XXVII

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(Não revisado)
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Sexo e brigas

Por Mary:

O Adam acabou por me convencer a ficar aqui. Eu revi o que tinha para fazer e não era nada demais, eu só precisava decidir mais algumas coisas com a Ellie sobre o chá de bebê, mas que eu não pudesse resolver por telefone. O Dylan não me ligou e nem me mandou mensagem, o que me preocupava bastante. Tenho total consciência de que estou errando em estar com o Adam agora, mas eu não sei o que está acontecendo comigo, não sinto mais a necessidade de afasta-ló, tem alguma coisa que ainda nos une e isso só me complica mais. Se o Dylan me perdoar, eu não vou saber como reagir, vou me sentir culpada pelo resto da vida.

     O Adam puxou mais o meu corpo para o seu, se aninhando mais entre as cobertas. Ele estava me tratando muito bem, sendo carinhoso e gentil. Eu não posso negar que estava gostando, pois era tudo o que eu precisava. Assim que terminamos de tomar café, ele me arrastou para aquela enorme cama e me encheu de beijos. Eu insisti muito para assistirmos segundas intenções e o Adam se deu por vencido. Uma boa parte do filme, eu sabia as falas e as ações dos personagens e o Adam se divertia com isso.

— Lembra a primeira que vimos esse filme juntos? — Ele perguntou fazendo um carinho no meu cabelo.

— Sim... — Concordei com a cabeça e me sentei na cama. — Discutimos sobre o filme e nos pegamos... — Digo com um sorriso no rosto.

— Naquele dia realizei a minha maior vontade: te beijar... — O Adam disse com um sorriso bobo nos lábios.

Sorri o analisando. Eu sempre achei o Adam lindo, todos os traços de seu rosto eram perfeitos demais. Seus olhos eram magníficos, com um tom de azul intenso, mas os seus lábios eram a minha parte favorita. Aquela boca me dizia coisas lindas e me proporcionava prazer.

— O que foi? — Adam perguntou com um sorriso no rosto.

— Nada... — Dou de ombros e passo uma perna pela sua barriga, se sentando em cima do seu abdômen.

Peguei a mão dele e entrelacei na minha, olhando as tatuagens em seu braço. Eu sempre admirei as tatuagens do Adam, sei que cada uma tinha um significado por trás e uma importância para ele. Eu estava gostando tanto da nossa tarde juntos, estava precisando de um pouco do amor do Adam. Ele soltou a minha mão e entrou com as mãos geladas por debaixo da camisa dele que eu estava usando, e meu corpo se arrepiou.

— Adam! — Chamei a sua atenção assim que o Adam segurou os meus seios com a mão e os apertou. — Meus seios não são seus brinquedos! — Digo o olhando.

— Mas eu gosto deles... — Disse acariciando os meus bicos e eu gemi em resposta. — E você gosta também.

Adam, com um impulso, se sentou na cama comigo em seu colo e sem tirar as mãos dos meus seios. Sorri maliciosa assim que eu senti seu membro endurecer embaixo de mim, me causando uma leve excitação. Ele juntou nossas bocas e eu mordisquei seu lábio inferior com os dentes, dando uma leve puxada. Adam segurou a barra da blusa que eu estava usando e a puxou para cima, e com a minha ajuda, a tirou. Passei uma mão sobre o meu seio e o Adam apenas me observou contente.

— quero que você comande! — Ele disse sem parar de encarar os meus seios.

    Me ergui um pouco de seu colo e peguei uma mão do Adam, levando até a minha intimidade já molhada. Adam mordeu os lábios, olhando diretamente nos meus olhos, enquanto eu fazia movimentos com dois dedos dele na minha intimidade. Respirei fundo e fechei os olhos, largando a mão dele, deixando que ele fizesse o trabalho sozinho. Adam deslizou dois dedos para dentro de mim e eu gemi em resposta, rebolando em seus dedos. Ele tirou os dedos de dentro de mim e eu abri os olhos. Adam levou os dedos até a minha boca e os chupei, sentindo o meu próprio gosto. Ele retornou a meter os dedos dentro de mim e começou um vai e vem devagar, me arrancando gemidos suaves. Apertei os meus seios e brinquei com os meus mamilos, torneando os bicos. Levei as mãos até a cueca do Adam e a baixei um pouco, revelando o seu pau. Comecei a masturba-lo e ele continuou me penetrando com seus dedos grossos e longos. Adam suspirou quando eu esfreguei o polegar na sua glande rosada.

Nossas verdadesWhere stories live. Discover now