𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 61

2K 106 9
                                    

• Lisa •

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

• Lisa •

No meio da madrugada acabo perdendo o sono, Hacker está dormindo como uma pedra, me pego admirando-o e percebo quanta sorte eu tenho por ter ele na minha vida. Sou a mulher mais sortuda do mundo.

Saio da cama com cuidado para não acordá-lo, coloco uma camisola mais descente que vai quase no meu joelho e desço até a cozinha só para fazer um pouco de chá. Mexo nos armários e na dispensa procurando o mesmo, acho o chá dd hortelã, o que eu mais gosto, acho torrada e geleia de uva também e descido fazer uma boquinha.

Espero a água do chá ferver enquanto passo a geleia no pão para acompanhar, depois de pronto de sento em cima do balcão para comer. Para que cadeiras, se posso me sentar no balcão da cozinha?
Me delicio com a torrada e balanço meus pés que estão uns 60 centímetro do chão, como uma criança que está aprontando.

- O que você está fazendo acordada? - A voz de Hacker me faz assustar e eu acabo derrubando a torrada no chão.

- Eu odeio quando você faz isso! - Lanço um olhar mortal para ele. - Você me fez derrubar minha torrada. Muito obrigada!

Ele anda na minha direção pega a torrada do chão e joga no lixo.

- Você não respondeu minha pergunta. Está tudo bem? - Ele pergunta preocupado.

- Está sim, eu só perdi o sono e vim tomar um chá, mas achei torrada e geleia, você quer? - Ofereço só por educação.

- Não, obrigado. - Ele se aproxima de mim até ficar entre minhas pernas e me abraçar pela cintura.

- E você, o que faz acordado? - Envolvo meus braços em volta do seu pescoço.

- Fiquei preocupado, e vim atrás de você.

- Bom, agora você me achou. - Sorrio. - E me deve uma torrada com geleia de uva. - Finjo estar brava.

- Gosto dessa geleia. - Ele olha para o vidro em cima do balcão e pega o mesmo. - Ela deve ficar melhor em você...

Hacker pega um pouco da geleia na colher e passa na minha coxa, lambendo logo depois. Acabo rindo, porque faz cócegas e a geleia está um pouco gelada, mas sinto outra coisa além de cócegas... Me arrepio dos pés a cabeça e um formigamento entre minhas pernas.

- Muito bom! - Ele diz depois prova de meus lábios com desejo.

Sinto o gosto da geleia em sua boca e isso me faz querer beijá-lo ainda mais. Me delicio da sua língua enquanto arranho de leve suas costas nuas, Hacker prende meu cabelo em seus dedos e aperta meus seios por baixo da camisola de ceda, solto alguns gemidos baixos entre o beijo, que está cada vez mais intenso e molhado. É quase desesperador.

Sua boca desce para o colo do meu pescoço, minha respiração fica ofegante e desregulada. Preciso dele mais do que nunca. Enfio minha mão por dentro da calça moletom e sinto seu membro enrijecido, pronto para mim. O masturbo e sinto sua respiração fogosa no pé do meu ouvido.

De repente Hacker agarra meu pulso e com muita força, acabo me assustando, achando que fiz algo de errado, seus olhos azuis me devoram fervorosamente, ele fita todo meu corpo. Suas grandes mãos soltam meu pulso, então me apoio no balcão enquanto ele levanta a camisola sem deixar de me encarar. É um pouco intimidante e vergonhoso, acabo desviando o olhar.

- Olhe para mim. - Seu tom é de ordem. - Quero que me veja te chupando.

Faço o que ele mandou, cravo meus olhos nos seus e não desvio nem por um segundo. Seu tronco se abaixa até a altura da minha intimidade, não dá tempo nem de me preparar e já sinto sua língua me devorar por inteira.

É quase instantâneo que sua boca me faz chegar em um orgasmo. Mordo os lábios para não soltar um gemido que possa acordar a casa toda. Hacker não é do tipo que tem vergonha de usar a boca ou a língua. Nojo não está em seu vocabulário. Ele me chupa com tanto desejo e vontade que até parece faminto por aquilo.

- Hacker... - Gemo seu nome. - Ah... - Me deito no balcão, pois não consigo ficar sentada, acabo esbarrando na fruteira que tinha ali em cima, derrubando tudo no chão. - Merda...

- Fica quietinha. - Ele manda.

- Como? - Pergunto ofegante.

