Criminal Minds

Meu ponto fraco

A porta do quarto de Justin ainda não tinha sido aberta, então ele não havia saído. Decidi sair um pouco do quarto e dar uma volta pela casa, não tinha visto muita coisa. Não era exatamente uma coisa interessante a se fazer, mas eu fiquei a tarde toda trancada dentro daquele quarto e não aguentava mais encarar aquelas paredes. Abri a porta bem devagar para não fazer barulho algum e saí. Desci as escadas e passei pela sala de estar. Saí pela grande porta de vidro que dava passagem para o lindo jardim. Não era tão grande quanto a casa de Justin ou de Tyler, mas ainda sim, era uma casa bem grande.

O clima estava quente, sentei na beira da piscina e pus meus pés dentro da água, a temperatura dela estava ótima. Decidi dar um mergulho, por que não? Justin estava no quarto, provavelmente estava dormindo, e não havia mais ninguém ali. Tirei a blusa e o short que vestia, ficando apenas de calcinha e sutiã e mergulhei. Nadei um pouco e aquilo era muito bom. Debrucei-me sobre a beira da piscina e fiquei olhando o céu que se encontrava com algumas estrelas. Respirei fundo e deixei minha mente vagar para o nada, até que fui surpreendida por alguém pulando na água. Justin. Bufei e revirei os olhos. Eu estava tão imersa em pensamentos que nem o vi chegar e se despir. Ele apareceu na superfície ao meu lado, dando-me um leve susto.

- Será que não pode me deixar em paz?

- Você quer que eu te deixe em paz?

- É claro! – Justin se aproximou mais e me encurralou na parede da piscina, colando nossos corpos. Sua respiração se chocou em meu rosto.

- Quer mesmo que eu te deixe em paz? – perguntou com uma voz e uma expressão sexy que só ele tinha. Oh, céus, por que tinha que ser tão difícil?

- Justin... Sai... – eu disse tentando empurrá-lo e ele segurou em meus pulsos.

- Chega disso, Claire.

- Chega digo eu. Me leva embora, me deixe em paz... Por favor.

- Você nunca vai se livrar de mim, você nasceu pra ser minha.

- E você nasceu pra ser meu? – perguntei olhando em seus olhos. Ele não me respondeu, ao invés disso, tomou-me um beijo. Tentava soltar meus pulsos e empurrá-lo, mas era em vão. No fim das contas, acabei cedendo. Droga!

Justin foi soltando meus pulsos devagar e agarrou minha cintura, enquanto eu acariciava levemente sua nuca. Era um beijo calmo e carinhoso e quando paramos de nos beijar, Justin olhou em meus olhos.

- Volta pra casa.

- Eu não p... – ele não me deixou terminar de falar, me roubou mais um beijo e eu não resisti. Eu amava aquele homem e sim, eu sou uma idiota. Se houvesse um prêmio pra pessoa mais idiota, esse seria meu.

As mãos de Justin começaram a passear por meu corpo e eu não impedi. Ele passou a beijar meu pescoço e eu agarrei seu cabelo, suas mãos subiram por minhas costas e encontraram o feixe de meu sutiã, o abrindo com facilidade.

- Não... – sussurrei em seu ouvido mesmo querendo que ele continuasse e arfei quando ele deu uma leve mordida em meu pescoço.

- Cala a boca – respondeu ele com um murmúrio, descendo seus beijos até meus seios. Ele deu uma leve mordida em meu mamilo esquerdo e em seguida passou a língua no mesmo. Abocanhou meu seio e chupava com delicadeza, enquanto massageava o outro. Fechei os olhos e arfei. Ele fez a mesma coisa com meu seio direito e em seguida subiu seus beijos até encontrar meus lábios.

Justin ergueu meu corpo e me colocou sentada na beira da piscina, se encaixando entre minhas pernas. Suas mãos passeavam por meu corpo sem pudor e encontraram minha calcinha. Ele a deslizou por minhas pernas abaixo e a jogou para o lado, depois abriu um pouco mais minhas pernas e foi beijando a mesma até encontrar minha intimidade, onde passou a língua lentamente, me fazendo gemer abafado. Ele me penetrou com dois dedos e começou a fazer movimentos bem lentos de vai e vem e ainda tinha sua língua que faziam movimentos circulares que estavam me levando à loucura e me faziam erguer os quadris e gemer cada vez mais alto.