⛓Limitações⛓

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Embry a prensou contra a parede, beijando e mordendo seu pescoço e lóbulo da orelha, causando arrepios prolongados na Cullen, enquanto suas mãos alcançavam suas pernas e bunda sob a saia apertando com força, arrancando gemidos dela.

ー Quer que eu pare? ー perguntou ele pressionando sua ereção contra a bunda dela, provocando a garota.

Lavigne conseguiu se virar em busca de seus lábios, mordendo os mesmos.

ー Se você parar agora... ー ela sussurrou contra a orelha dele. ー eu vou ter que te matar. ー ele sorriu, enquanto ela tirava o casaco dele.

Após tirar a camisa dele, ela o empurrou de costas na cama, tirando sua própria blusa em seguida.

Lavigne continuou em busca de aumentar a fricção de sua calcinha contra o membro coberto pelo tecido da cueca do quileute.

Embry rolou seu corpo invertendo suas posições, seu corpo fazendo pressão contra o da garota, separando seus lábios que desceram para toda a extensão do pescoço com chupões e mordidas.

Ainda insatisfeito, Call desceu as investidas passando direto pelos seios dela sem dar muita atenção a eles, depositando os beijos e mordidas em sua barriga e cintura.

Lavigne bufou e se sentou, quando viu o peso saindo de cima de seu corpo e ocupando o lugar vazio ao seu lado na cama.

ー A gente, amm, é... eu não trouxe é... eu não achei que a gente ia... ー Embry coçou a nuca apreensivo, recuperando o fôlego.

Lavigne sorriu e deu um selinho nele. 

ー Você é tão fofo. Mas não se preocupa, não corremos esse tipo de risco.

ー Mesmo assim eu não acho uma boa ideia continuar.

ー Embry, você sabe que não é o meu primeiro, né?

ー Hum. ー ele mordeu o lábio inferior. ー Primeiro não, mas o último com toda certeza.

ー Convencido. ー ela sorriu contra os lábios dele.

ー Vou te provar que estou falando sério. ー ele deu um sorriso torto e roubou um beijo voraz.

Quando deu-se por si, Lavigne estava chocando as costas contra o colchão novamente.

O quileute tirou sua calcinha e a lançou em algum canto do quarto, levando sua boca até a intimidade já umedecida da Cullen.

ー Ah! ー Lavigne agarrou com força os cabelos macios do garoto e fechou os olhos, mordendo os lábios apreciando a habilidade de sua língua.

Embry sorriu sedutoramente contra a intimidade de Lavigne, quando percebeu o quanto o corpo da garota correspondia aos seus toques, aos seus estímulos e o quão entregue a ele, ela estava.

ー Embry...

ー O quê você quer, Cullen?

ー Eu o quero por inteiro. ー sibilou a Cullen diante de tamanha tortura. ー Sem tortura, por favor. ー o corpo da garota ainda sentia os espasmos dos orgasmos.

ー Acontece... ー ele engatinhou para cima dela. ー que você é gostosa demais para não torturar. ー ele sorriu de lado e seus lábios foram tomados pelo de Lavigne.

Embry se ajoelhou na cama e os olhos da Cullen o devoravam, se livrando da cueca e expondo seu membro nada constrangido.

Os lábios da garota encheram de água, aquilo era suculento demais para não ser provado por ela.

A garota cansada de esperar, jogou o lobo contra o colchão e subiu nele.

ー Acho que não seria justo com você, Call.

A garota abandonou os lábios macios do lobo e desceu os seus em contato com a pele quente, beijando e mordendo, quando chegou no limite de seu abdômen ela sugou um gominho proeminente de um jeito nem um pouco convencional, até alcançar seu membro robusto devorando cada centímetro inalcançável dele.

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Ela rebolava sem pudor, movimentava seu quadril para cima e para baixo de forma majestosa, com os olhos fixos aos de Embry.

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Foi quando Embry passou uma das pernas dela para cima de seus ombros que as coisas esquentaram.

Ele começava a acelerar seus aos poucos seus movimentos e quando estavam no auge, ela lembrou-se vagamente de que tinha vizinhos e cobriu a boca com o travesseiro, porque estava ficando impossível não querer gritar prazer. Embry era o cara perfeito para fazer aquilo.

Lavigne apertou o travesseiro contra o rosto e ali pode gritar e gemer prazerosamente, enquanto ele dava estocadas profundas e ferozes, fazendo a cama sob eles se chocar por deveras vezes agressivamente contra a parede.

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Lavigne se afastou da sacada, o dia havia amanhecido e ela descobrido que Embry e ela eram insaciáveis, visto que não dormiram na noite anterior.

Ela caminhou até a cama e sorriu observando seu amado deitado em sua cama.

Ela registrou cada detalhe, cada segundo de prazer da transa fora do normal dos dois. 

ー Tenho planos para hoje. ー ela sorriu se sentando à beira da cama.

ー Ah, é? Envolve ficar acordado também?

ー Não é nada disso. Se bem que... ー ele estreitou os olhos. ー Brincadeira. Sei que você possui limitações. ー ela sorriu debochada.

ー Vou te mostrar minhas limitações. ー ele a puxou para a cama subindo em cima dela, colando suas bocas em um beijo quente.

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[Meu primeiro hot, não foi tão bom, maaas]

Eternal Flame ー Embry Call [1]Where stories live. Discover now