In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

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Era para ter postado mais cedo mas estava sem energia. É o último de hoje beejoos. Estou odianndo a minha escrita esses dias.

[ S/n Povs ]

Descemos para irmos até Camille que estava entregando uma sacola para Max, que aparentemente era o celular da garota.

Rebekah vai até as sacolas e tira uma barra de chocolate de dentro e o abre para comer enquanto observava com um sorriso no rosto Max abrir a caixa do celular.

[...]

Estava sentada na sala, ensinando Max a configurar o celular quando senti alguém se aproximando, Freya.

Freya: Pode nos dá licença, querida.-pede se sentando ao lado de Max.

Max assente e vai para a cozinha, de onde vinha um cheiro delicioso, já que Klaus havia.. digamos que "contratou" o melhor chefe da cidade.

Freya: Acho que Rebekah não lhe contou sobre meu ultimato.-diz ríspida.

S/n: Devo dizer que não aceito ultimato, ainda mais se tiver alguma coisa haver com Niklaus.-digo com um sorriso.

Freya: Se ficar ao lado de Klaus, ficará contra mim e perderá a única chance de matar Dahlia. A mulher que virá atrás de seus filhos.

S/n: Olha Freya, você é inteligente. Você é alguém importante para Beatriz, que é alguém importante para mim. Mas não ouse tentar usar meus filhos para me chantagear á ficar contra Niklaus, porque eu juro que seria capaz de formar uma aliança com Dahlia apenas para te ver sofrer. Agora devo ir, até.-digo saindo com minha S.V.

Sigo para o pátio onde Rebekah estava conversando com Beatriz e quase arrancando a cabeça dela por algum motivo que eu não estou interessada no momento.

Klaus entra no pátio acompanhado de quatro pessoas, três homens e uma mulher. O híbrido mostrava a mansão gesticulando com aquele sorriso assustador no rosto, aposto que está aprontando alguma coisa que aparentemente não irei gostar.

Klaus: E essa, acho que já ouviram falar. Minha querida Death mas chamá-la pelo apelido só vai aumentar o ego dela.-diz rindo e apontando para mim.

S/n: Acho que acabou de me confundir com você, Niklaus.-digo me aproximando do híbrido e de seus convidados.

Xxx: É um prazer finalmente conhecer, a lenda que é Death.-diz a mulher estendendo a mão para que eu a beije.

S/n: Não se preocupe com a formalidade, me chame de S/n.-digo apertando a mão da mulher.

Klaus: E essa vocês conhecem, minha irmã Rebekah. E essa outra, a amiga insuportável de S/n, especialista em torturar qualquer um apenas falando.-diz rindo.

Beatriz: Obrigada pelo carinho, híbrido paranoico.-diz com um sorriso forçado.

A mulher fica olhando para Rebekah com um sorriso e desce o olhar lentamente para a barriga da mulher, onde muda sua expressão. Brochando o sorriso e ficando com a feição completamente surpresa.

Rebekah: Como vai, Sarah?.-pergunta passando a mão na barriga.

Sarah: Melhor do que você, suponho.

Rebekah brocha o sorriso e coloca a feição irritada com as veias negras expostas, ela usa a S.V para avançar na mulher, sendo impedida por mim ao agarrar a loira.

S/n: Você precisa ter cuidado, está grávida.-sussurro no ouvido da mulher e em seguida beijo a bochecha da mesma.

Rebekah: Não me diga o que fazer por alguém que acaba de conhecer.-diz se afastando de mim.

Klaus parece está adorando isto tudo, já que o híbrido estava com um sorriso de orelha a orelha no rosto.

Rebekah vai para a cozinha e Beatriz me olha com um olhar de "Boa sorte" no rosto, suspiro e caminho atrás da loira para saber o que foi aquilo.

"Hormônios" escuto Niklaus justificar para os seus convidados.

Rebekah pega um pote de sorvete e passa por mim, me ignorando completamente minha existência parada em sua frente.

S/n: É sério? Não estou com muita paciência depois da minha conversa com sua irmã.-digo indo atrás da mulher que senta no sofá e liga a tv.

Ela fica em silêncio enquanto troca os canais, atrás de alguma coisa para assistir e para em um filme onde alguém estava matando outra pessoa a machadadas.

Engulo seco e me sento ao lado da mulher que ainda estava me ignorando.

S/n: Pode me dizer o que foi desta vez?.-pergunto virando o rosto da mulher para mim.

Rebekah: Por que a defendeu?.-pergunta olhando fixamente em meus olhos.

S/n: Eu não a defendi, apenas não queria que você se esforçasse com algo que não vale a pena.-digo colocando minha mão na coxa da mulher.

Rebekah: Eu queria me esforçar e arrancar o coração dela com minhas mãos e você não tinha o direito de me parar.-diz ríspida.

S/n: Niklaus os trouxe aqui com um motivo, amor. Se os matasse os outros ficariam com raiva e terminaria em sangue, de novo.-digo aproximando o meu rosto do dela.

Ela vira o rosto e fixa o olhar na televisão, me fazendo respirar fundo, me ajeito no sofá e fixo o meu olhar na tv, apenas prestando atenção nos três batimentos cardíacos ao meu lado.

Rebekah se deita no sofá, colocando as pernas em cima das minhas enquanto se abraçava com o pote de sorvete.

Rebekah: Nik vai precisar de você, é melhor ir.-diz com a voz baixa.

S/n: Ele espera.-digo me curvando para beijar a mulher que desvia o rosto mais uma vez.

Beijo o pescoço da mesma que solta um suspiro baixo antes de virar o rosto lentamente para mim.

Rebekah: Desculpe, não estou sabendo lidar com esses hormônios.-diz colocando o pote de sorvete no chão.

Seu rosto vira para mim novamente e seu olhar vacila entre meus olhos e minha boca, seu rosto se aproximava lentamente até ficar centímetros do meu. Sua respiração batendo contra o meu antes dela colar nossos lábios.

Minha mão acariciava a barriga da mulher que arranhava minha nuca e empurrava meu rosto para mais perto do seu.

Um beijo calmo, doce e cheio de paixão, nossas línguas em contato com a outra dava um choque de sentimentos que passava como borboletas eletrizantes em meu corpo.

"Desculpe interromper a reconciliação mas está na hora de negócios". Diz Klaus entrando na sala.

Afasto o meu rosto do de Rebekah e olho Klaus com um olhar de desaprovação, fazendo com que ele levante as mãos em rendição e saia da sala.

Klaus: Espero no meu escritório.-grita.

Dou um selinho em Rebekah antes de levantar e ajeitar minha roupa, me agacho e beijo a barriga da mulher antes de sair com a S.V.

Entro no escritório recebendo os olhares que desciam da minha cabeça para os pés, o que me deixava intrigada com o que queriam comigo e por quê Niklaus quis que eu negociasse.

Ele faz um gesto com a mão para que nos sentasse e entrelaça seus dedos com um sorriso no rosto.

Tenho a breve sensação que não vou gostar disso, mas já era tarde de mais para sair dali.

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Acho que estou piorando na minha escrita em vez de melhorar.😃