[CONCLUÍDA]
A vida pra alguns pode ser um quebra cabeça complexo e colorido, com peças aleatórias e disformes, que só se fazem entender, quando o todo da imagem aparece.
Assim era a vida de Louis, um ômega de poucas expressões, e muitas emoções.
O m...
Esse capítulo mostra um pouco do passado do nosso querido Mark Tomlinson.
Espero que gostem, comentem muito, que eu volto logo...
Boa leitura!!!
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Anne fez Louis beber alguns remédios com gosto ruim, mas disse que era para não aparecer um neném na barriga dele. Ele não gostou disso, porque queria bebês. Mas como Anne disse, ele não tinha conversado com Harry sobre isso, então era melhor tomar o remédio. Ele aceitou, mesmo a contragosto.
Louis sentou ao lado do alfa, Harry dormia profundamente, com o corpo virado lateralmente, o ômega viu marcas de unhas no ombro e costas do mais alto.
E mesmo que estivessem vermelhas, não pareciam doloridas, só pareciam um sinal de uma noite intensa e prazerosa. Louis sentiu seu peito se encher de orgulho ao ver suas marcas em Harry. Eles queria deixar suas marcas no alfa e quero ser marcado por ele também.
O alfa era tão bonito e Louis adorava saber que ele tinha sido intenso com ele. Ele sentia em seu corpo ainda, a sensação da mão do alfa em sua cintura, os lábios dele unidos a barba por fazer passando em seu peito, em seu pescoço, causando uma coceira gostosa. E a sensação incomparável de sentir Harry dentro dele da maneira mais pura e literal, Louis sentiu cada centímetro dele entrando e saindo. Doeu e ardeu, mas foi uma dor efêmera comparado ao sentimento que tinha transbordando em seu coração. Ele tinha ligado sua alma a de Harry e ele não poderia estar mais feliz.
Ele pegou a mão de Harry e pousou no próprio colo, para fazer o curativo em seu braço. O alfa ainda em seus sonhos circulou a cintura de Louis por completo, afundando o rosto em sua costela. Louis sentiu cosquinha, mas continuou esterilizando o lugar onde o alfa mordeu.
- Isso parece dolorido. - Ele falou, passando uma pomada na ferida. - Não devia morder seu braço assim, Harry. Não pode. - Fez um bico, assoprando onde tinha colocado a pomada.
- Por que está com cheiro de outro alfa, ômega? - Harry falou com a voz de alfa, se movendo lentamente e se sentando na cama, ainda agarrando a cintura de Louis de uma maneira possessiva.
- O papai veio me ver... - Harry rosnou. - E ele me abraçou, eu não percebi que tinha ficado com o cheiro dele.
Harry continuou com a expressão fechada, os olhos cinzentos em uma furia que parecia flutuar. Seus cabelos suados, estavam bagunçados e ele apertou a coxa de Louis, próximo a virilha, sentindo que ele não usava roupa íntima.
- Sabe qual a sua sorte, ômega? - Louis negou, totalmente hipnotizado pela visão de Harry com raiva. - Que você é gostoso demais e eu vou garantir que não queria nunca mais o cheiro de nenhum outro alfa. Além disso, eu já ia pro chuveiro com você.
