111ºCapitulo

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HEY THERE!!!! OH MEU DEUS ACABEI DE ESCREVER ESTE CAPITULO E ESTOU TÃO CONTENTE COM A ULTIMA PARTE A SÉRIO, ACHO QUE FOI O MAIOR PRESENTE QUE PODIA DAR AO HARRY E Á SOPH AHAHA.

Bom decidi terminar este capitulo hoje porque faço anos, e nada melhor que um capitulo na manhã do dia de aniversário, para o reler á noite e perceber todas as coisas maravilhosas que fiz ao longo destes anos. Eu só queria agradecer a todas as meninas lindas que já me desejaram feliz aniversário, isso significa o mundo para mim, e que vocês estejam aqui, bom isso é o melhor presente que me podia dar.

Pergunta, quantos capítulos faltam para acabar a história? Quem acertar recebe um presente amoroso.

Sigam-me no insta @SARACCC_ , é a minha única rede social e tenho falado com vocês imenso por lá. LOVE YOU





Os meus pés pisam as folhas secas que o inverno deixou para trás e sinto-me perdida. Mas pela primeira vez sinto-me perdida num bom sentido. É primavera agora, estamos quase em Junho, talvez uma semana e meia para Junho, e estou em Ingleterra. Perdida na parte verde e luxuriante de Inglaterra, onde existe uma pequena vila. Chegámos ontem, era de tarde e eu estava cansada, exausta para dizer verdade.

Um barulho faz-me virar para trás e o homem de cabelo escuro e olhos verdes aproxima-se devagar. Estende-me a mão e agarro-a caminhando ao lado dele pelo resto do caminho. É enorme aqui, e sinto que pela primeira vez em anos estou a ter acesso a alguma parte dele que pensava que nem existia. Quando nunca temos nada, não sabemos a falta de faz, as agora que tenho um gosto disto, sinto-me faminta, e quero que ele me conte mais, e mais, e quero descobrir cada coisa.

Ele respira com força e franze o nariz rindo-se a seguir, o que me provoca uma gargalhada.

-Não te via tão calma desde que te fiz vir loucamente no avião.

As minhas bochechas queimam e viro-me rapidamente para ele.

-Bom dia para ti também. Que maneira delicada de falares comigo!- Censuro sem maldade.

-Adoras a minha boca suja.

-Este país têm um péssimo efeito em ti, pareces uma criança!- Digo beijando-o na bochecha.

-É o meu país.- Ele murmura e olha para mim de esguelha, á procura do pânico que uma vez encheu os meus olhos.

-Os meus fantasmas estão mortos.- Murmuro com o gosto amargo na boca.

Ele não responde, em vez disso senta-se de repente e puxa-me para o seu colo. Á nossa frente só existem arvores e depois um grande planalto verde. Não sabia que uma propriedade podia ser tão grande. Esta foi a casa onde ele nasceu, e o facto de ele estar aqui quer dizer alguma, só não sei ainda exatamente o quê.

-Constas-me mais?- Encaixo a cabeça debaixo do seu pescoço e ele abraça-me a barriga. Beija o meu cabelo e começa outra vez a contar-me a história que só ontem á noite ouvi.

-O meu bisa-avô tinha este pequeno comboio, que de repente passou a entregar lã por todo o país, e de repente o meu avô estava a fazer o mesmo mas desta vez com um grande império nas mãos. A minha mãe era tão nova e o meu avô amava-a tanto, protegia-a tanto!- Ele abana a cabeça e deita-se para trás levando-me consigo, as folhas a resmungarem sobre o nosso peso.- Ela casou com o homem errado, e engravidou de outro... a desgraça da família, eu acho... a minha avó era esta senhora elegante e fria que se recusava a manifestar afeto pela minha mãe, e disse-lhe que ela devia resolver o problema nos seus termos.

Vision 3 - The SentenceWhere stories live. Discover now