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[ S/n Povs ]

Depois de algum tempo os vampiros estão completamente drenados e fracos de mais para fugir ou ao menos tentar.

Rebekah: O que quer que eu diga? Sabe que Klaus vai se irritar com você, não sabe?.

S/n: Preocupada comigo, amorzinho?.

Rebekah: Só estou lembrando.-diz revirando os olhos.

S/n: Não se preocupe, eu sei lidar com o seu irmão melhor do que você pensa.-digo piscando.

S/n: E eu quero que você diga á eles para ir até o pátio da casa de Marcel, o chame e diga: "Death te mandou um recado, guerra". E logo arranque o coração um do outro.-digo empolgada.

Rebekah: Eu não vou fazer isso.

S/n: Medo de machucar seu ex?.-pergunto seriamente.

Rebekah: Não tô nem aí para a briga besta de vocês, o que eu não quero é parar em um caixão por irritar meu irmão.-esbraveja.

S/n: Klaus não tocaria em você comigo por perto.-digo firme.

Rebekah: Como pode ter tanta certeza? Ninguém controla o meu irmão, S/n.

S/n: Eu não o controlo e nem nada do tipo mas Klaus sabe que se me irritasse entraríamos em uma guerra mundial.

S/n: Seu irmão não liga em fazer muita coisa, amor. Mas ele sabe que em todas as minha reencarnações eu fiz amigos poderosos, me tornei poderosa e ele não iria me trair pois se fizesse, eu sei jeito impecáveis de acabar com ele.-digo com um sorriso.

S/n: Então, faça. Por favor.-digo fazendo biquinho.

Rebekah: Você é louca e insuportável.

Mesmo com receio, Rebekah faz o que eu pedi e fala do mesmo jeitinho e logo depois dá seu sangue para que os vampiros se curem e façam o que foi mandado.

Rebekah caminha para fora do depósito e eu a sigo para a saída entro no carro e logo dou partida dirigindo para fora dali.

Rebekah estava tentando manter seu olhar longe do meu então decidi fazer o contrario.

S/n: Como sabia que Beatriz era a minha antiga "coleguinha de foda".-digo parando no posto de gasolina.

Saio do carro e vou até a mangueira para abastecer o carro, Rebekah sai do carro e bate a porta.

Rebekah: Klaus jogou no vento com a intenção de me provocar, o que foi um grande fracasso.-diz se escorando no carro enquanto eu abasteço.

S/n: Eu te conheço Rebekah, não pode mentir para mim. Você faz uma coisa quando tá com ciúmes.

Rebekah: E que coisa seria? Acho que está vendo de mais.

S/n: Você tenta se distrair bebendo ou comendo alguma coisa e quando não tem você estala os dedos.-digo gesticulando.

Rebekah: Acho que você não me conhece tanto assim como diz, e não, eu não fiquei com ciúmes de você nem por um momento.

S/n: Você pode se enganar o quanto quiser mas não a mim.-digo com um sorriso de canto.

Rebekah vai em direção a loja de conveniência e bate a porta de vidro com força que por incrível que pareça não quebrou.

Abasteço o carro e vou atrás de Rebekah que foi ao banheiro.

A mulher do caixa me olha de cima a baixo e pisca para mim, me aproximo do balcão e converso com a mulher que parece bem interessada.

Minha barriga ronca de fome e a mulher me oferece um salgadinho mas não era esse tipo de comida que eu queria.

In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora