⛓Aposta⛓

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Os dias passaram, os meses voaram e a ansiedade por saberem os sexos dos bebês das gêmeas, aumentavam.

Elas foram visitar Carlisle no hospital, apenas ele saberia o resultado da ultra, decidiram fazer suspense pois em suas instituições elas já sabiam do que se tratava.

Alice estava zangada por não conseguir ver, assim como não conseguiu prever a de Leah também.

Todos se juntaram na mansão — esperando-as retornarem com Carlisle —
com seus palpites na ponta da língua.

— São meninas. — Alice indagou, decidida.

— Meninos. — Paul retrucou.

— Quer apostar? — Alice ergueu uma sobrancelha.

— Cinquenta dólares. — Paul estendeu a mão.

— Fechado. — disse Alice, segurando-a. — Você vai perder.

— E você não vai ganhar, ou seja, vai se ferrar. — Paul gracejou.

— Temos um acordo. — eles se encararam sérios.

Rosalie encarou tudo aquilo com curiosidade por saber que quando as gêmeas chegassem — a brincadeirinha de quem ganhou o quê — se encerraria a aposta em dois tempos.

Jasper apenas sorriu, ele também tinha seu palpite, mas guardaria para si mesmo.

— O quê tá rolando aqui? — Lavigne questionou ao se aproximar de mãos dadas a Embry.

— Paul e Alice estão apostando o sexo do bebê. — Edward respondeu, rindo.

— Jura, Alice?! — Lavigne a encarou séria, fazendo a baixinha dar de ombros.

— Eu não consigo ver, então me dá um desconto.

— Quanto apostaram? — Lavigne quis saber.

— Cinquenta dólares.

— Eu não acredito! — Lavigne se contrapôs. — Se vendendo por tão pouco, Alice!

— Eu não tenho culpa se o seu animalzinho, não tem condições financeiras para apostar alto. — Alice cutucou o Lahote.

— Que tipo de padrinhos nossos filhos vão ter. — murmurou Lindsay, sentando-se.

  — Isso não importa agora. — inqueiriu Lavigne. — Vai passando a grana, Paul... — a vampira estendeu a mão na direção do quileute e Emmett guinchou uma risada. — você também, Emmett.

— O quê?! — ele à olhou, inconformado. —Mais eu nem apostei nada. Me inclui fora dessa.

— Não apostou, mas participou do complô. Então passa a grana para minhas mãozinhas.

— O quê?! Nem a pau! O combinado não foi esse! — Emmett cruzou os braços, decidido.

— Foram os nossos bebês, portanto... — retrucou Lindsay, enquanto recebia olhava a irmã esperando.

— Vocês vão ver só uma coisa.

— Não chora. — Lavigne riu ao receber a grana.

— Eu não disse! — vociferou Alice, risonha. — Vai ser uma menina, uma princesinha! Agora, nós também temos uma surpresinha para você, bonequinha.

— Inclui você também, bonitinho. — brincou Emmett.

Alice apertou Lindsay na lateral de seu corpo e beijou seu cabelo.

— O quê é?

— Vem comigo.

Alice, Lindsay e Seth, Lavigne e Embry saíram da mansão.

Eles andaram alguns metros para longe da casa, o denso da floresta, o barulho do riacho, o cantar dos pássaros, exibiam-se a cada investida que avançavam.

— Chegamos! — disse Alice batendo palminhas e dando alguns pulinhos, ao lado de Lindsay.

— Um chalé! Que demais! É perfeito! — comentou Lindsay em choque, ao ganhar o presente.

— Nossa! — Seth boquiabriu a boca.

— Perfeito! — exclamou Lavigne, boquiaberta. — Você e o Seth vão poder...

Lavigne calou-se ao ganhar um olhar atravessado de Lindsay.

— Morar sozinhos. — sussurrou ela, rindo.

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Lindsay e Seth deram um jantar naquela noite, convidando Lavigne e Embry para se juntaram a eles na sua mais nova residência. O chalé ganho por Alice.

Após o jantar, Lavigne percebeu que Lindsay estava com tontura e a obrigou a se sentar, enquanto lavava a louça.

— Não precisava, Lavigne. Eu faria isso depois.

— Nada disso, mocinha. — respondeu Lavigne, dando um beijo na cabeça da irmã. — Não me custava nada.

— Já temos um nome. — informou Lavigne se sentando com Embry, ao lado de Lindsay e Seth.

— Nós também. — Seth respondeu, sorrindo.

— Qual? — Questionou Embry à Lindsay.

— Breana.

— Lindo. A nossa pequena vai se chamar Sea.

— Adorei! — Lindsay abriu um sorriso e seus olhos lacrimejaram.

Eternal Flame ー Embry Call [1]Where stories live. Discover now