Diário de uma prostituta II

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Capítulo 4

Enquanto o motorista nos conduzia ao nosso destino, ele não tirava os olhos de mim. Ele tinha tanta sedução no olhar que eu já estava completamente em êxtase, louca de tesão. Ele sussurrava coisas no meu ouvido, me fazia perguntas, beijava minha nuca...

-Então você vai fazer tudo que eu quiser não é? Diz que vai, por favor?

Ele disse aquilo, sussurrando, quase implorando.

-Vou, claro que vou.

Eu disse aquilo quase sem voz, porque eu simplesmente não conseguia falar, até a Limusine parou de andar e ele me disse que havíamos chegado, foi como se eu tivesse despertado de um transe, porém ainda estava excitada. Quando chegamos a uma casa enorme, com um jardim lindo na frente, parecia casa de filme.

-Chegamos!

-Achei que íamos em algum motel.

-Eu prefiro a minha casa, e você já vai entender porque. Venha vamos!

Ele pediu que eu entrasse, fui seguindo ele, quando reparei em um senhor sentado em uma cadeira, no jardim, o Fernando foi até ele e eu fiquei observando de longe enquanto ele falava:

-Papai, o que o senhor faz aqui fora? Uma hora dessas?

-Quem é você? O que faz na minha casa? Eu quero o meu filho.

-Papai, eu sou o seu filho. Sou eu, Fernando! Vem vamos entrar, vou pedir pra Betina lhe acomodar.

Então ele trouxe o pai dele pela mão, e assim que me viu falou:

-Boa noite senhorita. Qual seu nome?

-Luíza!

-É um nome lindo. Meu nome é... Qual meu nome mesmo?

-É Roberto. Agora vamos.

Entramos e eu fiquei esperando na sala, enquanto ele conduzia o pai até a cozinha, que eu não tinha a mínima idéia de onde ficava. Aguardei mais uns minutos até que ele apareceu de volta e pediu que eu o seguisse. Eu nem reparei mas na sala havia um elevador, nós entramos e ele apertou um botão que ficava longe dos outros, quando paramos no andar, havia uma única porta, e assim que ele destrancou eu fiquei de boca aberta, o quarto era um luxo, botava qualquer motel caro no chinelo. De cara eu reparei na cama, que era enorme e parecia bem confortável, havia espelhos na parede e no teto, uma banheira, um frigobar, ar condicionado, uma cadeira erótica, havia uma televisão que parecia TV de cinema, e uns produtos em cima de um criado mudo.

-Então gostou?

-Sim, bastante.

-Agora você entendeu porque eu prefiro a minha casa? Eu não preciso pagar por uma suíte de motel se tenho uma em casa.

-Entendi sim.

-Então relaxa!

Ele se aproximou de mim, mas não me beijou, apenas me encarou me deixando muito sem graça, ele percebeu e pediu que eu não ficasse preocupada, ele não faria nada pra me machucar. Ele me beijou, ao mesmo tempo que apertava minha bunda, como meu vestido não era colado, pra ele foi fácil tirar, me deixou apenas de lingerie, me virou de costas, jogou meu cabelo pro lado e deu um beijo no meu pescoço, senti um arrepio correr por todo o meu corpo, deixei escapar um pequeno gemido e quando ele percebeu que eu tava gostando, me virou de frente e me deitou na cama, deitou por cima de mim e foi tirando meu sutian, depois a calcinha com a cinta liga até me deixar completamente sem nada

-Nossa como você é cheirosa...

Eu apenas sorri, ele percebeu que  ainda estava de roupas e se levantou pra tirar, se despiu por inteiro e eu percebi o quanto ele era gostoso. Dei uma mordida nos lábios com carinha de safada, ele riu e se deitou novamente, Beijou meu corpo todinho, cada canto, até chegar na cicatriz da minha Cesária, ele ficou olhando mas nada disse, apenas continuou a me beijar até chegar na minha vagina, abriu as minhas pernas e começou a me chupar, me levando a loucura, ele tinha uma língua simplesmente maravilhosa. Quando ele parou e botou uma menta na boca, e voltou a me chupar. Fui a loucura de vez, quase gozei na boca dele mas me contive:

-Pode gozar na minha boca, sem medo! Deixa eu sentir você.

Foi a deixa para que eu me libertasse, fui tomada por um orgasmo muito intenso, nem tive tempo para me recuperar, era hora de eu trabalhar. Trocamos de posição, e eu comecei a chupar ele, na mesma hora pude sentir o cheiro dele, e meu Deus que homem cheiroso, 0 defeitos. Chupei com tanto gosto que ele não estava mais se aguentando:

-Se você não parar, eu vou acabar gozando...Que boca gostosa do C***

Caprichei mais um pouco, peguei uma camisinha e pedi pra ele colocar, virei de quatro pra ele e fui penetrada de uma vez, sem dó. Em um vai e vem maravilhoso ele começou a estimular meu clitóris, eu sabia que ia gozar de novo, não teve jeito, primeiro eu, ele em seguida. Cai na cama sem força nas pernas, ele em cima de mim respirando ofegante.

-Nossa noite apenas começou...

Diário de uma prostituta IIWhere stories live. Discover now