Capítulo XV 🔞

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(N/A: Esse capítulo é puramente opcional, pode ser pulado para quem não curte o conteúdo. Ele tá mais intenso que o anterior, leia por sua conta em risco, beijo🔥)

≈Antônio •

Não é como se nossa relação fosse algo sexual, era muito mais do que isso, mas o sexo com ela era transcendental. Cada momento, cada beijo, mordida, chupão, era especial. Era como se nossos corpos e energias sincronizassem em uma frequência única... só nossa.

Amanda se encaixa no meu colo e minhas mãos percorrem o interior do roupão com saudade e desejo. Sinto os mamilos dela endurecerem ao meu toque e ao mesmo tempo meu próprio membro pulsar dolorosamente no jeans escuro. Ela geme baixinho próximo ao meu ouvido quando aperto os dois ao mesmo tempo e isso é um baita teste de autocontrole.

As unhas dela arranham meu pescoço fazendo meu coração descompassar por um momento. Puxo ela pela nuca com um pouco mais de força, fazendo nossas bocas colarem em um beijo desesperado. Ela chupa minha língua de um jeito sensual durante o beijo e eu busco o clítoris dela no mesmo segundo, circulando o ponto sensível com o polegar e proporcionando a cena de uma Amanda entregue, com um gemido alto escapando pelos lábios.

— Isso... assim- ela pede baixinho rebolando na minha mão de olhos fechados.

Não a penetro, quero que ela implore. Gravo cada pedacinho da cena dela de roupão aberto, cabeça jogada e seios excitados, entregue completamente a mim.

Levo as mãos a cintura dela apertando  com um pouco mais de força do que seria necessário, queria marca-lá. Queria mostrar que ainda estava ali, queria que ela lembrasse, até quando eu não estivesse junto, que ainda sou eu. Que nada mudou. Que o desejo existe. Que sou homem. Que a quero.

Deito ela no tapete e fico ajoelhado por cima, imobilizando completamente o corpo dela. Aproveito a vantagem da nossa, grande, diferença de altura e seguro os pulsos com uma mão acima da cabeça. Observo o rosto dela, os olhos fechados, a boca entre aberta, a bochecha corada.

— Abre os olhos, Amanda. - ela me encara mordendo o próprio lábio e eu esfrego meu polegar sob ele, soltando dos dentes. Nos encaramos por longos segundos. Desço minha mão pelo maxilar dela até o pescoço e percorro a lateral dele até a base. Amanda me encara com desejo. Aperto o pescoço dela com uma leve pressão e ela geme erguendo o corpo e fechando os olhos - Os olhos, Amanda! - peço com a voz firme.

Ela abre novamente e esfrego meu polegar na base do pescoço por toda a pele sensível. Amanda suspira baixinho.

Me ajeito para ficar no meio das pernas dela e facilitar as carícias. Levo minha mão a nuca e desço a outra até a coxa, apertando firme e erguendo o quadril dela.

— Muita roupa, Antônio. Tira isso. - ela pede e eu apenas sorrio.

Puxo a blusa pra cima deixando meu peito nu mas permaneço de jeans por pura implicância. Forço meu quadril contra o dela e a peça áspera toca exatamente o local pulsante e sensível, fazendo ela dar um pulinho.

— Filho da... - ela para quando repito o ato apertando a cintura dela novamente.

— Gostosa! - sorrio e ela relaxa o corpo. - sento nos meus calcanhares e observo todo o corpo dela, a intimidade já úmida de excitação, os mamilos excitados, a cintura marcada. - Se toca pra mim? Deixa eu ver como você faz quando não tô aqui.

A CuraWhere stories live. Discover now