Capítulo Trinta e Sete

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Jennie Kim

Quando percebi, já estávamos dentro do carro. Lisa não deixava minha boca nem um segundo. Maltratando meus lábios e me fazendo deseja-la ainda mais.

Comecei a rebolar calmamente em seu colo enquanto desabotoava os botões de sua camisa branca social. As mãos da mesma marcaram minhas coxas de tanto apertar, provavelmente estaria roxo amanhã, e eu estranhamente, gostava disso, gostava muito disso. Lisa suspirou entre meus lábios e subiu uma de suas mãos até meu coro cabeludo, puxando alguns de meus fios.

Meus dedos e minhas unhas começaram a subir por seu abdômen, a fazendo retrair um pouco e puxar meu cabelo com um pouco de força. Meus dedos traçaram um caminho subindo por todo seu trono, retirei seu sutiã selando seus seios nus, e logo em seguida descendo novamente até o cós de sua calça.

Agilmente, comecei a abrir o botão e o zíper. Lisa sorriu com meu gesto e parou de me beijar, sorrindo de uma forma diferente em minha direção. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo diversas vezes me provocando e me estimulando a continuar com as reboladas, mantendo cada vez mais contado.

Suspirei pesado tombando um pouco a cabeça para tirar quando suas mãos pararam sobre meu busto, apertando meus peitos de leve. Me assustei quando seus dedos se firmaram no meu decote, e rasgaram meu vestido no meio.

— Você acabou de estragar meu vestido. - Soltei um riso nasal enquanto terminava de tirar o resto do tecido do meu corpo. Encarei Lisa que estava com um sorriso sapeca nos lábios e desejei que eu não tivesse amado aquela mísero gesto, que agora, estava começando a me questionar. — Ela era muito caro sabia?

— Eu compro outro, meu amor. Compro todos que você quiser. — Sua voz rouca me arrepiou por completo e seu olhar sobre meu corpo, que agora estava totalmente descoberto, fez o interior de minhas pernas formigarem. Ela estava tão dominadora, tão diferente e tão incrivelmente sexy.

Eu nunca deixei que qualquer pessoa me tratasse assim. Nunca deixei que tivessem tanto controle sobre meu corpo e nunca imaginei que algum dia, isso aconteceria. Mas ela estava conseguindo fazer tudo isso, e eu estava gostando. Eu estava me sentindo estranha, mas um estranho bom. Um estranho muito bom. Mas eu não iria me render tanto assim.

— Rasgar as roupas da sua Unnie é algo muito feio, sabia, meu amor? A Lisa terá que pagar um pouquinho por ser tão rebelde. — Mordi o lábio tentando conter um sorriso que cismava em escapar e peguei o tecido que antes habitava meu corpo. Era seda, extremamente fino e delicado. Tanto que na primeira puxada, uma boa tira saiu de minhas mãos. Agora meu vestido não poderia nunca, ser costurado novamente. — Feche os olhos, meu amor.

Lisa me obedeceu. Ela sabia oque eu iria fazer e estava gostando.

Levei suas duas mãos até a frente e comecei a enrola-las com a bela tira. Dando três voltas em cada pulso e duas juntando os dois bem a frente. A imobilizando e fazendo com que suas mãos e seus dedos não tivessem contato físico comigo.

Ela sorriu quando eu terminei e coloquei seus braços pendurados no encontro da nuca no banco.

— Tem certeza que não quer que eu te toque hoje, Unnie? Você não faz ideia de como meus dedos se tornaram tão ágeis e habilidosos.

Aquilo causou um tremendo estrago em mim. Em meu corpo, minha mente, meus pensamentos. Lisa estava se tornando uma mulher tão incrivelmente sedutora. Tenho que tomar mais cuidado com meus atos, ela parece gostar de todos os castigos que lhe são mandados.

Eu a desejava e a queria mais que tudo, minha cintura maltratava seu membro, o tornando ainda mais rígido, e minhas mãos brincavam com seus convidativos seios e abdômen, que agora, se tornava ainda mais definido.

Soltei um breve gemidinho quando Lisa movimentou sua cintura para cima, simulando uma estocada forte. Ela também queria tanto quanto eu, e a adrenalina, e medo de sermos pegas a qualquer momento tornava tudo ainda mais incrível e excitante.

Abaixei sua calça até seus calcanhares, e comecei a masturbar seu membro ainda por cima do tecido da cueca box. Apertei sua cabecinha bem marcante, e depositei algumas mordidas pelo seu pescoço. Eu levaria Lisa ao delírio, para depois satisfazer seus desejos. Eu queria que ela ficasse completamente louca em puro desejo e que seus olhos só tivessem a cor da luxúria.

Lisa tentou retirar suas mãos, contudo, fui mais rápida e apertei as amarras com muita força, para que ela não se soltasse.

— Se você continuar sendo uma menina má, não terá nenhuma recompensa, meu amor. — Sussurreei próximo ao seu ouvido, depositando uma pequena mordidinha no seu lóbulo logo em seguida.

— Não seja tão má, amor... isso é muita crueldade comigo.

— Você quem procurou, Lisa...- Um riso nasal foi solto pela mulher embaixo de mim, e antes que ela pudesse pensar novamente, puxei seu membro para fora da cueca. E o enrolei com minha mão.

Lisa soltou um gemido rouco e apertou os olhos quando comecei os movimentos de vai e vem, apertando devagarinho seu grosso volume. Seu membro pulsava em minha delicada mão, em êxtase de excitação. Comecei a movimentar com mais rapidez, apertando e arranhando levemente enquanto intensificava a velocidade dos movimentos.

O cabelo estava jogado sobre seus olhos, que se encontravam fechados. A boca rosada entre aberta tentando puxar o ar que lhe faltava nos pulmões. As mãos fechadas em um punho bem apertado tentando lutar contra a vontade de arrancar aquela tecido sedoso de suas mãos a força. E o peito subindo e descendo com certa pressa acompanhando sua respiração.

Quando o líquido pré gozo começou a escorrer entre meus dedos, o masturbei por apenas alguns segundos e logo tratei de enfiar seu membro em mim. Minha boca precisou ser tampada por minha mão antes que eu gemesse alto demais para sermos ouvidas.

Me apoiei no vidro do carro e comecei a rebolar vagamente no seu membro. O fazendo acertar meu interior com força, me causando arrepios por todo meu corpo.

— Eu quero te tocar agora!

Lisa dizia de maneira rígida. Como se fosse uma ordem. Sorri negando com a cabeça e movimento para frente e para trás, pressionando meu clitóris com força contra nossas peles, me causando um prazer ainda maior.

Mordi meu lábio até sentir o gosto metálico em minha boca. Eu queria gemer. E queria mostrar para todos como estava fodendo dentro daquele carro. Contudo, ninguém pode saber da nossa vida. E do nosso relacionamento.

Apertei meus dois seios. Os tocando. Os puxando e os apertando. Mostrando o quanto eu ainda estava necessitada. A boca de Lisa salivou. E ela tentou novamente se soltar. Fazendo ambos seus pulsos ficarem em um tom avermelhado, que logo, logo, seria substituído por um roxo.

Algumas pessoas passaram no fim do beco e eu intensifiquei meus movimentos buscando ainda mais contato. Meu ventre começou a formigar e o corpo de Lisa tremeu bem abaixo de mim, antes de seu líquido me acertar. Soltei um gemido alto quando atingi meu ápice também.

Eu nunca esqueceria essa noite. E eu tenho certeza, que Lisa não deixaria isso barato.


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Yes, Mommy | JenlisaWhere stories live. Discover now