"Jogar a vida como um jogo,
sem consequências.
até que você não consiga distinguir
entre um adereço de palco e
uma faca
de verdade. "
Sua atenção passou pelos alunos e se mudou para o pavilhão dos políticos. Seu olhar travou com o vermelho, e e...
Em primeiro lugar, quero agradecer a todos por seus comentários para o último capítulo. Ver tantos curtindo essa história foi um ponto alto para mim, e estou muito grato pelo apoio contínuo. Em segundo lugar, quero agradecer por ser tão paciente comigo. Esses últimos meses foram realmente difíceis em termos de escrita. Eu simplesmente não estou motivado para atualizar nada, então o fato de que todos foram tão legais sobre o longo período de atualização realmente significou muito.
Espero que todos gostem deste capítulo. Não há nenhuma ação de Riddle / Hadrian, mas nós criamos alguns elementos interessantes aqui que eu mal posso esperar para concretizar!
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Hadrian voltou para a carruagem sozinho e atordoado.
Ele deixou o hábito guiar seus movimentos enquanto entrava na área comum e descia o corredor para seu quarto.
Ele largou a bolsa na cama e se desvencilhou do blazer, pendurando-o nas costas da cadeira antes de afundar nele.
Sua mente ainda estava longe, consumida pelas implicações do que tinha acontecido na sala de aula de Riddle, e ele só percebeu a passagem do tempo quando houve uma batida em sua porta.
A dor nas costas se manifestou, mas ele a ignorou enquanto se endireitava. "Entre," ele chamou distraidamente, levantando a mão para pentear seu cabelo bagunçado. Suas unhas arranharam seu couro cabeludo e ele estremeceu levemente ao se lembrar da visão de Riddle de joelhos diante dele.
"Aqui está", disse Albert, entrando e deixando a porta parcialmente aberta. Hadrian olhou para ele, observando as roupas esportivas sujas, mas confortáveis, que ele usava. "Eu vi você entrar, mas quando você não voltou para se juntar a nós, percebi que você tinha escolhido pular a pista de obstáculos."
Os olhos escuros de seu amigo o examinaram rapidamente, e a diversão em sua expressão mudou para preocupação quando Hadrian não respondeu. Albert se ajoelhou ao lado dele, inclinando a cabeça para fitar o rosto de Adriano. Ele franziu a testa ao ver as linhas tensas de consternação ali, estendendo a mão com cuidado para pousar a mão quente no joelho de Adriano.
"Você está bem?"
Hadrian fechou os olhos, suspirando ao abri-los novamente. "Estou bem," ele assegurou, recostando-se e estremecendo quando sua espinha estalou. "Apenas ... processando algo."
Albert muito gentilmente não o chamou de mentiroso; o outro garoto apenas cantarolou, observando-o atentamente. "Fico feliz em poder ouvir. Você gostaria de falar comigo sobre isso? " Ele perguntou, sem expectativa em sua voz.
Hadrian balançou a cabeça.
Sem ofender Albert continuou. "Você gostaria que eu encontrasse Raina?"
Hadrian soltou uma risada cortante, incapaz de se conter. "Conhecendo-a, ela já está a caminho. Ela provavelmente pode sentir o cheiro da instabilidade emocional. "
