82ºCapitulo

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Há uma outra nota final no capitulo, apenas para esclarecer esre capitulo não foi publicado mais cedo porque estive sem computador, durante o meu tempo sem internet eu trabalhei arduamente para conseguir acumular o maior numero possível de capitulo, mas uma vez que eu cheguei a casa eu percebi que não tinha o meu computador comigo, então agora que eu o tenho aqui está o vosso capitulo, o próximo sairá amanhã. Eu sei que isto é chato mas no meu twitter é muito mais fácil vocês conseguirem saber quando vou postar e escrever, então sigam-me lá @Image1D_

Obrigada pela espera, eu amo-vos.

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Eu sei o que ela está a pensar, de certa forma eu compreendo a sensação de vazio no fundo da garganta, parece horrível que a única coisa que eu consiga fazer é ficar aqui, sentado a olhar para ela a dormir na sua ignorância, a dormir para me deixar descansar, porque a única maneira de me permitir fechar os olhos é quando ela adormece e posso vê-la, senti-la, respira-la, quando posso ter a certeza de que estou a fazer o meu trabalho. Ela mexe-se e vira-se para a minha almofada agarrando-a contra si. Debruço-me sobre ela e os meus dedos trabalham no cabelo sedoso, o cheiro dela invade-me os sentidos e sorriu, e talvez não estivéssemos aqui, assim se eu não me tivesse deixado ir pela alegria contagiante e despreocupada que ela é.

Nova York -Sábado; 8:30 da manhã.

O meu sorriso procura o caminho para a minha cara enquanto sinto os dedos macios tocarem a minha cara, por todo o lado, abro os olhos e a primeira coisa que vejo é metade do seio dela de fora a espreita para mim, a seguir o seu sorriso presunçoso e depois os olhos brilhantes de amor.

-Estás acordada á muito tempo?- Questiono enquanto os seus dedos exploradores fazem o seu caminho.

-Sim, estava nervosa.- Ela sorri-me e acaricio o seu lábio inferior com o polegar.

-Sobre o quê?- Aproximo-me dela, a nossa respiração envolve-nos.

-Não sei, devo estar só a ser mulher.- Ela encolhe os ombros e riu-me.

-A ser mulher?- Só a Sophia poderia dizer uma coisa que antes me deixaria enfadado e agora me deixa...contente?

-Sim, a coisa mais extenuante de que tenho memória.

As minhas mãos percorrem o caminho até ás suas coxas suaves e aperto levemente, no mesmo sitio onde ontem á noite os meus dedos pressionaram com demasiada força, na ânsia de liberdade. Ela estremece e ri-se. Meto-me em cima dela, uma perna entre as dela e empurro suavemente fazendo-a fechar os olhos. São estes momentos em que somos só nós sem nada daquela merda de acessórios, sem roupa, sem telemóveis, sem pressão, quando estamos os dois nus, na cama que me fazem ver o quanto sou necessitado dela.

-E o que envolve ao certo ser uma mulher?- Provoco e beijo-a, lentamente como fogo a derreter, a consumir, a sua boca húmida na minha enquanto me lembro de como a levei contra o sofá no meu escritório a noite passada, os gemidos suaves primeiros, desesperados a seguir e no final selvagens e erráticos.

-Hum.- Ela geme e afasta os lábios vermelhos dos meus.- Lidar com um amante um pouco exigente.- Ela faz beicinho e envolvo as suas pernas á minha volta antes de me sentar e mandar os lençóis para longe. O seu corpo está ali, nu, a provocar-me e vejo as dedadas no proeminente abaixo da cintura, encaixo os dedos no mesmo sítio e ela eleva as ancas em direção a mim, rindo-se quando o meu pénis meio armado acorda mais um pouco.

-Menos exigente da próxima vez?- Pergunto, com ela nunca se sabe.

Ela senta-se á minha frente, os seios a balançarem enquanto ela me abraça e lentamente ela imita a posição em que nos encontrávamos antes de adormecermos.

Vision 3 - The SentenceWhere stories live. Discover now