"Jogar a vida como um jogo,
sem consequências.
até que você não consiga distinguir
entre um adereço de palco e
uma faca
de verdade. "
Sua atenção passou pelos alunos e se mudou para o pavilhão dos políticos. Seu olhar travou com o vermelho, e e...
Ei pessoal. Desculpe pela longa espera. O período meio que me derrubou, e o trabalho e as coisas pessoais me mantiveram atolado no último mês, então eu não tive uma chance real de escrever nada por um tempo, e este capítulo foi particularmente difícil de escrever para alguns razão. Mas finalmente chegou, então? Haha, obrigado por serem tão pacientes comigo, queridos ~
(Além disso, editei isso à 1h da manhã, então assumo totalmente a responsabilidade por todos os erros etc. etc. que aparecerem haha)
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Hadrian fechou a boca.
Ele queria fechar os olhos no momento em que a palavra - a admissão, o reconhecimento de seus erros - escapulisse. Mas por mais que tentasse desesperadamente, ele não conseguia desviar o olhar de sua mãe.
Havia algo infinitamente fascinante em ver os lampejos de emoção em seu rosto enquanto ela registrava o que ele havia dito. Era como observar rachaduras serpenteando por um pedaço de vidro, fraturas finas predizendo a quebra iminente.
Hadrian só pôde olhar extasiado enquanto sua expressão vacilou, em branco, e então foi tomada por um violento rubor vermelho.
Ele esperava raiva. Ele esperava que sua voz aumentasse como uma tempestade. Ele esperava que ela gritasse e gritasse.
Ele não esperava o desapontamento absoluto que cobriu seus olhos.
E, de alguma forma, isso o perturbou mais do que quaisquer palavras jamais poderiam.
Sua mandíbula se apertou, e Hadrian sentiu uma mão invisível estender-se e esmagar sua garganta quando ela virou a cabeça para longe dele com um puxão severo, como se ela não pudesse suportar nem olhar para ele.
Deuses, por que ela sempre soube a melhor maneira de machucá-lo?
Seu peito doeu.
"Maman -"
A mão dela disparou, e tudo o que ele estava prestes a dizer murchar e morrer em sua língua. Em vez disso, mordeu o lábio, reprimindo o desejo incessante de explicar e justificar.
Ela ainda não olhava para ele.
"Quanto tempo?" Ela perguntou suavemente, sua voz de aço. Seu olhar permaneceu em algum ponto sobre seu ombro - recusando-se a olhar para ele. "Há quanto tempo você sabe?" Há quanto tempo você esconde isso de mim? ele ouviu em seu lugar.
Os dedos de Hadrian bateram em sua coxa antes que ele os forçasse a se enrolar indolentemente ao seu lado. Ele lambeu o lábio inferior e deixou sua mente girar.
O que ele poderia dizer? A ameaça contra a vida dela ainda era dolorosamente real, e ecoou em seus ouvidos, a voz de Riddle enrolando em sua cabeça. Quanto ele poderia dizer a ela? Tudo? Nada?
