⛓️Rivalidades⛓️

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As duas semanas que se passaram, trouxeram revelações absortas, dentre elas: Isabella Swan sabia a verdade sobre os Cullen serem vampiros e os rapazes da reserva serem lobos.

A tensão na mansão era palpável, os ânimos não eram dos melhores, principalmente entre Rosalie, Lavigne e Edward. As irmãs se recusavam a aceitar o fato de uma humana saber sobre eles, principalmente sendo ela Bella "a fundadora da lei da atração dos desatres".

Lavigne fez estava ainda mais próxima a Paul, que continuava oscilando em pensamentos confusos, mas não dizia à ela o que estava roubando sua atenção.

Embry Call estava cumprindo com a sua palavra, ele estava tentando manter um distância possível de Lavigne para o próprio bem da garota. Claro que ele não adorava a ideia de vê-la sempre grudada a Paul, mas ele sabia que além dele alguém ali moveria céu e terra por Ela.

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ー Essa garota vai acabar nos metendo em problemas! ー esbravejou Lavigne descendo as escadas após ter ouvido Edward informar à Esme que traria Isabella Swan para conhecê-los.

ー Que eu me lembre, você tem nos metido em encrencas desde o início e ninguém nunca falou um a! ー Edward rosnou.

ー Tudo bem, Edward. ー a garota ergueu as mãos em rendição. ー Mas enquanto aquela humana fedida estiver nesta casa, eu não ponho meus pés aqui dentro. ー inqueiriu a Cullen o encarando de perto.

ー Vamos começar a comparar cheiros? Porque os seus vira-latas não são tão agradáveis quanto pensa.

ー Vai se ferrar! ー ela mandou dedo do meio pra ele. ー Estou indo jantar com os rapazes da reserva, não me esperem acordados. ー a Cullen sorriu de soslaio. ー Vamos, Ellen!

ー Podemos agir como Cullen "normais" pelo menos uma vez na vida? ー Lavigne riu das aspas feitas pela irmã e concordou. ー Podemos ir na sua Mercedes, pai?

ー Sabem que sim. ー o patriarca sorriu gentilmente e ganhou um abraço apertado da filha.

ー Você está sendo uma Cullen "normal" demais, Lindsay. ー Lavigne provocou a irmã que revirou os olhos, sorrindo.

Lindsay acompanhou os passos firmes da irmã até o carro que reluzia à contraluz da lua nova.

O motor da Mercedes grunhiu em resposta ao acelerar de Lavigne, que trocou olhar com a irmã e deu seu sorriso travesso.

ー Olha lá o que vai fazer, Lavigne.

ー Confia em mim, irmãzinha! ー antes que Lindsay pudesse contestar, Lavigne saiu acelerada com o carro fazendo a irmã se chocar contra o banco.

ー Vai se ferrar, garota! Droga, Lavigne! Dá para dirigir como uma pessoa normal?

ー Acontece, irmãzinha, que eu não sou uma pessoa normal. ー o sorriso de Lavigne se iluminou.





Eternal Flame ー Embry Call [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora