Capítulo 39

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                           ▪︎ RD ▪︎

Se troquei três palavras com o cara foi muito. 

Terror, Titu e as meninas estavam junto dele e ele sendo o centro das atenções.

O resto dos cara tava tudo de cara fechada, bebendo cerveja e encarando ele. Eu tava pouco me fodendo. 

Queria pedir desculpas pra Raissa, mas tava difícil já que ela não largava do pé do cara. 

L7: A de menor ja desidratou - Sussurrou rindo do meu lado. Marcola ja deu um olhadão e eu mandei ele tomar no cu. - Aproveita que ela ta saindo com a Giulia e manda o papo. 

Eu: Ela nem vai me ouvir. 

L7: Então foda-se - Ele levantou e eu fui atrás da maluca.  Ela e a giulia ficaram conversando e depois de um tempo Raissa foi pro andar de cima. Segui ela que entrou em um dos quartos de hóspedes. 

Sentei na cama esperando ela que assim que me viu fez cara de nojo. 

Eu: A gente pode conversar? - Ela tentou abrir a porta e eu tirei a chave do bolso pra mostrar pra ela que bufou. - Jogo rápido, Raissa. 

Raissa: Sem tempo para as suas mentiras. 

Eu: Jogo rápido - Repeti. 

Raissa: Você tem cinco minutos - Sorriu falsa se virando pra mim.  Fiquei olhando pra ela e tentando entender o porquê de eu ter dito aquelas coisas horríveis. 

Coração dentro do peito acelerou e eu fiquei nervoso pra caralho. Cada gesto dela me deixava mais nervoso e só faltava ela me matar com o olhar. 

Eu: Eu sou um cuzão... 

Raissa: Só percebeu isso agora? - Ironizou mexendo na unha. Respireu fundo e continuei. 

Eu: Vim aqui na paz pra tentar te pedir desculpas - Ela bocejou e eu comecei a encarar o chão. - Raissa, tu vai continuar com o deboche? Se for, eu não vou falar mais nada. 

Raissa: Você tá falando porque quer, não falei pra me pedir desculpas,falei pra nunca mais olhar na minha cara - Falou grossa. - Surdo e abusado do jeito que você é, não deu a mínima e só tô aqui porque trancou a porta do quarto. 

Cruzeis os os braços e encarei ela de novo. Altas paradas vieram na minha cabeça. 

Eu: Desculpa - Eu tinha levantado e parado na frente dela. - Desculpa por tudo que eu falei naquele dia e desculpa por todas as merdas que eu já te causei. Você foi a única menina que eu me envolvi e me apaguei... - Soltei o ar e cocei a cabeça caçando as palavras certas pra botar pra fora. - Porra Raissa, tu mexeu comigo de um jeito que nenhuma das outras nunca mexeu. Tento não pensar em você, mas é impossível, cara. Eu acordado penso em tu e eu dormindo tô sonhando contigo - Ela riu, negando. - Tô falando essas parada da boca pra fora não, Raissa. Tô falando de coração mermo. Além das minhas irmãs eu nunca me abri assim com ninguém porque é difícil... 

Raissa: Difícil? 

Eu: O problema é que quando eu me apego, eu magoo a pessoa. Me sinto insuficiente e acho que a melhor coisa que faço é me afastar - Ela me olhou. -  Eu te magoei e me odeio por isso todos os dias, Raissa. 

Ficamos nos encarando e limpei uma lágrima que caía do rosto dela.  Essa menina mexia comigo demais e eu nem queria saber das outras.

Ela era a única não só naquele momento, mas também na minha vida. 

E se ela me desse mais uma chance, eu não iria vacilar. 

Raissa: Vai se foder - Bufei me afastando dela ainda com os olhos no chão. Senti as mãos dela nos meus ombros e levantei o olhar. - Você é um cuzão. 

Eu: Eu sei - Ela negou sorrindo de lado e eu puxei ela pra mim, selando nossos lábios. 

Sentei na cama e ela sentou no meu colo, rebolando de leve enquanto eu apertava a cintura dela a pressionando pra baixo. 

Nós tinha transado mais de três vezes e em todas ela representou. A boca é uma delícia e as mãos talentosas demais. 

Ela tirou minha camisa e eu abaixei o top dela, caindo de boca em um deles e apertando o outro. Raissa gemia baixinho no meu ouvido e puxava meus cabelos. 

Eu: Tava morrendo de saudades de tu, papo dez - Ela sorriu e se ajoelhou na minha frente. A ajudei com a bermuda e suspirei sentindo a boca dela no lugar certo. O que ela não conseguia engolir, ela punhetava e não demorou muito para eu gozar na boca dela que engoliu tudo. 

Botei ela de quatro na cama e penetrei dois dedos, logo depois comecei a chupar no talentinho e ela gozou na minha boca. 

Ela me jogou na cama e veio por cima, colocando meu pau na entrada dela e sentando com força.

Nós gemeu junto e coloquei minhas mãos na cintura dela, dando tapas na bunda. 

Empurrei ela que caiu deitada sorrindo toda boba e comecei a penetrar devagar. Ela arranhou minhas costas e puxou o lóbulo da minha orelha, gemendo baixinho no meu ouvido. 

Raissa: Ricardo... 

Ela fez uma parada com a buceta que me deixou doidão. Gozei na hora e ela também. 

Eu: Puta que pariu, que saudade - Ela riu me beijando. Nós ficou abraçados ali até ela levantar pra tomar banho e óbvio que eu fui atrás pro segundo round. 

Saí secando ela e fui catar minhas roupas. Meu celular apitou, mas eu nem dei muita bola. Tava felizão. 

Raissa: Que isso? - Terminei de vestir a bermuda e fui até ela que me entregou o celular. - Tá de sacanagem com a minha cara? 

Era uma mensagem da mesma mina que fez nós brigar dias atrás.  "Vai demorar muito com a adolescente, amor? Tava querendo um carinho hoje" 

Eu: Pelo amor de Deus, Raissa. Eu nem converso mais com essa menina - Ela começou a vestir a roupa e eu tentei explicar, mas ela ficou me ignorando. - Olha a última mensagem cara, é de dois meses atrás... Raissa, por favor. 

Raissa: Não encosta em mim - Gritou. - Distância é a única coisa que eu quero de você agora e pra sempre. 

Eu: Raissa... 

Raissa: Me esquece, cacete! 

Ela desceu as escadas e eu fui atrás. Pessoal olhou intrigado e minha reação foi tacar a porra do celular no chão de tão puto. 

Eu tinha fodido tudo mais uma vez e nem era culpa minha. 

Perdi ela de novo e não ia ficar barato pro lado daquela mandada não. Eu ia machucar sem dó

Mente milionária Where stories live. Discover now