Capítulo °12

6.5K 470 44
                                    

Eu aceitei o seu pedido, fomos para o seu carro, no caso era aquele camaro, fiquei curiosa em saber como Thay e Steve saíram:

- Se o seu carro está aqui, Steve e Thay foram como?

— Pedi para que um dos meus seguranças trouxessem outro carro para ele. — Ele diz abrindo a porta do carro para eu entrar, em seguida vejo ele liberando os seus seguranças, o mesmo entrou no carro e ligou.

- Vem cá, sei que não é da minha conta, mas quantos carros você tem? — Sorri sem graça.

— Sete! — Ele sorriu, um sorriso tão perfeito que as suas covinhas afundaram. Logo ele começou a dirigir, no caminho, eu fiquei um pouco tensa, não sabia as suas intenções comigo mas tinha algo em mim que confiava nele.

- Posso perguntar, aonde você está me levando?

— Estou te levando para a minha casa! — Ele afirmou, meu coração despencou para o meu estômago, ousei em perguntar:

- Tem algo de especial lá?

— Há uma garrafa de champanhe que eu gostaria de abrir, acho que é uma ocasião especial para isso. — Assentei com um sorriso, em alguns minutos, haviamos chegado em um grande muro, onde um portão foi aberto, chegamos em sua, era uma casa grande com um toque moderno e escura, o preto e cinza era a cor da casa. O mesmo estacionou o carro na garam e saiu do carro, assim que eu tirei o cinto, ele abriu a porta para que eu pudesse sair. Caminhamos até a entrada e assim que ele abriu a porta, já dei de cara com uma enorme sala de estar, era linda e muito bem arrumada.

— Por favor, Elisabeth, sente-se. — Ele pediu para eu me sentar no sofá, Brayan foi até a cozinha escutei o barulho da champanhe sendo aberta, olhei em volta admirando o ambiente calmo e intenso, uma lareira estava bem a minha frente e logo ele apareceu com duas taças.

- Obrigada!

— Um brinde! — Ele diz esticando o braço até mim, o correspondi batendo as taças.

— Então, o que vai fazer agora que está formada? — Ele perguntou.

- Pretendo viajar com as meninas, dar um tempo de estudos e, curtir. — Ele me olhava fixamente, tanto que as vezes eu ficava até um pouco sem graça, enquanto conversávamos, ele prendia o olhar em mim, era difícil de escapar e eu me sentia completamente intimidada. Após um curto período de conversa, ele pediu para que eu o acompanhasse, nós subimos até o segundo andar da casa e passamos por um corredor, paramos em frente a uma porta, e ele pegou uma chave em seu bolso, olhei em volta e vejo uma porta no fundo do corredor de cor cinza, "é claro que não me chamou a atenção."
Só pelo fato de ela ser a úncia porta de cor cinza desse corredor, quando ele abriu a porta, subimos alguns degraus de escada,.e chegamos a uma área de lazer no teto da casa, era um local aberto e a vista era incrível, o céu estava repleto de estrelas e as luzes da cidade iluminava tudo em volta.

- Brayan, aqui é incrível! — Disse me aproximando da beira.

— Concordo, eu gosto de ficar aqui, observando e, refletindo. — Ele ficou sem falar nada por um tempo, apoiou as mãos no corrimão de vidro e soltou um longo suspiro.

— Bryan, eu não sabia que você tinha um irmão! — Puxei assunto.

—  Sim, eu tenho dois, Steve é o meu irmão de sangue, e o Tony, ele é adotado.

- Sério? Você tem um irmão adotado, que legal!

— Ele é meio fechado e arrogante na maioria das vezes, nós não nos damos muito bem, e não temos muito contato. — Ele me olhou e abriu um sorriso frio, senti que esse assunto não lhe deixava confortável. Voltei a olhar para a vista, mas pude perceber que ele ainda me encarava como uma criança querendo doce.

- O que foi? — Perguntei envergonhada, ele ainda estava com aquele sorriso cujo as covinhas roubaram o meu coração.

— Você é linda! — Senti o meu corpo trêmulo, uma indireta direta dessa desviar não seria fácil, ele foi se aproximando de mim lentamente, e já podia sentia a sua respiração e o cheiro do seu perfume, não deixei que o clima acabasse ali, então eu me permiti me aproximar do mesmo, até que os nossos lábios se tocaram, nos beijamos, seu beijo era quente e irresistível, senti a sua mão pesada agarrando a minha cintura e me puxando para mãos próximo dele, eu coloquei as minhas mão em sua nuca quando o beijo passou a ser mais desejado, senti uma de suas mãos subir até o meu pescoço, foi um beijo desejado e demorado de tirar o fôlego, porém, em nenhum momento cedemos.

Walker -  Vol.1 ( Segunda Edição - Concluído )Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt