ᴡᴀɴɴᴀ ᴘʟᴀʏ|ᴛᴏɴʏ sᴛᴀʀᴋ

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Meus olhos queimavam de puro tesão, até mesmo o lugar em que estávamos me fazia ficar mais excitada

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Meus olhos queimavam de puro tesão, até mesmo o lugar em que estávamos me fazia ficar mais excitada. O quarto do Steve Rogers.

Não me pergunte como fomos parar alí, estávamos nos beijando, abrimos a primeira porta e entramos. Por sorte o quarto estava vazio.

—— Eu prometo uma noite bem longa, você vai ficar tremendo depois que eu terminar.—— Tony apertou minhas pernas.—— Depois você vai poder falar no telefone contando pra todas as suas amigas sobre mim.

—— Vai fundo, quer jogar? Vamos, comece o jogo.—— Manhosa, gemi em seu ouvido.—— Eu não preciso de preliminares pra me excitar.

Seus dedos grandes e habilidosos foram de encontro com a minha calcinha, o pano afastado e seus dedos na minha intimidade forçando contra meus clitóris.

Tony massageava, apertava e ameaçava penetrar os seus dedos em mim. Ele gostava de me torturar, abusar de mim. Gemi quanto ele me penetrou três dedos sem piedade, impulsionando meu corpo. A outra mão na minha cintura me deixando marcas.

Pressionei seus ombros, implorando pra que ele fosse mais rápido. Eu estava tão excitada, que poderia gozar só de olhar pra ele! Tony moveu seus dedos pra fora de mim, e sua mão deixou de me apertar. Ele recuou. Analisei cada feição sua.

Homão da porra.

—— Não é possível resistir ao meu calor, Sn.—— Sua mão direita segurou meu queixo com força, me obrigando a encarar seus olhos. Tony era minha ruína, minha tentação.—— Você sabe que está ficando quente.

—— Eu sou uma louca se você me testar. Me faça uma parte de sua festa, amor...—— Mordi o canto da boca.—— o tipo de festa que nós dois conhecemos.

Ele sorriu, me agarrando. Seus lábios colaram nos meus, sua língua invadindo minha boca, faminta, me tomando.

Sua mão boba apertando minha bunda, me fazia ter vertigens, fraqueza. Tudo em Tony me excitava ao nível extremo. Sua boca suculenta, seu toque gostoso, seu olhar malicioso, sua experiência, seu corpo, sua atitude.

Tony Stark me deixa molhada só de sorrir para mim.

—— Você gosta disso, Mommy?—— Sua boca sussurrava em meu ouvido, me deixando elevada e úmida. 35 anos nas costas e sendo chamada de Mommy por um homem mais velho... era isso que eu precisava.

—— Eu amo isso.

Apertei com força seu membro coberto apenas pela cueca escura. Já podia senti-lo pulsar. Desferi mais um aperto, ouvindo seus grunhidos de prazer soarem como música para meus ouvidos.

Tony me lançou mais um de seus olhares 43, avançando sobre mim. Sua boca tomou o caminho do meu pescoço, sugando minha pele sensível entre seus dentes. Chupando e mordendo.

A mão direita segurou minha bunda com força, puxando meu corpo semi nú para seu colo. Senti seu membro fazer pressão contra minha intimidade, me arrancando um grunhido.

Ele me prensou mais contra a porta do guarda roupa, meus dedos se afundando em seu fios, puxando cada um deles com carinho/força. Tony me guiou até a cama, me jogando nela. Tirou sua blusa do Black Sabbath, os olhos em mim. Balancei as sobrancelhas, sugestiva. Ele sorriu.

Suas mãos percorreram os meus braços possessivamente, apertavam os ombros e subiam pelo pescoço até finalmente ele envolver meu rosto. Tony me beijou com avidez.

Não se tratava de uma manifestação de domínio, era uma súplica de capitulação ele desejava.

Tony escorregou sua mão esquerda parando na barra da minha calcinha, sua boca ainda depositando beijos e mordidas na minha. Então o pano rosa foi parar em cima do abajur em menos de um segundo.

—— Que espetáculo.—— Sussurrou contra minha boca, me arrancando uma risada nasal.

Minhas pernas rodearam seu corpo, nossas intimidades separadas pelo pano da sua cueca. Desci minhas mãos pelas costas dele e subi arranhando toda aquela extensão.

Minha excitação era tamanha, tão, que me fazia arquear o quadril em busca de um contado melhor com o seu amigão.

Seus dedos foram em busca da barra da minha camiseta, sua na verdade, seu rosto desceu junto até a barra dela. Enquanto Tony subia a camiseta transparente pelo meu tronco, ele depositava chupões pela região.

Isso me arrepiou toda. Tirou a camisa, jogando em cima da mesinha perto da janela, me deixando nua pra ele. Eu estava sem sutiã, ou seja, uma bela vista aos olhos do gostosão.

—— U-lálá.—— Assoviou, beijando meus seios.

Em seguida Tony foi rápido, levantou-se, retirando a cueca e deitando sobre mim novamente, que a esse ponto, já estava totalmente aberta pra ele. Seus grandes dedos tomaram o rumo da minha intimidade. Gemi quando seu membro tocou em minha entrada, ele me provocando.

—— Vai implorar?

—— Implora você, papi.

Sorri, arqueando as costas. Eu queria, queria mesmo esse homem gostoso dentro de mim, porém não sou uma Anastásia Steele.

Tony soltou uma risada, me penetrando sem mais nem menos. Sobre saltei meu corpo, cravando minhas unhas em sua nuca. Podia ver a expressão de sofrimento no rosto do homem.

Tony começou a bombear dentro de mim com rapidez, agilidade e força. Desci minhas mãos pelas costas dele, chegando na bunda e apertando. Ele riu ofegante. Suas mãos seguraram com força meu quadril, virando meu corpo e me colocando por cima. Espalmei as minhas mãos em seu peito e comecei a rebolar em um ritmo lento.

Tony tinha os lábios presos entre os dentes, mordendo a carne, tentando controlar os gemidos. Sorri maliciosa quando seus dedos cravaram minha curvatura, os olhos fechados e eu comecei a me mover mais precisamente.

Pendi minha cabeça para trás, deixando todas as sensações me arrebatarem por completo. Senti quando Tony se desmanchou dentro de mim, atingindo seu ponto máximo de prazer.

Alguns segundos depois foi a minha vez de atingir o ápice, provando pra mim mesma que eu podia.

—— Isso foi tão bom.—— O homem gemeu colocando o antebraço sobre a testa molhada de suor. Me inclinei, beijando sua bochecha. Tony sorriu piscando pra mim.

A porta se abriu e então a figura do homem louro apareceu de repente. Ele tinha uma sacola em mãos e derrubou assim que nos viu. Seus olhos arregalados em horror, quando ele começou a gritar.

Mas que porr...









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