Capítulo XXXI - 🔞

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≈Amanda•

A semana passa tranquila, os enjoos me dão trégua e a vida volta ao normal. Me despeço da minha mãe com a promessa de que ela retorna em breve e vejo cada vez mais o Antônio. Na realidade todos os momentos que ele não estava no trabalho ele estava no meu apartamento. Era início de noite quando ele passou pela porta com sacolas de comida e eu prontamente levantei do sofá para investigar o que ele havia trazido.

Ele me puxou para um beijo e abraço e eu notei que ele estava feliz. Na verdade desde que descobrimos a gravidez ele andava bem na medida do possível, tomando os remédios para dor mas tentando agir da forma mais normal que ele conseguia.

— Italiano?

— Sim! - ele sorriu - para relembrarmos a sua viagem e você dizendo que aquela comida era a coisa mais gostosa que você já havia colocado na boca - ele ergue a sobrancelha - mesmo tendo me colocado.

— Meu Deus, eu fiz mesmo isso né? Que vergonha! Não sei como sua mãe não me odeia.

Ele da uma gralhada alta e eu bato no braço dele.
Antônio me aperta com força em um abraço gostoso e fecho meus olhos sentindo ele beijar meu pescoço.

— Eu amo tanto seu cheiro pós banho.

Mordo o lábio sentindo meu baixo ventre remexer com a voz dele. Desde o episódio na mesa da cozinha não havíamos mais transado. Eu sentia falta mas respeitava o tempo dele, os remédios mexiam muito com a sexualidade e eu não queria exigir algo que ele não conseguiria me dar. Alguns dias atrás ele estava reclamando da baixa libido e como isso o afetava como homem. Conversamos por horas e a todo momento ele dizia que não queria falhar comigo sexualmente e que sentir que isso estava acontecendo deixava ele louco.

— Comprei uma coisa pra você.

Viro de frente pra ele e vejo uma sacola que não havia comida ser aberta. Ele retira uma caixinha branca e me entrega.

— O que é isso?

— Abre... - o sorriso sacana me da pistas de que aquilo era muito mais do que uma caixinha.

Quando abro encontro um sugador em formato de rosa com uma ponta de introduzir.

— Amor?

— O seu prazer sempre foi o meu prazer, se eu não estou conseguindo suprir esse quesito, quero muito te assistir tendo prazer.

Mordo o lábio e sinto meu corpo reagir.

— Tem certeza? Eu não quero que você se sinta mal.

Ele balança a cabeça e tira o pacote da minha mão.

— Eu estarei bem se você estiver. - vejo ele caminhar até o banheiro para higienizar o aparelho.

Vamos para o quarto e Antônio me vira de costas, massageando meus ombros de forma delicada e relaxante.

Sinto ele abrir meu roupão me deixando nua e fecho os olhos. Os polegares dele apertam meus mamilos e solto um suspiro baixinho de satisfação. Ele sabia muito bem como me agradar.

Deito na cama de barriga pra baixo e ouço ele ligar a alexa em "River" e sorrio. Os dedos dele super habilidosos apertam os pontos certos pra me fazer gemer um pouco mais alto.

Sinto meus membros relaxarem na mesma velocidade que a minha intimidade fica úmida. Sinto ele beijar meu glúteo com desejo e morder minha pele na intensidade certa para me causar a máxima do prazer.

— Amor... - suspiro baixinho.

Os dedos dele passeiam da minha lombar até minha intimidade, tocando de leve o caminho por entre o glúteo e aperto os lençóis da cama com a provocação.

Meu corpo esquenta de uma forma anormal e beiro o orgasmo apenas com as carícias. Havia sentido tanta falta dele.

Sinto ele virar de frente e apertar meus seios. Ele morde os mamilos minha mão passeia pela nuca dele, puxando para o meu corpo e aumentando o contato.

Coloco uma perna na cintura dele e colo o corpo contra o meu, sentindo a textura do jeans dele acertar meu clítoris e me arrancar um gemido.

As mãos dele apertam meu corpo e eu penso que daria qualquer coisa para sentir ele dentro de mim com toda a vitalidade novamente.

Como se lesse a minha mente ele introduz o vibrador em mim enquanto me beija, sinto a vibração intensificar e ele beija minha boca no momento que conecta o sugador ao meu clitoris.

Grito contra a boca dele sendo pega de surpresa e ele sorri.

— Caralho! Isso - suspiro - é muito bom!

Antônio beija meus seios enquanto as mãos trabalham auxiliando o aparelho. River é substituída por I see red e no acorde da musica eu sinto meu corpo tremer em um orgasmo intenso.

Mesmo com o ápice ele não para, o que me faz atingir mais um. Agarro ao lençol gemendo o nome dele e ao olhar pra baixo vejo o sorriso safado de sempre nos lábios dele.

— Eu te amo!

Sorrio ouvindo.

— Eu também amo você!

Antônio deixa eu me recuperar por alguns segundos e me enrolo no roupão. Esquentamos a comida e quando estamos na metade do jantar falando sobre amenidades ouço a campainha tocar.

Levanto e caminho até a porta. Meu sangue desaparece do meu corpo e eu tenho certeza que vou desmaiar quando abro a porta.

— O que você está fazendo aqui?

— Vim ver o meu filho - olho Felipe abrir um sorriso presunçoso e saio correndo para o banheiro sentindo todo o jantar voltar.
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Agora sim, boa noite 👀😂

Não
Me
Matem

🫣

A CuraWhere stories live. Discover now