The New Hope For Me (2° E 3°TEMPORADA)

2.01

4 anos depois

Após quatro longos anos de risadas, beijos, pequenas brigas, ciúmes e discussões. Hope e S/n decidiram morar na mansão Mikaelson, já que Freya Mikaelson morava com sua esposa Keelin em outra casa próxima dali.

Lizzia levou Victor e Mg para conhecer Caroline na europa, junto com Josie e Finch.

Izzy e Penélope passavam suas férias na Bélgica e ficarão por mais alguns dias pelo país.

S/n estara sentada em frente a lareira para se aquecer com Hope deitada em seu colo com uma coberta e chocolate quente.

— Falei com Lizzie hoje.–Hope sorriu.— Ela disse que chegaria amanhã de manhã.– Hope aconchegou-se melhor em cima de S/n.

— Então, é melhor prepararmos nossos ouvidos para tanta gritaria.–S/n sorriu acariciando os cabelos ruivos de sua namorada.— Ainda bem que ainda temos esta noite a sós.–S/n iniciou um beijo calmo.

— Hmm.–Hope deu dois selinhos na garota.— A gente tem que dormir cedo, lembra?.–A Mikaelson encarou a mais velha que revirou os olhos.

— Estar certa.–S/n sorriu devolvendo os selinhos.

— Mas isso significa que não podemos nos empolgar.–Hope sorriu puxando a quimera para um beijo mais intenso.

Hope sentou-se no colo de S/n tirando sua blusa, S/n sorriu apertando a cintura da tríbida antes de movê-la em cima de si.

[...]

Hope se deitava ao lado da quimera que observava cada movimento da tríbida atentamente e com um sorriso em seu rosto.

— Você é linda de qualquer jeito.–S/n puxou Hope para perto de si.— Ainda bem que é minha.

Hope sorriu deitando a cabeça entre o peito de S/n.

S/n acariciava os fios de cabelo de Hope, escutando a respiração da tríbida suavizar aos poucos. S/n sentiu Cérbero negro, nome que seu gêmeo deu para o lobo negro, entrar em sua mente.

S/n suspirou permitindo-se adormecer.

"Sentiu a minha presença, criança?" Disse o lobo  sentindo a presença da garota.

— É claro.–S/n sorriu.— Você é muito barulhento as vezes, sabia?.–A quimera encarou o lobo que se sentou.

— Me desculpe por isso, eu não quis incomoda-la.–O lobo encarou os olhos da alfa.

— Você nunca me incomoda, Cérbero.–S/n sorriu.— Você faz parte da minha família.

— Bom, tenho notícias.–O lobo se levantou.— E receio que a maioria não seja boa.

— Estava demorando muito.–S/n suspirou.— O que foi desta vez?.

— Algo perigoso vem em sua direção, criança.–O lobo bufou.

— Continue, e já disse para me chamar de S/n, por favor.–S/n suspirou.

— Eu não sei com precisão mas proteja sua família, pois junto com as coisas ruins, coisas boas estão por vir e quando tais coisas chegar até você, procure por Zexa, a loba da mata, ela irá lhe ajudar.

— Quem diabos é Zexa?.–S/n indagou confusa.

"Cuidado, criança. Não deixe que atinjam sua família, lute, pois és minha alfa e minha minha alfa nunca perderá sem lutar" A voz do lobo ficara cada vez mais distante.

S/n se despertou com os gritos Lizzie invadindo seu quarto e de Hope.

— BOM DIA CASAL–Lizzie gritou puxando a coberta.— A estrela da casa chegou.

— Eu juro que se você não parar de gritar, eu apago o seu brilho arrancando a porra da tua língua.–S/n massageou as têmporas.

— Amor, faz ela parar.–Hope sussurrou.— estou com dor de cabeça.

— Você ouviu, Annabelle.-S/n sentou-se.— Minha namorada estar com dor.

— Aposto que foram dormir tarde.-Lizzie rebateu cruzando os braços.

"Irmã" a atenção das duas garotas foram chamadas para o gêmeo de S/n antes de se jogar em cima da irmã.

— Nunca senti tanta saudades sua como senti por todos esses meses.-Victor beijava o rosto da irmã, enquanto Hope acertava leves tapas no braço do garoto.— Me lembre de nunca mais ver Caroline sem você como apoio.

— Eu também senti, irmãozinho.-S/n empurrou o garoto.— Mas se não sair com sua namorada daqui neste exato momento, eu te mando ir bater papo com a mama Lilith.

— Retiro o que eu disse, eu te odeio.-Victor fingiu choro.

Victor carregou Lizzie para fora do quarto a fazendo gargalhar e Hope grunhir levando a mão até a cabeça.

— Eu avisei para se preparar.-S/n beijou lateral da cabeça da tríbida.

— Cala a boca.-Hope deu um leve empurrão na quimera.

S/n riu voltando a distribuir beijos na tríbida que se deu por vencida. Eles teriam um almoço em família, algo que não faziam a algum tempinho.

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