Ele beija minha coxa direita enquanto suas mãos apertam a outra, Hacker se levanta e me faz levantar também, seus lábios vão para meu pescoço e seus dedos até meu clitóris.

- Você faz muito barulho, princesa. - Ele mordilisca minha orelha.

- Baby... e se alguém ouviu? - Digo quase em sussurros e tentando me controlar para não fazer mais nenhum barulho.

- Eu não ligo. - Seus pretos pressionam ainda mais meu clitóris.

Hacker diz e logo depois sinto minha calcinha ser rasgada e arrancada do meu corpo. Hacker me penetra e eu quase solto um gemido em reação espontânea, mas sou calada com sua boca. Agarro suas costas e arranho descontando os gemidos que não posso dar. Não me acanho perto de Hacker, passo minhas mãos por todo seu corpo, assim como ele faz comigo. Aperto até sua bunda redondinha. Gostoso pra caralhos!

Os movimentos de Hacker ficam mais forte e rápido, quando ele percebe que o beijo não vai ser suficiente para conseguir me deixar quieta, ele me deita no balcão novamente e tampa minha boca com as próprias mãos, enquanto a outra mão agarra meu pescoço. Céus, isso é estranhamente bom.

Meu corpo entra clímax, assim como Hacker, que começa diminuir seus movimentos, ele ainda fica dentro de mim enquanto sua respiração volta ao seu normal. Eu amo o jeito sexy que Hacker fica quando está todo suado em cima de mim, a visão que eu tenha daqui de baixo é do paraíso.

- Aí meu deus! - A luz da cozinha é acesa e nós nos assustamos. - Eu não vi nada, eu juro. - Diz Aurora virando de costas. - Que merda, gente! Vocês não tem quarto?

Hacker veste sua cueca e a calça, eu ajeito a camisola e desço do balcão com ajuda dele, vejo minha calcinha branca jogada no chão toda rasgada, cato ela. Meu deus, que vergonha.

- Estamos vestidos já. - Aviso.

- Tanto lugar para vocês transarem, tem que ser na cozinha? - Ela faz uma cara de nojo.

- Essa é a minha casa, se eu quiser transar no quintal ou no teto isso não será problema seu. - Hacker diz curto e grosso.

- Tudo bem, homem aranha. - Diz Aurora, acabo rindo.

- O que você está fazendo acordada? - Pergunto.

- Ouvi um barulho. - Ela olha para o chão e vê as frutas espalhadas perto do balcão. - Mas acho que entendi o que aconteceu. Espero não ter interrompido nada.

- Se tivesse interrompido você não estaria aqui para contar história. - Diz Hacker, ele me pega pela mão e me guia para fora da cozinha. - Apague a luz quando sair. - Diz para Aurora.

Me sinto mal por ele falar desse jeito com ela, mas Aurora sempre diz que já está acostumada com o jeito ranzinza de Hacker. Mas se fosse comigo, eu já o teria mandado se foder, só por ter falado grosso comigo e não ia me importar se ele está armado ou se é chefe da puta que pariu.

Porém devo admitir, fazer sexo com Hacker em cima daquele balcão enquanto a casa todo está dormindo foi a coisa mais maluca que eu já fiz na vida. Espero que isso aconteça mais vezes.

Percebo que não estamos andando na direção do nosso quarto e sim para a área da jacuzzi.

- Por que não estamos indo para o quarto? - Questiono, enquanto sou guiada de mãos dadas.

- Eu ainda não terminei com você...

- Mas acabamos de... - Não tenho tempo de falar, pois sou beijada por Hacker.

Essa noite será longa...

VOTE!!!

DESCULPA POR NÃO TER POSTADO ONTEM TIVE IMPREVISTOS COM A MINHA FAMÍLIA PROMETO POSTAR CERTINHO NOS PRÓXIMOS DIAS.

A FIC ESTÁ CHEGANDO NO FIM FALTA MAIS ALGUNS CAPÍTULOS PARA ACABAR ENTÃO VOU POSTANDO AOS POUCOS PRA VCS.

CAPÍTULO NÃO REVISADO PODE CONTER ERROS.

 𝓥𝓮𝓷𝓭𝓲𝓭𝓪 𝓐𝓸 𝓒𝓪𝓹𝓸     ✞༒𝖁𝖎𝖓𝖓𝖎𝖊 𝖍𝖆𝖈𝖐𝖊𝖗༒✞Where stories live. Discover now