele falou todo mentiroso parando o carro antes e vendo ela em pé com o celular na mão na frente da escola
‒ Aff, papai, eu vou ligar e conta pra mim, mãe! ‒ falou birrenta.
Ele riu alto.
‒ E eu lá tenho medo da sua mãe? Pode ligar para ela e contar. ‒ ele riu parando o carro. ‒ Ou você pode entrar no carro agora porque estou parado esperando você! ‒ ele riu alto.
Ela virou e riu falando ainda no telefone.
‒ Você é um bobão! ‒ ela desligou e depois de se despedir das amigas ela foi até o carro e entrou beijando o pai.
Agarrou a filha com todo amor do mundo e apertou, ele adorava ficar apertando ela.
‒ Oi, meu amor, boa tarde! Você vai almoçar com seu pai ou quer ficar com sua mãe?
‒ Aí pai vai me deixar sem ar! Pedro foi beijar uma menina atrás da escola e disse que ia embora de táxi. ‒ avisou o pai.
Ele ria com ela.
‒ Safado... ‒ ele disse com o rosto risonho.
‒ Eu vou almoçar com o senhor a mamãe tem reunião!
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BINABASA MO ANG
NÓS DOIS - TDA
AdventureE se você pedisse Victória Sandoval em casamento? E se ela aceitasse ser sua esposa de combinação? E se Heriberto fosse um homem encantador e seu marido de mentirinha? E se no meio de toda essa confusão tivesse uma herança em jogo, uma falência e mu...