25 - Caderninho verde

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Boa noite, marujos!!!

Por essa, vocês não esperavam. Fala ...

Mereço muitos comentários porque voltei quase no dia seguinte, hein...

Escrevi o capítulo ouvindo a música da mídia, se quiserem dar play.

Dedicado a euu_ofidioglota

Boa leitura!


Enquanto Louis era atendido junto com Jay, Liam foi até o quarto onde o pai estava, ele não sabia exatamente porque, mas precisava olhar nos olhos dele e ver se ainda enxergava alguma parte de seu herói naquele homem

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Enquanto Louis era atendido junto com Jay, Liam foi até o quarto onde o pai estava, ele não sabia exatamente porque, mas precisava olhar nos olhos dele e ver se ainda enxergava alguma parte de seu herói naquele homem. Mark era sua referência de paternidade e ele se via perdido sem ter o homem em sua vida, ele conseguiria ser um bom pai pra Khai? Cometeria os mesmos erros?

Quando chegou ao corredor indicado, viu Luigi e Giuseppe sentados numa cadeira, abraçados. Luigi falava alguma coisa baixinho pro ômega, enquanto ele só assentia, sem muita certeza.

- Oi... - Liam falou baixo e os dois ergueram o olhar.

- Mio piccolo... - Pepe se levantou, abrindo um pequeno sorriso e vindo abraçar o neto. - Como você está? E o Lou?

- Eu estou bem. - Liam coçou a nuca sem graça, ele ainda ficava um pouco receoso com o novo status em relação ao casal. Luigi só o encarava com receio de aproximação, diferente de Pepe que era mais carinhoso. - Louis teve um mal estar e trouxemos ele ao hospital. Mas ele já está sendo atendido, não precisam se preocupar.

Os dois assentiram e Pepe balbuciou que depois iria ver Louis.

- Vocês já entraram? - Liam questionou indicando a porta do quarto.

- Não, estávamos nos preparando. Mark não aceitou bem o contato de Giuseppe por telefone e eu não sei como ele vai reagir agora. - Luigi que respondeu. - Não quero prejudicar nenhum dos dois lados.

Payne assentiu, compreensivo. Ele não sabia exatamente o que aconteceu no passado, mas pelo que conhecia daquele casal, eles não deixariam seu filhotinho num orfanato por livre e espontânea vontade.

- Podemos ir juntos. - Liam deu de ombros e o casal se encarou, depois assentiu.

Eles adentraram o lugar que era tomado pelo barulho do bipe da máquina do coração, Mark estava deitado e ainda dormia, seu rosto parecia sereno, se não fosse pelo acesso em seu braço e o local como um todo, daria pra dizer que estava só dormindo e não doente.

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