"Jogar a vida como um jogo,
sem consequências.
até que você não consiga distinguir
entre um adereço de palco e
uma faca
de verdade. "
Sua atenção passou pelos alunos e se mudou para o pavilhão dos políticos. Seu olhar travou com o vermelho, e e...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
As folhas estalaram alegremente sob seus pés enquanto ele mais uma vez marchava para frente, apenas para girar e continuar na outra direção. Suas mãos estavam cruzadas com força atrás dele enquanto ele andava de um lado para outro com um único propósito.
Apesar de se aproximar do meio-dia, o chão da floresta estava silencioso e escuro, com um certo frio que fazia sua respiração embaçar a cada saída.
Seus olhos ocasionalmente disparavam do solo coberto de folhas para examinar o céu brilhantemente iluminado, apenas visível através das copas das árvores da Floresta Proibida; procurando qualquer sinal de uma coruja.
Já fazia mais de um dia que ele enviara seu relatório, e ele estava ficando ansioso apesar de tudo. Ele sabia que, quando assumisse o cargo, ficaria muito observando e esperando a entrega de cada novo pedido - não era exatamente seu forte, ele admitia prontamente -, mas isso era incômodo.
Ele era um homem de ação e trabalhava melhor apenas com um objetivo vago em mente, onde tinha a liberdade de abrir caminho até lá com seus próprios métodos.
Mas isso era muito importante para ele se apressar. Cada pequena ação que ele fez teve que ser feita com cuidado, porque as consequências de falhar novamente -
Ele parou em seu ritmo incessante e levou um momento para se recompor.
Desde que pôs os olhos no garoto pela primeira vez, ele sabia exatamente quem ele era. A semelhança era fantástica e o deixou sem fôlego de desejo . Simplesmente dominado pelo desejo de agarrar a criança, envolver seus braços em volta de sua forma ágil e esmagá-la em um abraço há muito esperado; para dizer a ele o quanto ele sentira sua falta, e como quando ele ouviu falar do ataque todos aqueles anos atrás, ele havia ficado paralisado de medo e perda.
Atormentar. Pequeno Harry.
Involuntariamente, um pequeno sorriso amargo apareceu em sua boca.
"Hadrian Evans, é um prazer."
Merlin, eles não poderiam ter escolhido um nome melhor? E por que o menino não estava nadando em glamour? Permitindo que ele simplesmente andasse por aí parecendo uma cópia carbono de seu pai ...
Ele respirou pesadamente pelo nariz ao pensar em seu velho amigo, a dor horrivelmente familiar em seu peito pulsando com cada batimento cardíaco. E pensar que se passaram quase dezessete anos desde que tudo desmoronou.
Ele ainda se lembrava do choque que o percorreu quando recebeu esta tarefa. Como as mãos enrugadas colocaram ternamente a bugiganga brilhante nas suas e lhe disseram que Harry estava vivo e aqui.
Ele gentilmente puxou a pequena coisa do bolso do manto e olhou para ela. Ele não tinha absolutamente nenhuma ideia do que era - algum tipo de engenhoca trouxa - mas apenas ver a luz suave emitida por ela acalmou seus nervos.
