Capítulo °29

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— Brayan

O manhã foi bem produtiva até, Steve e eu corremos pela a praia, apesar do céu está aberto e o sol ardendo as nossas costas, após a corrida, fizemos alguns exercícios na academia que havia no hotel, até que duas horas depois, decidimos parar.

— Brayan? O que vai fazer hoje a noite? — Perguntou Steve que estava sentado em minha frente com uma garrafa de água.

- Nada em mente, e você?

— Estamos querendo dar uma volta na cidade, conhecer um pouco melhor.

- Legal! Eu irei com vocês, a propósito, onde estão os seus amigos? — Pergunto.

— Eles foram visitar parentes deles aqui próximo, devem chegar no fim da tarde.

- Ah — Murmurei. Pego o meu celular dentro do bolso, pensei em mandar uma mensagem para Elisabeth, mas devo dá um tempo para ela pensar, por tanto, voltei a treinar. Algumas horas após o treino, decidi dar uma caminhada.

— Elisabeth

Voltei para o hotel durante a tarde, adorei muito ter reencontrado a minha mãe e o meu irmão, e sentirei saudade deles quando voltar para Los Angeles. Quando cheguei no hotel, fui indo em direção a entrada até que, Brayan apareceu saindo do mesmo.

- Boa Tarde! — Falo dando um sorriso

— Boa Tarde! Como está? — Perguntou ele.

- Eu estou ótima, e você?

— Acho que pode ficar melhor! — Ele resmungou.

- Aconteceu alguma coisa? Tem algo que eu possa fazer para te ajudar? — Perguntei um tanto preocupada.

— Na verdade, tem, eu adoraria!

- E em que eu posso te ajudar?

— Vem comigo. — Ele fala fazendo um gesto com a cabeça, segui ele até o seu quarto e ele pediu para que eu entrasse, quando fiz o que pediu, ele fechou a porta e eu me sentei na poltrona.

- Bom, agora pode me falar como eu posso te ajudar?

— Você vai me ajudar, dando para mim. — Ele fala se sentando na cama, engulo o seco e fico um pouco paralisada com sua ação rápida e direta.

- Agora?!

— É, agora! Ah não ser que você não esteja afim. —  Ele me olha de um jeito maldoso e com um olhar intimidador.

- Não, é que... Eu...

— Não diga nada! — Ele sussura em meio ao um sorriso de canto, o mesmo se levanta e veio andando em minha direção, ele estava com uma camiseta de cor azul escura e um shorts de tecido fino, nem preciso comentar o escândalo.

— Você pode começar a me ajudar, tirando essa roupa, o que me diz? — Ele falou próximo a mim, decidi não fazer apenas o que exigia mas ,sim, entrar em seu jogo.

- Se você quer tanto, então por que não tira? — Sorri maliciosa.

Ele retrebuiu o sorriso e senti a sua mão subindo a minha camisa lentamente, quando a tirou, ele desabotoou a minha calça e se agachou para tirá-la, antes de ele se levantar , o mesmo ficou em minha frente, e abaixou a minha calcinha, permaneci olhando fixamente para ele até que ele tirou o meu sutiã, eu estava pelada, ele tira a sua camisa e a joga no chão.

— Eu já te disse o quão gostosa você é? — Ele passa a língua rapidamente sobre os seus lábios.

- Faça o que quiser com ele. — Disse passando as minhas mãos suavemente em meu corpo, o seduzindo. Ele avançou até mim e me lança um beijo violento, apertando a minha bunda com força, soltei um gemido baixo e por conta de seu beijo agressivo eu tinha que cessar o beijo para recuperar o fôlego.

— Você me deixa louco, é excitante ver você dese jeito. Ele sussurrou em meu ouvido.

- Como pode me provar que está tão excitado? — Ele não me respondeu, apenas fez um olhar malicioso e pegou em minha mão, logo ele a levou para baixo, colocando a minha mão em seu shorts, que estava com o seu membro ereto, eu o apertei forte e o massageei fazendo ele soltar gemidos baixos.

— Satisfeita? — Perguntou ele, soltando alguns gemidos baixos e abafados por ser tocado daquele jeito.

- Acho que pode ficar melhor não, é? — O beijei.

— Vai para a cama, eu quero que você fique de quatro. Fiz o que ele pediu, me posicionei de quatro em sua cama e logo a cima dela, havia um espelho, pude ver tudo o que ele fazia atrás de mim, vejo ele tirando a sua calsa e vindo em minha direção, senti a sua mão pesada apertar a minha bunda e o mesmo dava tapas fortes que sentia uma ardência boa.

— Eu queira que você seja minha, para eu te comer sempre que eu quiser! — Ele diz apertando a minha bunda e, sarrava o seu pênis em minha vagina.

- Então me coma agora, Brayan! — Falo gemendo baixo.

Ele penetrou em minha vagina com força, sem ao menos dar avisos, fazendo eu soltar um gemido alto e doloroso, o mesmo enfiou com tanta força que senti uma dor que não tinha sentindo antes, ele enfiava rápido e com vontade e a cada metida, as palpadas ficavam mais altas.

- Brayan... — O chamei em meio aos gemidos, não queria que ele parasse...

Enquanto ele ainda metia com força, eu era recebida com tapas na bunda fazendo eu gemer alto, quase gritando, ele se inclinou até mim e senti o seu corpo colado ao meu.

— Eu vou te foder, como nunca! & Ele sussura em meu ouvido, sinto a sua mão puxar o meu cabelo com força enquanto ele continuava a me comer.

Walker -  Vol.1 ( Segunda Edição - Concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora