Capítulo 7 - "Seja minha mulher!"

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Escrita com mozão... JulianaRamosAzevedo

‒ O que você é, Victória? ‒ ele parou de comer olho de novo para ela de modo carinhoso. ‒ confia em mim Victória e me diz o que você é que eu posso não querer estar com você...

Ela o olhou por um momento...

‒ Eu não quero ser um peso pra você, Heriberto... ‒ secou o canto dos olhos pra não chorar.

Ele foi até ela e a abraçou com carinho como um amigo como alguém que podia contar.

‒ Victória, eu quero te ajudar, eu quero que você me diga o que está acontecendo porque eu quero te ajudar, eu não sei o que está acontecendo com você, mas pode me contar e vamos resolver juntos como marido e mulher e se você não quiser resolver como marido e mulher resolvemos como amigos!

‒ Eu vou resolver sozinha... Agora vai descansar que tá cedo ainda!

‒ Não vai sozinha, não! ‒ ele foi firme. ‒ Se você gosta um pouquinho de mim me diz como eu posso te ajudar? Acha que vou conseguir dormir com você tensa, preocupado com você achando que você está se sentindo sozinha? ‒ ele abriu um leve sorriso para ela e foi galante. ‒ Eu sou Heriberto Rios Bernal, eu posso te ajudar a resolver qualquer coisa!

Ela só fez beijar ele na boca com gosto o segurando pelo rosto sorvendo de seus lábios como se precisasse deles para viver. Ele segurou delicadamente as costas dela e continuou beijando apoiando Victória no que ela estava pedindo naquele segundo que era atenção, deixou que suas bocas encontrasse uma a outra.

O beijo dela era o mais maravilhoso que ele já tinha provado na vida. Ela cessou em busca de ar e o olhou sentindo que os lábios pulsava por ele.

‒ Vamos descansar está cedo ainda.

‒ Vamos juntos bem agarradinhos...

Ele se soltou dela retirou a bandeja de cima da cama levantou o edredom esperou que ela entrasse em baixo e depois se agarrou a ela em conchinha cobrindo o corpo dela e o seu, enlaçou a cintura dela e ficou com a cabeça bem colada junto a cabeça dela e ao perfumado cabelo.

‒ Meu amor eu estou aqui para você como você esteve para mim quando eu precisei. Eu quero saber tudo quando eu acordar, eu quero saber tudo!

Ela suspirou sem dizer nada acariciou o braço dele e esperaria que ele dormisse pra por uma roupa ainda estava envergonhada.

HORAS DEPOIS...

Heriberto acordou sentindo uma dor de cabeça enorme e tendo certeza de que o dia seria bem atordoado. Era retorno de sua mãe naquela noite e ele tinha decidido que faria uma surpresa para Victória depois de ter descoberto que ela nunca tinha estado como um homem.

Sentiu falta dela em seus braços e virou na cama procurando, mas ela não estava. Se levantou preguiçoso foi ao banheiro tomar uma ducha e saiu depois de sua higiene já vestido de bermuda e blusa calçando o chinelo para ficar um pouco em casa, desceu a escada e foi até a cozinha sentindo um cheiro delicioso de comida.

A empregada deveria estar fazendo o almoço e ele sentiu o maior dos prazeres com aquele odor e qual não foi a sua surpresa quando chegando na cozinha e se deparou com Victória cozinhando, ele abriu um largo sorriso.

‒ Victória... você na cozinha?

‒ Aaaaiiiii que susto, Heriberto! ‒ levou o dedo até os lábios sentindo arder.

Ele foi até ela.

‒ Desculpa! Queimou? ‒ olhou o dedo dela com carinho.

‒ Não foi nada estou acostumada... ‒ ele beijou a mão dela e depois os lábios. ‒ Conseguiu descansar?

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