XXVI

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    (Não revisado)
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Maravilhosa noite

A Mary e eu demos uns amassos, mas nada muito de importante. Pedimos uma pizza e comemos enquanto dividíamos a garrafa de vodka que agora estava quase acabando. A Mary estava apenas com as peças intimas e o vestido dela estava jogado no canto do quarto. Ela segurava uma taça de vinho, entre os dedos, da garrafa de vinho de tinto que comprei da adega do hotel. Uma música baixa tocava do celular dela e a mesma remexia o corpo ao som da música.

Eu estava sentada na poltrona, com a garrafa de vinho na mão, bebendo do gargalo. Eu estava sem blusa, pois a mesma molhou de vodka, e já estava alucinando de tanta bebida no meu organismo. Observar a Mary dançando era o meu remédio e seu quadril remexia ao som da música. Sua lingerie preta combinava muito bem com o seu corpo e a os seios quase pulavam do sutiã. Ela tinha um corpo perfeito na minha opinião, mas sei que a mesma nunca se agradou com isso. A Mary sempre reclamou de ter muita massa no quadril e das estrias, mas eu amava cada pedacinho dela, cada coisa de seu corpo era uma arte. Ela mal sabia o quão eu contemplava sua perfeição.

     — O que foi? — Ela disse com a voz alta e deu uma risada. A Mary se aproximou de mim com passos largos e olhou para o volume nas minhas calças.

     Ela deixou a taça dela em uma prateleira que tinha ali e parou em minha frente, apoiando as mãos nos meus ombros. Sorri olhando para os seios dela, mas a Mary saiu de perto de mim e retribui o sorriso. Ela levou a mão no fecho frontal do sutiã e o tirou devagar, o jogando no chão. Encarei seus bicos durinhos e respirei fundo, sentindo o meu pau endurecer mais. A Mary queria me provocar, mas eu não deixaria ela no comando hoje. Ela passou os dedos ao redor dos mamilos, e massageou os próprios seios, mordendo a pontinha dos lábios. Me levantei rapidamente quando ela apontou para a cama e no meio do caminho, tirei a minha calça jeans, ficando apenas com a cueca box. Me sentei na cama e a Mary se enfiou entre as minhas pernas, tomando os meus lábios em um beijo quente e gostoso. Segurei um dos seus seios na mão e o apertei, tirando um gemido baixo dela. A Mary separou nossas bocas e sorriu, se ajoelhando na minha frente.

     — Esperta... — Digo segurando os fios de cabelo dela e os prendendo em um coque.

     A Mary olhou para a minha cueca e depois nos meus olhos, logo segurando a barra do tecido e o puxando para baixo. Ela olhou para o meu pau, duro e pulsante e o segurou, movendo a mão devagar. Prensei os meus lábios um no outro e respirei fundo. Um gemido saiu da minha boca quando ela lambeu e sugou a minha glande. A Mary, sem delongas, abocanhou o meu membro e o movimentou a boca devagar, mexendo a sua língua em volta da minha pele. A boca quente dela fazia um trabalho maravilhoso e eu segurei a sua cabeça, a ajudando ir mais fundo. Era o que eu esperei esse tempo, exatamente como sonhei, a boca pequena dela em volta do meu pau, enquanto me saciava. Empurrei a sua cabeça, para que pudesse ir mais fundo e gemi o nome dela quando fui fundo na sua garganta. A Mary tirou o meu membro da boca e a observei respirar fundo, enquanto passava a mão ali. Seus olhos estavam vermelhos e lacrimejando, mostrando que de uma certa forma, que o meu pau a machucou. Ela pareceu não ligar, apenas voltou a me chupar, do jeito que só ela fazia.

      — Isso... — Fechei os olhos fazendo um carinho no cabelo dela. — Porra, Mary!

     Ela sugou a minha glande e colocou o meu pau entre os seios cheios, fazendo uma bela espanhola. Sorri com o ato dela e gemi o nome da mesma, a observando fazer os movimentos. A Mary não perdeu muito tempo e retornou a me chupar novamente, passando a língua ao redor da minha extensão. Eu iria gozar na boca dela e isso estava muito perto de acontecer, mas preferi não fazer, queria ter o prazer de gozar dentro dela.

Nossas verdadesWhere stories live. Discover now