Walker - Vol.1 ( Segunda Edição - Concluído )

Capítulo °25

Fomos até o meio da pista e começamos a dançar, nós dançávamos espontâneamente e sem muito esforço, a música que tocava era um tanto sexy, então fazíamos gestos e danças sensuais, eu não fazia para chamar a atenção de ninguém, apenas entrei no clima, já as meninas, dançavam maravilhosamente perfeitas, vi muitas pessoas nos olhando, muitas mulheres olhavam com um olhar invejadas, já os homens, nos olhavam com pensamentos desejáveis, com certeza! Dava para ver em seus olhares.

Os rapazes que aínda estavam em conflito com nós continuavam com os olhos fixados na gente, eu ainda dançava quando avistei Sofia se agarrando com um homem, Rafaela conversava com um rapaz, encostados na mesa, Thay e Sofia estavam conversando com outros rapazes perto do bar, eu apenas dançava sozinha, sem nenhum incomodo, minha cabeça girava pelo o fato de eu ter exagerado na bebida, mas não me arrependo, a música estava alta e não escutava nada além da música e dos gritos das pessoas, de repente sinto uma mão me apertando pela a cintura, era uma pegada forte, e senti a sua respiração em meu pescoço, não vi o rosto, por que quando eu ia me virar, o indivíduo me encoxou por trás, senti algo desagradável que com certeza eu já imaginei do que se trata, me virei rápido para ver quem era, e para a minha infelicidade, era o rapaz que discutimos no corredor do hotel.

- Qual é o seu problema? Me solta! — Disse alto e completamente irritada.

— Calma boneca, não precisa ficar irritada não, vamos nos divertir? — Ele disse me puxando para perto dele, e passando a sua mão em meu pescoço.

- Tire as suas mãos de mim seu nojento, eu não quero nada com você! — Eu tentava me soltar e me debatia, mas ele era muito mais forte do que eu, senti a sua mão apertando a minha bunda com força, estava me dando nojo. Foi então que de relance, em meios ao escuro e aquelas luzes todas piscando, eu vi Brayan puxando o indivíduo com força e o jogando no chão, pensei ser coisa da minha cabeça.

- Brayan?  — Perguntei confusa, tudo em volta passou a girar.

— Elisabeth?! O que esse filho da puta fez com você?! — Ele perguntou com uma voz grossa, pude senti a sua fúria em seus olhos.

- Ele me agarrou e... E ficou me apertando. — Quase travei ao tentar falar. O rapaz se levantou arrumando a camiseta e foi até o Brayan.

— Quem é você o babaca? — Berrou o rapaz, ele tentou acertar um soco em Brayan, mas Brayan logo desviou de seus socos e acertou apenas um no mesmo, fazendo o cair no chão de novo, as pessoas ao redor começaram a gritar e aplaudir, como se fosse algo legal de se ver, os amigos dele ajudaram ele a se levantar, Brayan me pegou pela a mão saímos daquele lugar, olhei para traz e perdi as meninas de vista.
Fomos até o hotel onde ele estava hospedado, ele pediu para que eu me sentasse na cama e me entregou um copo de água.

— Como você está se sentindo? — Ele perguntou se sentando na poltrona à minha frente

- Eu estou melhor, acho que bebi um pouco de mais — Sorri sem graça.

— Quem era aquele cara?

- Ele mexeu com a gente no hotel, especificamente com a Sofia, falou umas porcarias, apenas. — Disse colocando o cabelo por traz da orelha.

— Certo! — Respondeu ele, só depois de um tempo que eu pude perceber, o que ele estava fazendo aqui?

- Vem cá, o que você veio fazer aqui?

— Steve me convenceu a vir, assim que chegamos no hotel, vimos um panfleto indicando o local da festa e decidimos ir. Ele apoiou o cotovelo no braço da poltrona, seu olhar estava me deixando envergonhada, vi seus olhos me olhando de cima a baixo.

- Algum problema? — Perguntei.

— Não, você está linda com essa roupa.

- Obrigada. — Sorri novamente.

— Seria melhor se estivesse sem.  — Ele falou sério, pude ver ele passando a língua sobre os lábios rapidamente. — Venha aqui.

