14 - Amor?

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Boa tarde, jovens!!

Segue mais um capítulo de IYE.

Os comentários caíram muito, espero que não seja sinal que estão desgostando da história. Então...

Comentem...

Boa leitura!

Harry estava pensativo, ele não podia continuar adiando seu hut, o alfa já estava sentindo os efeitos da medicação para impedi-lo de chegar

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Harry estava pensativo, ele não podia continuar adiando seu hut, o alfa já estava sentindo os efeitos da medicação para impedi-lo de chegar. Dores nas costas, no pé da barriga e cansaço extremo.

Os huts vinham geralmente mês sim, mês não. Harry tivera um na semana anterior a chegar a Doncaster. O que fazia três meses, ele já adiava a quase 2 meses. E o médico indicou não fazer mais isso.

O problema é que ele queria esperar Louis estar pronto. O ômega falava o tempo inteiro sobre sentar, sobre beijar, sobre fazer amor, mas Harry sabia que ele não entendia a magnitude de fazer isso com um alfa em seu período mais insano.

Sua namorada anterior dizia que ele era mais bruto naqueles 3 dias que ele sentia o corpo arder, se ele fosse totalmente sincero, ele não lembrava com muita clareza como era.

E esse era o motivo dele querer adiar esse momento com tanto ímpeto.

- Vai segurar até quando, filho? – Anne questionou, e o alfa se virou em direção a porta de seu quarto, e encontrou a mulher escorada na soleira da porta.

- Até onde der, mãe.

- Você está no limite. – Ela entrou no cômodo, caminhando em direção ao filho. – Se não quer passar com ele, fica sozinho, é melhor que continuar se entupindo de remédio.

- Não posso. – Harry negou.

- Louis vai entender errado, e vai ficar chateado. Ele já acha que não quero dormir com ele, se eu passar o Hut sozinho, então...

- E você quer? – Ela ergueu uma sobrancelha, cruzando os braços.

- Jura, mãe? – Ele revirou os olhos com a ironia da pergunta.

- Passa com ele, então. – Ela deu de ombros.

- E se eu machucar ele?

- Acho difícil, filho. Você respira o Louis, é quase instintivo pra você cuidar dele. – Ela deu de ombros. – Não se baseie nos anteriores, meu bem. Nenhum deles foi com o Louis.

- É... Você deve ter razão. – O alfa se jogou em sua cama.

- Por que tenho a sensação que esse não é todo o problema? – Anne se sentou ao lado do filho.

- As vezes você me irrita, com a maneira que me lê. – Anne riu e continuou aguardando o filho continuar. – Louis falou sobre bebês no café da manhã, esses dias, com a mãe dele. E... – Harry pausou, pensando. – Eu nunca pensei em ter filhos. Ele me perguntou com tanta esperança e eu não consegui responder. Eu me sinto meio... estranho, sei lá.

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