Alternative/ Destiel

Capítulo-35

Alerta de capítulo mais dezoito, inspirado na música da mídia (◍•ᴗ•◍)

Desculpa se ficou ruim, eu ainda tô' aprendendo

Castiel sorriu ao que Sam desceu as escadas da sacada com Charlie.

Os dois estavam conversando na biblioteca quando ouviram as batidas na porta, e quem tinha batido era muito bem vinda pode eles.

E bom, Castiel ainda conhecia a ruiva pessoalmente, mas pelo o que Sam e Dean falavam dela, ele sabia que ela era uma ótima pessoa.

Charlie, assim que o viu, parou no lugar e sorriu largamente.

— Esse é ele? — perguntou a Sam.

— Charlie, Castiel. Castiel, Charlie.

Surpreendendo o anjo, a ruiva foi até ele e o abraçou.

— Pensei que fosse mais alto. — comentou, se afastando.

Castiel sorriu e olhou para Sam, que deu de ombros.

— E então, cadê o Dean? — a ruiva perguntou, ganhando suspiros em resposta.

— Ele tá' a um tempão trancado no quarto. — Sam respondeu, cruzando os braços e se encostando em uma mesa.

— Eu vou falar com ele. — Castiel anunciou, começando a caminhar em direção ao corredor que levaria aos quartos do bunker.

— Mas ele não te pediu um tempo? — Sam indagou.

— Já passou um tempo. — o de olhos azuis retrucou. — Eu vou apenas ver como ele está. Se ele pedir mais tempo eu vou respeitar.

Calmamente, Castiel caminhou até o quarto do Winchester mais velho, batendo levemente na porta.

— Entra. — Dean murmurou e ele obedeceu, fechando a porta atrás de si assim que passou por ela.

— Não vou perguntar se você está bem. — o moreno falou, sendo alvo de toda a atenção do caçador. O anjo percebeu que ele usava uma camisa de manga curta, que deixava algumas de suas tatuagens a mostra. — Você quer falar sobre o que aconteceu?

Dean sorriu sem humor, balançando negativamente a cabeça.

— Falar sobre o quê? — perguntou, se levantando da cama e dando alguns passos em direção ao anjo. — Sobre todas as coisas horríveis que eu fiz e vou passar o resto da minha vida me arrependo? Não, obrigado, eu prefiro não falar sobre as coisas que vão me atormentar pelo resto da minha vida.

— E do que aconteceu naquele quarto? — perguntou, de repente, vendo Dean piscar em surpresa pelo início do assunto. — Se arrepende de ter me jogado naquela parede? E de tudo que aconteceu depois?

O tatuado engoliu em seco.

— Que parede? Do que você tá falando? 

Castiel sorriu, se aproximando até estar a um passo de distância do caçador.

— Mentiroso. — falou, se aproximando o último passo. — Não pode mentir para mim. Conexão profunda, não lembra?

Dean não lhe respondeu. Ele apenas olhou para o moreno, repassando os acontecimentos do hotel em sua mente.

Ah, como queria sentir Castiel rebolando em seu colo novamente...

— Sabe... — o anjo começou, mas foi interrompido por Dean.

Interrompido por um beijo que foi imediatamente retribuído.

Dean levou sua mão direita ao rosto do moreno, enquanto a esquerda apertava sua cintura.