"Jogar a vida como um jogo,
sem consequências.
até que você não consiga distinguir
entre um adereço de palco e
uma faca
de verdade. "
Sua atenção passou pelos alunos e se mudou para o pavilhão dos políticos. Seu olhar travou com o vermelho, e e...
O que é isso? Uma atualização que levou quatro meses?
Desculpem a espera, amores! A vida real e o trabalho foram realmente desgastantes este ano, então demorou um pouco para terminar este!
Este capítulo tem o dobro da duração dos capítulos normais e muita coisa acontece nele, então espero que isso compense o atraso :)
Aproveitar!
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O momento, quando chegou, pegou-o inteiramente de surpresa.
Ele estava exausto, movido por nada além de pura vontade e desespero, e alimentado apenas pelo conhecimento de que o prazo deveria estar a poucos dias. Derramar magia nas enfermarias por semanas a fio havia esgotado suas reservas além da razão - então, quando ele sentiu a mudança, como se um peso no ar fosse repentinamente levantado o suficiente para ele respirar , Sirius quase desmaiou.
Foi uma pequena mudança, infinitesimal, mas depois de tanto bater sua magia inutilmente contra a gaiola invisível ao seu redor, esse pequeno sinal de progresso fez com que a esperança o inundasse como a mais doce ambrosia.
Ele olhou para as mãos por um momento perplexo, os ombros arqueando com o esforço, então voltou à vida de uma só vez. Ele correu para a frente de sua cela, agarrando-se às barras e sacudindo-as. "Lírio!" ele sibilou, mordendo vitória revestindo sua voz. "Lily – eu consegui!"
Ela estava na frente dele em um instante, suas mãos finas agarrando ansiosamente as barras de sua própria cela. "Você quebrou as proteções?" ela perguntou.
Sirius balançou a cabeça. "Ainda não," ele corrigiu, "apenas os enfraqueci, mas acho que posso..." ele parou, franzindo a testa em concentração. Sua magia vibrava, pulsando como uma ferida aberta enquanto ele a persuadia a obedecer; mas Sirius ignorou sua crescente dor de cabeça.
Ele tinha um alvo agora, algo para o qual direcionar sua força minguante, e perfurou a minúscula rachadura que havia feito nas enfermarias com precisão infalível.
Era deselegante, como tentar abrir um buraco em uma placa de vidro; e a reação o fez sentir como se estivesse sendo esfolado.
Mas funcionou.
Sirius sufocou um suspiro quando as proteções, ouro brilhante em sua mente, se despedaçaram abruptamente.
Ele tombou para a frente, quase batendo com o rosto nas barras antes de se endireitar. "Filho da puta," ele murmurou, "isso dói." Ele lambeu o lábio, a ponta da língua pegando a fina linha de sangue que escorria de seu nariz.
"Sírius?" Lily perguntou preocupada.
"Me dê um minuto", ele gemeu, fechando os olhos e tentando esperar a náusea passar. Quebrar proteções com força bruta nunca foi um processo gentil, e os tremores que o atravessavam doíam tanto quanto o rebote inicial.
