Our Dreams

Quando vão oficializar?

Finalmente um capítulo novo!
Foi muito difícil escrever nos últimos dias, algumas coisas aconteceram, influenciando no meu bloqueio criativo. Espero que agora tudo volte ao normal.

Votem e não se esqueçam de comentar, vocês não imaginam o quanto eu gosto de ler os comentários!!!
Boa leitura!!

***

Rosamaria pov:

Rosamaria foi surpreendida quando Carol colou seus corpos quebrando toda a distância entre elas, inclusive o espaço que afastava os seus lábios. Apesar dos rápidos segundos em que não teve reação, a catarinense tratou de passar os braços ao redor do pescoço da loira que tinha uma das mão espalmada nas costas de Rosamaria deixando leves arranhões na região enquanto a outra fazia pressão sobre sua cintura. A cada novo aperto de Carol sobre a cintura de da catarinense fazia com que o beijo se tornasse desesperado, mostrando o quanto elas estavam desejando aquilo durante toda a manhã.

Foi difícil para Rosamaria manter sua mente longe dos pensamentos impuros que rondavam toda vez que via Carol sendo extremamente atraente enquanto apenas existia, mais ainda quando a mulher tirou seu short e camisa para poder entrar na piscina deixando o corpo a mostra. O cabelo preso em um coque, os braços fortes e definidos assim como abdômen e pernas, além do óculos de sol, que a deixava ainda mais atraente quando somado ao copo americano com cerveja que sempre estava próximo. A historiadora sentia como se não houvesse nada naquela mulher que não admirasse ou chamasse atenção, tudo em Caroline fazia Rosamaria ter a certeza de que Deus realmente tem os seus preferidos.

Mas, sem dúvidas, poder explorar aquele corpo depois de passar por tanta vontade e manter autocontrole estava deixando Rosamaria cada vez mais entregue e sedenta pelo toque das mãos ágeis da outra mulher. Com o beijo a deixando completamente inerte ao que estava acontecendo, a de olhos verdes nem percebeu em que momento Carol havia conduzido até a cama, o que só veio acontecer quando suas pernas bateram contra o estofado. O contato de sua boca com a da arquiteta foi interrompido pelo leve empurrão que Carol deu nela, sentindo suas costas irem de encontro a cama. Ela pôde ver a imagem da loira subindo em cima dela com um sorriso malicioso nos lábios, engatinhando e deixando uma trilha de beijos pela sua barriga até chegar no seu pescoço.

Rosamaria tinha uma de suas mãos puxando os fios de cabelo de Carol enquanto a outra passeava sobre as costas e lateral do corpo bronzeado, deixando marcas de arranhões pela região. Durante aquele tempo, a arquiteta não havia deixado de maltratar um segundo sequer o pescoço de Rosamaria, Carol parecia conhecer cada parte do seu corpo, sabendo o que fazer para deixá-la em chamas. Mas, foi quando os dedos da maior roçaram por cima do tecido da parte de baixo do biquíni, agora sem o short usado pela historiadora mais cedo, que fizeram Rosamaria arfar e arquear suas costas.

O toque constante continuou, se tornando mais torturante a cada segundo e para infelicidade de Rosamaria, Carol não demonstrava ter pressa para o que estava fazendo ou para o que poderia fazer posteriormente. O corpo de Rosamaria já dava sinais de que estava quase entrando em combustão, sua testa suava e sua garganta parecia completamente seca. A catarinense já se sentia inteiramente entregue e perdida quando uma batida na porta a vez voltar a realidade. Carol por outro lado continuava sem dar o menor sinal de que estava ouvindo alguma coisa.

- Carol! - Rosamaria tentou falar ofegante mas sem obter a atenção da arquiteta. - Carol, tá ouvindo? - Insistiu agora dando umas batitinhas no ombro da maior.

- Que? O que? Fiz algo que cê não gostou? - A mulher perguntou preocupada e parando rapidamente o que fazia.

- Não, não é isso. Escuta! - Ela falou apontando para a porta.