Capítulo 10

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Giullia Dantas

Desci da moto e corri pra dentro de casa, escutando os passos dele atrás de mim. 

L7: Espera porra! Tá com pressa? - Ignorei, indo pra cozinha. - Bora trocar um papo- Ri.

Eu: Enfia teu diálogo no cu, l7! - Ele me encarou, puto. - Por que tu não quis dialogar comigo quando tava na frente de geral naquela quadra? Preferiu meter a mão em mim de novo! - Gritei, indo pra sala. - No meu cabelo ninguém mete a mão. Tem noção de quanto tempo demora pra cuidar disso aqui? 

L7: Tu que tava cheia das gracinha com o cara lá - Disse. - Tu que tá no erro, se liga mano. 

Eu: E eu tô no erro por causa de que? Posso saber? 

L7: Tu é casada, filha da puta - Ri, passando a mão pelo rosto. 

Eu: Casada? Casada com quem? - Mostrei meu dedo pra ele. - Tá vendo alguma aliança aqui,L7? Tá vendo? - Ele ia falar, mas cortei. - E mesmo se tivesse, tu pode ter certeza que não seria você a pessoa com quem eu estaria junta. 

L7: Tu vai pagar com a língua, arrombada! - Mandei dedo. - Essa parada de aliança não tem nada a ver giullia. Só por que tu tá com uma parada de prata ou ouro no dedo, isso não te faz minha. 

Eu: Raciocínio bom e lógico o seu - Ri. - Por que não me deixa ir embora daqui? 

L7: Tu é minha mulher porra! - Gritou, vindo pra cima de mim. Caímos deitados no sofá e nós não desviamos os olhos em momento nenhum. - Tu é minha, porra! 

Eu: Teu problema é cobrar, mas não querer ser cobrado - Ele revirou os olhos e eu já tentei sair. Mas L7 me puxou e me prendeu em baixo dele, entre suas pernas e me beijou. 

O nosso beijo na cozinha nesses dias trás foi uma coisa de outro mundo.  Gente, a pegada que esse homem tem é... puta que pariu. Sem palavras mesmo! 

Nossas línguas brincavam e suas mãos subiram cada vez mais, parando nos meus peitos. Apertei seu pau por cima do pano da bermuda e o mesmo gemeu rouco, abaixando minha blusa e abocanhando um dos meus peitos.  Abri mais as pernas assim que a outra mão dele passou por minhas coxas. Meu peito subia e desci de um jeito frenético e tudo que eu queria era ele dentro de mim logo. 

L7: Quero tu implorando - Neguei, puxando ele pra mais perto. L7 parou de chupar meus peitos e continuou com a mão na minha buceta. - Pede, giullia. 

Eu:l7... 

L7:lennon.- Corrigiu, olhando nos meus olhos. Mordi os lábios e tirei a saia com a ajuda dele, ficando só com a calcinha. Ele me encarava com uma cara super safada e eu tava adorando aquilo. - Pede. 

Eu:lennon... - Falei manhosa. Ele sorriu. - Me chupa - Minhas pernas foram abertas e logo senti sua boca passeando por ali. Suas línguadas me arrancavam muitos gemidos e até mesmo gritos. Senti dois dedos dele dentro de mim e sua língua no meu clitóris. Gozei na boca dele, que veio trilhando um caminho de beijos até minha boca. - Puta merda. 

L7: É - Ele tirou minha calcinha, mas fui mais rápida e o empurrei fazendo ele sentar no sofá. Tirei sua bermuda e depois sua blusa, o deixando de cueca. Fiz a mesma coisa, dando beijos da boca até o cós da cueca. Beijei seu pau por cima do pano e logo senti sua mão nos meus cabelos. - Tortura não, nega - sorri o encarando e tirando seu membro dali. Beijei a cabecinha e passei a língua de leve, sentindo pulsar. - Chupa logo essa porra, cara. 

Eu: Nem nessas horas você deixa de ser grosso - Falei levantando. Ele puxou meu braço. 

L7: De grosso já basta meu pau - Sorriu. - Mostra pra mim o que essa boquinha faz?! 

Ele passou o dedo pela minha boca e eu lambi toda a sua extensão. Chupei tudo, dei meu nome mesmo, porque se não for pra fazer direito eu nem tocava né. 

Fiz garganta profunda, ouvindo as putarias que ele falava e sentindo meu cabelo ser puxado. Depois de alguns minutos assim ele gozou na minha boca e me jogou no sofá, me beijando. 

L7 se afastou e voltou com a camisinha já vestida. Abri minhas pernas e não pudi deixar de gemer e me arrepiar quando ele entrou todo dentro de mim. 

A sensação era diferente e meu coração não desacelerava nenhum segundo. Ele dava investidas fortes que iam direto no meu ponto G. 

L7: De quatro - Mandou. Óbvio que eu obedeci e já empinei bem a bunda. Recebi uns três tapão na bunda e só depois ele dentro de mim. Mordi uma das almofadas pra tentar abafar os gemidos, agarrei o forro do sofá e recebi mais tapas. - Falei que não ia perdoar essa bunda. 

Eu: Mete com mais força, lennon - Escutei sua risada e suas mãos passando pelas minhas costas, puxando meu cabelo e beijando meu ombro. Eu adorava quando faziam isso. - lennon...

L7: Calma - Riu. -eu vou acabar te machucando!

Eu: Quando é fora da cama me bate sem medo de me machucar e agora tá com medo. Cala a boca e me fode direito.- Ele riu. - Com forç... ah! Lennon! 

L7: Eu falei que ia te machucar - Ele me virou, ficando por cima e abrindo mais minhas pernas. Ele brincava com meu clitóris e metia cada vez mais rápido e forte. Minhas pernas começaram a tremer e não demorou muito, gozei no pau dele e fiz ele continuar. - Porra! Tu é muito gostosa! 

Depois de mais alguns investidas ele gozou na camisinha e deitou do meu lado. 

Eu estava gozada, suada e morrendo de fome.  

L7: Melhor foda da tua vida, pode falar - Ri, me levantando. 

Eu:Lara faz melhor - Ri internamente. Sabia que ele não ia gostar daquilo, mas eu tava brincando né. 

L7: Como é que é? - Fui pra cozinha e coloquei uma lasanha pra esquentar, voltando pra sala. - Tá pedindo pra morrer, né arrombada?!

Eu: Você sabe que eu não sou - Ele ficou me encarando e vi um sorriso de canto no rosto dele. - Sabe que tô brincando, não sabe? 

L7: É com essas brincadeiras que eu vou acabar te batendo de novo. 

Eu: Verdade - levantei. - Ainda tô puta com você. 

L7 : Pelo amor de Deus, Dantas. Na hora que eu tava metendo aí tu não reclamou. 

Eu: Não quero papo - Escutei ele bufar. Peguei a lasanha e subi pro quarto, trancando a porta

Mente milionária Donde viven las historias. Descúbrelo ahora