Capítulo °19

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No dia seguinte, após eu já estar arrumada, Thay me disse que iria dar uma saída para resolver algumas coisas particulares dela, assim que eu saio de casa, dei de cara com o carro de Bryan sendo estacionado, ele saio do veículo e, abriu a porta para eu poder entrar

— Prazer em revel — Disse ele, que estava com uma camiseta preta larga, uma calça jeans, uma bota de coturno preta e estava com um óculos de sol. Um verdadeiro gostoso eu diria, por que, ver Brayan fora do terno e das roupas social, ele era absurdamente lindo!

- Olá Brayan — O respondo, eu entrei no carro e o mesmo fechou a porta, em seguida se sentou ao meu lado.

— Como foi a sua noite? — Perguntou ele.

- Foi normal, e a sua?

— Cansativa —  Ele da um sorriso de canto.

- Trabalhou muito ontem?

— Até de mais! Para ser sincero, eu trabalho até de mais, e isso me faz querer trabalhar mais!

- Uau! Eu realmente admiro a sua competência. — Brinquei, ele me olha sério, mas sempre que ele fazia esse olhar, eu sentia um pouco de sedução, o que de fato, era nítido.

Quando chegamos em sua casa, ele me pediu para acompanhá-lo e, fomos ao seu escritório, o mesmo se senta em minha frente colocando o seu óculos de sol em cima da mesa, seu escritório era grande e  arrumado, com uma cor neutra linda na parede comp: Preto, cinza e vermelho escuro.

— Elisabeth, nós dois sabemos o por que dessa conversa — Ele já começava indo direto ao ponto.

- Sim, eu estou ciente! — Cruzei as pernas e arrumei o cabelo.

— Ótimo! Então fique a vontade para fazer quantas perguntas quiser.

- Eu preciso assinar alguma coisa? Algum termo onde diz: Declaro aos devidos fins que, meu corpo pertence ao, senhor Walker. Por que você é meio sádico em relação aquilo que eu vi.

— Não. — Ele sorriu — Não há nenhuma papelada para ser lida, ou assinada, seu consentimento é a sua palavra! E eu espero ver isso de você, preciso ter a sua certeza de que: Posso confiar em você e de que você vá guardar esse segredo. Até por que, isso fica apenas entre nós, e o que nós fizermos ou deixar de fazer, não é algo que deva ser dito lá fora

- Tem a minha palavra! — Afirmei. — Agora, sobre o que vamos fazer, que eu imagino que você só tenha isso em mente, quais são os objetos do terror naquele quarto que você vai usar em mim?

— Digamos que, em uma escala de cem por cento, vou usar noventa e nove! — Meu deus, onde foi que eu me meti? Pensei — Porém, por ora, vou usar apenas aqueles que você estará de acordo a experimentar. Mas recomendo: Corda, algemas, e outras coisas na qual você vai ver.

Meu coração chega bateu errado. — Certo, o que você ganha fazendo isso?

— Eu ganho prazer, e você! Por esse motivo eu peço que se entregue, como minha submissa!

- E eu? O que eu vou ganhar fazendo isso?

— Você vai ganhar uma boa dose de tesão, prazeres desejáveis e um orgasmo inesquecível! — Engoli o seco, suspirei fundo para prosseguir.

- Como posso ter tanta certeza se é isso que vou ganhar? — Fiz um olhar o desafiando, ele me olhou sério e parece que percebeu a minha jogada, o mesmo se levantou, andou até a minha frente e pediu para que eu o acompanhasse, ele me levou até o quarto onde fica seus objetos sexuais.

- O que viemos fazer aqui? — Perguntei já tensa por estar de volta à esse lugar.

— Eu vou lhe mostrar, Elisabeth, que cumpro com a minha palavra, é claro, se você estiver interessada em experimentar do meu potencial. — Ele disse se  encostando na parede, e tirando a sua camiseta, e, minha nossa! Que corpo era aquele? Definido ao extremo, com direito a entradas. Vejo pela a primeira vez que ele tem uma tatuagem no braço, abaixo do ombro esquerdo, uma rosa cujo a sua raiz havia espinhos. Apesar do meu medo, eu me permiti deixar que ele me mostrasse, contudo, ainda sim, o desafiei

- Vamos ver do que você é capaz. Brayan Walker!

— Tire os saltos! — Ele diz em com a voz rouca e grossa. Fiz o que ele exigia, o mesmo veio até mim, e me virou de costas, tirando o meu casaco de couro que eu estava vestida, suas mãos desceram até a o botão de minha calça e ele a desabotoou, eu a tirei devagar e não tirava os olhos dele, em seguida, ele passa a suas mãos pesadas suavemente em minha cintura, levantando a minha camiseta me deixando apenas de sutiã e calcinha. — Vá para a cama! — Pediu — Caminhei até a cama onde eu me sentei, o meu coração batia desesperadamente e o meu corpo estava trêmulo, mas tentei me conter.
Brayan tirou o meu sutiã, e as suas mãos me empurraram devagar até eu deitar na cama.

— Vou lhe dar uma degustação. — Disse ele, ele caminhou até a parede, onde ao toque de suas mãos, uma porta de correr foi aberta, vi que havia vários objetos, inclusive, alguns que me deram medo. Brayan pegou um par algemas.

Ele se aproximou de mim, e me algemou na cama , me deixando incapaz de mover os braços, logo ele se posicionou em cima e me, e me entregou um beijo molhado e lento, senti uma de suas mãos quentes passar pela a minha barriga e apertando o meu peito, seus beijos foram para o meu pescoço onde fui recebida com chupões mordidas, eu me contorcia quando ele dava chupões fortes, o mesmo tirou a minha calcinha me lançando um olhar penetrante, logo senti a sua boca em minha vagina, me mexi pela cama soltando gemidos baixos e abafados, meu corpo se arrepiou ao sentir a sua língua fazendo movimentos suaves pelo os lábios, o tesão me consumiu quando ele passou a massagear com os dedos, foi com muita facilidade que ele quase me fez atingir o clímax. Brayan voltou a me beijar me deixando sem ar, cessou e falou em meu ouvido:

— Me fala o que você sente agora! — Ele sussurrou, a voz ainda rouca, e os seus dedos entravam e saiam da minha vagina, fazendo me movimentos que eu não conseguia parar de gemer e morder os lábios.

- Eu sinto você! — Respondi ofegante em meio aos gemidos

— Você não tem ideia do que eu sou capaz! — Ele mordeu o meu lábio.

Lobo ele se levantou e tirou a sua calça, já podia ver o seu membro grande, e ereto, Brayan se inclinou e pegou um preservativo que estava em uma gaveta na cômoda ao lado, voltando a se posicionar em cima de mim, ele abriu a embalagem e a colou, suas mãos passavam pela as minhas coxas e ele levantou um pouco as minhas pernas, seu olhar intimidador me encarava profundamente quando, me penetrou de vagar, eu senti uma dor suportável e fechei os olhos, quando o senti dentro de mim, gemi alto e tentava controlar a respiração, que por sinal, eu perdi a cada metida que ele estava dando, ele ia de vagar, e depois ia rápido dando me um prazer impecável. Os seus beijos estavam quentes e ofegantes, suas mãos logo se prenderam as minhas e, ele ia cada vez mas fundo, fazendo eu gemer alto perto de seu ouvido, ele voltou a beijar o meu pescoço me fazendo sentir um arrepio completo.

Walker -  Vol.1 ( Segunda Edição - Concluído )Where stories live. Discover now