— Call... — Embry abre os olhos ao reconhecer a voz que invade seu subconsciente. — Tá acordado?
— Estou. — ele a sente se remexer a sua frente, instigando seu membro.
— Será que você ainda consegue...? — ela deixa a desejar sua dúvida, quando Embry sorri de lado e a puxa abruptamente.
— De costas! — vocifera, esbofetando-a na bunda.
Ela se mantém ajoelhada no meio da cama, empinada, com a cara enfiada no travesseiro.
Embry habilidosamente devora a carne de sua bunda empinada, com chupões intensos e mordidas — ele aproveita para fazer uma majestosa sucção em seu clitóris, fazendo-a rebolar sob seu toque e gritar loucamente.
Ele torna a preenchê-la com seu membro, agressivamente, causando reações aleatórios em suas entranhas, em meio à chama eterna de prazeres.
Os dedos dele tateiam seu clitóris, achando sem prévia dificuldade o local exato, começando a estimulá-la ferozmente, em simetria às estocadas eletrizantes.
— Goza pro seu marido. — ele rosna em súplica, indo cada vez mais fundo.
— Embry, seu... — geme com a voz trêmula pelo prazer sucumbindo-a, e o orgasmo abraçando-a fortemente. — Mais forte!
Mas para sua insanidade, Embry minimiza os movimentos, continuando suas estocadas com lentidão, possuindo-a sem pressa, preguiçosamente, levando-a ao delírio.
— Eu vou morrer! — com outra moderação nos movimentos do quileute, Lavigne sente novamente a onda de orgasmo preenchê-la com tudo, sentindo seus seios serem apertados com gosto.
— Eu não vou deixar. — ele intensifica os movimentos em seu clitóris e isso faz com que ela se desmanche, fazendo-a fraquejar e se apoiarem juntos na cama. — Você vai acabar comigo, linda. — arfou ele, ao sair de dentro dela, deixando um beijo ávido em suas costas.
Os dois caíram de costas no colchão, exaustos, Lavigne tinha que admitir, Embry havia deixado-a em frangalhos sobre os lençóis, sofrendo espasmos.
— Uau! — ela soltou o ar, encarando o teto. — Nunca homem nenhum causou em mim sensações tão boas. Acho que nunca senti uma onde de orgasmo tão forte, nunca passou de choquinhos.
— Choquinhos? — ele repete, intrigado e divertindo-se. — Bom, se for esse o caso, eu posso fazê-la gozar todos os dias... — ele se move para cima dela e roça seu nariz no dela. — sem pressa... — ele a beija. — sempre que quiser e precisar. — finaliza mordendo seu queixo.
⛓🌘⛓
Os dois admiravam os picos montanhosos cobertos por neve, os verdes dos pinheiros repletos por um branco que visto de cima do teleférico emitia uma vista privilegiada.
— É lindo, não é? — Lavigne sussurrou para o lobo, enquanto o assistia ficar fascinado.
— Não quanto você. — Embry sorriu e a beijou.
Lavigne não continha mais os risos, suas bochechas ardiam, não pelo frio, mas pela sensação incrivelmente gostosa que Embry emitia à ela.
Era estranha a sensação de friozinho na barriga toda vez que ele sorria para ela, olhava no fundo de seus olhos e dizia que ela pertencia a ele e que a amava, ou quando seus corpos se tocavam.
A tarde que escolheram para fazerem um tour pela cidade próximo à cabana, estava quase em seu fim e a vampira não podia contar as horas para poder chegar em casa e se livrar de todas aquelas roupas.
O teleférico parou na estação e eles se transportaram para fora dele, seguindo a fila de pessoas que se dispersavam.
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Eternal Flame ー Embry Call [1]
WerewolfLavigne cogitava a ideia da sua provável morte, já que estava a poucos passos de perder aquilo que mais amava em sua vida, sua gêmea Lindsay. Ela havia perdido os pais, os amigos, a escola, não suportaria perder a irmã também, ela entenderia se acon...