Engoli o seco, coloquei o copo em cima da cômoda e fui até ele, fiquei em sua frente até ele pegar em minha mão.

— Sente-se — Ele diz. Me sentei em seu colo e, confesso que meu corpo estava completamente sem jeito, uma de suas mãos estavam nas minhas costas e a outra estava em minha coxa, ele massageava suavemente.

— Está com sono? — Ele diz próximo ao meu ouvido, me fazendo sentir um arrepio na nuca.

- Nem um pouco, e você?

— Não, talvez eu tenha perdido ele quando me lembrei do que você carrega por baixo desse vestido. — Ele diz mordendo a minha orelha, suei frio, confesso.

A sua mão subiu pela a minha coxa, e ele a colocou por baixo do meu vestido, ele passou seus dedos na minha vagina ainda por cima da calcinha, passava os dedos devagar e começou a beijar o meu pescoço, lentamente, soltei gemidos baixos e fechei os meus olhos, logo a sua mão subiu até os meus peitos e ele começou a aperta-los.

— Você gosta disso, Elisabeth? — Ele sussurrou baixo.

- Sim, eu gosto. — Afirmei levantando o rosto, seus beijos e apertos estavam me deixando exitada. Senti a sua mão abrindo o meu vestido por trás e ele pediu para eu me levantar, fiz o que ele pediu, o mesmo tirou o meu vestido e deixou o cair no chão, a sua mão subiu pela a minha bunda e ele tirou a minha calcinha devagar e conforme ia se agachando, ele dava beijos molhados em meu corpo, em seguida, o mesmo arrancou o meu sutiã, ele pegou em minha bunda e apertou com força fazendo eu soltar um gemido abafado, sua outra mão pesada me puxou para perto de seu corpo.

— Eu quero você, seja minha! — Ele falava um pouco ofegante, a sua mão desceu até a minha vagina, logo ele penetrou um dedo me deixando completamente desequilibrada, eu queria poder deitar e deixar que ele fizesse o que quisesse comigo, seu dedo na minha vagina com movimentos na qual eu não parava de gemer e a sua outra mão me apertando por tras, ele me virou de frente para ele e passou o seu dedo em minha boca me fazendo os chupar.

— Esse é o seu gosto. — Disse ele me agarrando pelo o pescoço e me lançando um beijo violento e desejado, o beijo foi forte e intenso me deixando sem fôlego, ele segurou cabelo com força e beijava o meu pescoço dando mordidas dolorosas.

— Olhe nos meus olhos, Elisabeth, conte me os seus desejos?

- Eu quero que você me coma, Brayan. — Afirmei em meio ao gemidos, e sentido os seus dedos me penetrando agressivamente.

— O seu desejo é uma ordem! Eu não vou te comer. — Ele disse. — Eu vou te arrombar!

Com tanto tesão, não me importei com o que ele disse, apenas deixei que fizesse o que quiser, ele tirou a camiseta e em seguida, tirou a calça, vi o seu membro já marcado, o mesmo me virou de costas para ele e me jogou na cama, me deixando de quatro, senti ele se posicionando por trás e me sarrando devagar, me deu mais tesão do que eu já estava. Brayan começou a beijar a minha vagina, passando a língua em toda a sua extensão, eu gemia alto, me contorcia e me empinava para ele, logo ele começou a me dar tapas fortes em minha bunda dizendo repetidas vezes:

— Geme para mim, Elisabeth... — Ainda nesse momento de conforto e excitação, ele ameaçava penetrar o seu pênis e fazia movimentos com ele, em seguida ele meteu com força, eu gemi alto, e me levanto ficando de joelhos, ele metia com agressividade e apertava o meu corpo por inteiro, seus gemidos ofegantes estavam entrando pelo o meu ouvido, e isso me deixava arrepiada e completamente molhada, logo ele me fez voltar a posição de quatro para ele, e segurou as minhas mãos, seu corpo quente e suado estavam colados nas minhas costas, as palpadas estavam altas e cada metida dele, ele ia mais fundo, o mesmo agarrou o meu cabelo me obrigando a levantar o pescoço, ainda sim, metia com muita força onde passei a sentir dor, uma dor que apesar de ser dolorosa, era boa.