capítulo 22

35.6K 2.6K 1K
                                    

A noite toda tava sendo resumida em beijos e preliminares com o Pedro. Ele tentou ir sem camisinha mas eu neguei, então ele me respeitou e eu agradeci.

Eu já não aguentava mais gozar, mas caralho, ô linguinha desgraçada. Ele me chupava pra caralho e de qualquer forma eu sempre queria mais.

Já tinha sido a minha vez, e agora tava sendo a dele, o cara representa demais, quero a língua dele pra mim, sério.

Mari: Caralho.- Falei rápido quando senti a onda de prazer que foi se intensificando cada vez mais, coloquei minha mão entre os fios de cabelo dele e rebolei tirando uma parte do meu corpo da cama, enquanto rebolava.

Ele abriu mais as minhas pernas e dessa vez passou a foder o meu buraquinho com a língua, e as vezes dava umas chupadas, pela ultima vez minha pepeca contraiu e eu gozei demais sentindo ele sugar cada gota do meu líquido.

Mari: Nem sei se consigo levantar.- Ele riu, terminando de vestir a roupa e eu apoei meus braços na cama antes de levantar, como eu tinha ficado em pé de boas ajeitei vestindo a minha roupa e arrumando meu cabelo também.

Agradeci bastante por ter uma cama aqui na parte de cima, por que me salvou de ter que gozar duzentas vezes em pé. Mas ele explicou que só quem tem acesso é ele e o irmão, o resto que se vire nos banheiros lá de baixo.

Pedro: Me passa seu número.- Eu falei e ele anotou tudo certinho e antes de sair me beijou.

Alguma coisa me dizia que ele nunca iria me mandar mensagem, e que tinha chances da gente não se ver nunca mais, porém confesso que não era isso que eu queria.

Em seguida eu também desci, ele tava de um lado e a Jéssica em outro com dois meninos.

Avisamos pra ele que já estávamos saindo e os outros meninos também, alguns até ofereceram carona mas a gente negou, nos despedimos e saímos conversando sobre quem a Jéssica tinha pegado.

⏱⏱⏱

📲

@marisl: 🥵

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

@marisl: 🥵

📲

Após arrumar tudo em casa, eu finalmente fui buscar o Davi que tinha dormido na casa da minha mãe. Ontem como cheguei muito tarde acabei não passando lá.

Por mais que fosse inacreditável pra mim o Pedro foi um dos primeiros a curtir minha foto, nem sei como o cara me achou só sabendo o meu primeiro nome, mas traficante tem um dom de achar pessoas e conseguir contatos que ninguém mais tem.

Chegando na casa da minha mãe o meu filho tava tomando café, então tive que ficar esperando ele terminar.

Tânia: Teu irmão tava perguntando onde era a festa que vocês foram.

Mari: Pra ter certeza que a mulher não tava mentindo? Isso que é confiança, vai ela abrir o bico pra desconfiar dele pra ver.

Tânia: Tu sabe que ele sempre foi igual ao teu pai, o mesmo jeitinho ciumento e desconfiado.

Mari: Nunca, meu pai nunca te falou pra deixar de ir nos lugares, tinha ciúmes como qualquer outra pessoa que ama mas não tinha esse excesso todo, chega a ser sufocante pra ela.

Tânia: Enfim, em relacionamento de ninguém a gente deve ser meter.

Mari: Hm, é mesmo? Quem era que passava dia e noite falando do meu? - Falei rindo.- só não puxa a orelha do Rafael por que ele é o único filho que a senhora passa a mão na cabeça até hoje.

Tânia: Ih, garota. Passo mão na cabeça de ninguém não, não foi você e a Jéssica que disse que eu tinha que deixar os casais se resolverem, então.

Neguei com a cabeça pegando o Davi que já tinha terminado, agradeci a minha mãe saindo da casa, troquei olhares com o meu irmão que tava entrando mas não disse nada pra mim assim como eu. Só passou a mão na cabeça do sobrinho e eu dei de ombros dando "não" pro preguiçoso do meu filho que pedia colo.

▪︎▪︎▪︎
+100

Mente Criminosa Onde histórias criam vida. Descubra agora