⛓Casa⛓

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ー Você tem que voltar para Forks? ー Lavigne perguntou enquanto andava de mãos dadas com Embry pelo Central Park.

ー Quer que eu volte?

ー Não é isso.

ー Então o quê? ー ele a puxou para um banco sob uma árvore de frente para um lago.

ー É só que eu não estou pronta para voltar. ー confessou ela.

ー Ei, olhe para mim. ー ele ergueu o queixo dela e os olhos flavescentes dela se encontram com os castanhos dele. ー Ninguém lá culpa você por nada do que aconteceu. Todos sentem a sua falta também, inclusive o Paul. ー nessa hora um sorriso brotou nos lábios da garota. ー Ele sente muito a sua falta. E... ele também precisa de você.

ー Acha que vou ser bem recebida?

ー Não vai saber se não tentar. ー ele arqueou uma das sobrancelha sorrindo de lado. ー O quê me diz?

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A vampira estava em seu apartamento arrumando suas roupas dentro da mala, enquanto Embry usava o banheiro, mas uma única coisa que Embry disse a fez recolher as roupas para fora da mala outra vez.

ー Sua mãe me odeia. Foi você quem disse, Embry. É claro que eu não vou conseguir ficar na sua casa.

ー Ela não te odeia. ー ele saiu do banheiro escovando os dentes. ー Ela só não é sua fã.

ー Nossa, isso só me deixou mais ansiosa para conhecê-la. ー Lavigne revirou os olhos.

ー Ela vai te adorar, relaxa. ー Embry deu um beijo na bochecha dela antes de correr pro banheiro.

ー Você me sujou, Call!

ー Isso significa que vai precisar de um banho. ー ele sorriu descaradamente com a cabeça para fora do banheiro.

            
                        ⛓️🌘⛓️

Os pneus do volvo derrapavam pela rodovia em altíssima velocidade desafiando vidas alheias, significativo de Lavigne Anzel Cullen detrás do volante.

Ela estava a caminho de casa. Precisava concertar as coisas e mudar seu destino.

ー Eu poderia ter ido andando.

ー Não seja dramático. Aposto que quando veio atrás de mim não se importou com velocidade.

ー Não mesmo. Mas isso não quer dizer que eu queira morrer agora.

ー Só fica sentadinho aí e não fala nada. ー Lavigne começou a batucar os dedos no volante conforme os acordes da música ecoava pelo carro. ー Sabe essa?

ー O quê você acha? ー Embry arqueou uma sobrancelha com desdém e acompanhou seu imprinting na música. ー Maybe I'm cold, frozen from my past before...

ー Damn. Don't get too close. You won't find what you're looking for. Oh, no.

ー And I hope you don't judge me. All I knows is how to be who I am. And if you start to touch me. I hope you know the place where we stand.

ー Don't tell me that you love me. Cause I won't love back. Don't tell me that you need me. Cause I don't need that. Don't tell me that you want me. Cause I'm on my own. So when we finish touching. Boy, I'm all alone. ー Embry à olhou de relance e segurou sua mão.

ー All alone... All alone. ー os dois cantaram juntos.

Embry sorriu enquanto a admirava, ela era incrivelmente perfeita. E não. Ela não estava sozinha. Não enquanto ele estivesse com ele.

Ele depositou um beijo cálido na mão de seu imprinting e ela sorriu.

                        ⛓🌘⛓

Ai, esses dois...🥺

Eternal Flame ー Embry Call [1]Onde histórias criam vida. Descubra agora