XXXIV

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                    (Não revisado)
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Por Adam:

Eu entrei no carro e respirei fundo, ansioso. Se passaram dez minutos e a Mary abriu a porta do carro, entrando rapidamente.

     — Tive que dar uma desculpa para o meu pai. — Ela disse tirando o blazer que estava usando por conta do frio.

     — Hum, ele não pode saber que eu vou foder você? — Digo com um sorriso malicioso e ela revira os olhos.

     — Você é um pervertido! — a Mary diz olhando para mim de canto, enquanto em seus lábios havia um sorriso.

     — Não vai me dar nem um beijinho? — Faço uma cara pidona e mais uma vez, ela revira os olhos, me olhando. — Por favor, anjo.

     A Mary passa a língua sobre os lábios e inclina o corpo, pegando na minha nuca e juntando nossos lábios. Como eu amava aquela boca dela, amava estar beijando aqueles lábios e sentindo o gosto de sua boca, que agora tinha uma mistura de chiclete de menta e vinho. Coloquei a mão na nuca dela também e a puxei mais para mim, aprofundando o beijo. Nossas línguas se enroscavam cada vez mais, desesperadas por espaço. Um calafrio percorreu no meu corpo, e eu conhecia bem aquela sensação, a mesma de sempre, mostrando o poder que ela tinha sobre mim. A Mary puxou o meu lábio inferior com os dentes e me deu um selinho de finalização. Ela olhou para mim e parecia um pouco ofegante, os lábios estavam vermelhos e provavelmente os meus também estavam. Eu tenho certeza que, pelo olhar dela, a Mary estava pensando a mesma coisa que eu e eu confirmei isso na malícia que surgiu em seu sorriso.

      Não deu muito tempo e nossas bocas estavam grudadas de novo, em um beijo mais rápido e sedento. Segurei na cintura dela e fui descendo a mão, até chegar na lateral de sua bunda e puxei levemente seu corpo. A Mary entendeu o que eu queria fazer, então por si só, e sem parar o beijo, ela deu um impulso passando uma perna de cada lado do meu corpo e se sentou no meu colo. Sorri entre o beijo e passei a mão por sua cintura coberta pelo maldito vestido. A Mary impulsionou o corpo para frente e para trás, rebolando por cima do meu pau que já estava dando sinais de excitação. Chupei o lábio inferior e o puxei com os dentes, ela respirou fundo e rebolou mais uma vez no meu colo. Eu iria perder a cabeça com a Mary, ela gostava de me provocar daquele jeito, sabia que eu não resistia a aquele corpo. Envolvi os meus dedos em seus fios de cabelo e puxei devagar. Analisei o pescoço dela e dava para ver que algumas marcas ainda restavam ali, mas estavam cobertas com maquiagem, desci mais o olhar e fiquei maravilhado ao ver seus bicos durinhos através do pano do vestido.

— Você... — A Mary disse abrindo os olhos e me encarou, vendo eu encarar os seus mamilos. — Hum... — Ela arfou baixo quando esfreguei um polegar por cima do bico.

Soltei o cabelo dela e a mesma me olhou, com a pontinha do lábio inferior presa entre os dentes. A Mary levou as mãos até a alça do vestido e as desceu bem devagar, quase em uma tortura, revelando cada pedaço de pele que o pano cobria. Fiquei maravilhado ao ver aqueles bicos duros e expostos para mim, do jeito que eu gostava. Pressionei o meu polegar em um e no outro, dei uma lambida devagar, o que fez a Mary estremecer. Dei outra lambida, e logo depois, abocanhei, rodando a língua em volta e chupando, trazendo alguns gemidos dela. A Mary afundou os dedos no meu cabelo e começou a fazer um carinho de leve, mas em alguns momentos, o puxava. Ela se movimentava no meu colo, me provocando daquele jeito que ela sabia, rebolando cada vez mais e deixando o meu pau duro feito pedra, pronto para estar dentro daquela boceta apertada. Desci a mão que estava em seu seio pela cintura dela, passando por cada curva, até chegar no vestido que estava dobrado em seu corpo, tirei a boca do seu seio e a Mary me encarou, ela parecia ansiosa demais. Levantei a barra do vestido dela e vi sua calcinha de renda preta, mal cobrindo sua intimidade. Olhei para a Mary que agora massageava os próprios seios e mordia os lábios, na espera do que eu iria fazer.

Nossas verdadesWhere stories live. Discover now