Parece que o universo está botando para foder com a minha vida, Emily. Namorada de Lucca, sinceramente achei que ele tinha deixado ela depois do que viu na garagem, mas parece que ele gosta de usar o chifre para enfeitar a casa.
Rebekah se senta ao meu lado, ela não é idiota com certeza já descobriu o que estava rolando, já que está seria.
Lucca: Eu convidei, Emily. Espero que não se importe.-diz olhando para mim enquanto brincava com o garfo.
S/n: Por que eu me importaria?.-pergunto colocando o garfo com comida na boca.
Danniell: Talvez pelo caso de vocês na garagem.-diz com um sorriso de canto.
Rebekah tomava o vinho calmamente mas dava para ver em seu olhar que ela estava se irritando com Lucca e Danniell.
Max: Vocês são patéticos, usando uma técnica tão baixa e inútil como tentar provocar Rebekah com ciúmes de um simples caso antigo. E eu achando que eu era a criança aqui.-diz com um sorriso de canto.
Rebekah se engasga com o vinho e rir da fala de Max, Emily disfarça o riso que está tentando sair, Izzie abaixa a cabeça para rir da cara que o pai dela faz e Danniell se levanta zangado.
Danniell: É melhor ensinar boas maneiras para essa garota, S/a. Ou eu mesmo farei.-esbraveja.
Rosno para o homem, Rebekah se levanta delicadamente e toma o último gole de vinho que estava no copo e sorrir rapidamente para o homem antes de joga-lo pela janela.
Ela usa a S.V para correr para fora da casa onde Danniell estava se levantando e limpando os cacos de vidros.
Ele mostra os olhos de lobo dele enquanto rosna para Rebekah que o olha e mostra as veias negras.
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"Faça alguma coisa". Escuto Emily sussurrar ao meu lado enquanto olhávamos pela janela quebrada.
S/n: Ele a irritou, eu não vou me meter ali ou vai sobrar para mim.-digo e dou de ombros.
Lucca: Então eu mesmo vou.
Puxo o braço do homem e o prendo na parede pelo pescoço, ele faz um esforço absurdo para sair e eu apenas sorrio.
S/n: Eu não vim até aqui para brigar, vocês provocaram e irritaram minha mulher. Se alguém tentar machucá-la vai ser a última coisa que irão fazer, e eu aniquilarei todos. Assim como você me ensinou... Vincent.
Solto o homem que cai de joelhos recuperando o ar, Rebekah derrubou Danniell no chão novamente e caminhou de volta para a casa.
Ela senta na mesa novamente e se serve de mais vinho.
Rebekah: Não se preocupem com a janela, eu pago o conserto.-diz calmamente.
Encaro Vincent com um sorriso e ele faz o mesmo e faz um gesto de mão para que voltássemos as almoçar. Amélia, a mulher de Vincent não parava de me encarar, nunca fui muito de conversar com ela mas ela nunca me fez nada de mal e eu nunca a odiei. Não como odeio Vincent e meus "irmãos".
"Quantos anos vocês tem?" Pergunta a garota, Izzie.
S/n: Eu tenho 817 e Rebekah mais 1000 anos.-digo me sentando.
Izzie: Então vocês já viram de tudo?.-pergunta a garota.
Rebekah: Ainda a coisas que não desfrutamos.-diz bebendo vinho.
Rebekah não tocou na comida, acho que o que ela queria está correndo em nossas veias agora.
Izzie parecia impressionada e curiosa sobre nós, Max estava calada enquanto comia e analisava a comida. O que era estranho e fofo ao mesmo tempo.
Izzie: Você é uma vampira original, Rebekah Mikaelson. Você uma híbrida conhecida por sua crueldade e por levar a morte para seus inimigos, S/n mas conhecida como Death. E você é...?.-pergunta olhando para Max.
Max dá de ombros e volta a comer como se nada estivesse acontecido ou acontecendo naquele momento.
S/n: Uma híbrida.-digo e todos observavam Max comer.
"Ela parece com você, até o buraco negro no lugar do estômago". Nossa atenção é atraída para Amélia que pela primeira vez fala olhando para mim.
S/n: Será?.-pergunto com um sorriso de canto.
Vincent: Por que não vamos até o meu escritório, S/n? Tenho algumas coisas para você sobre o seu poder angelical.-diz ríspido e se levanta.
Beijo a topo da cabeça de Rebekah e sigo o homem até o escritório, um frio na espinha me consome quando coloco meus pés naquele lugar, as lembranças ruins vinham novamente e embrulhava meu estômago.
Engulo seco e sento na poltrona em frente a mesa de Vincent onde ele senta e pega uma garrafa de Whisky debaixo da mesa junto com dois copos.
Ele enche os copos e me entrega um deles, pego o copo e cheiro o líquido antes de beber.
S/n: O que tem para mim?.-pergunto dando um gole da bebida.
Vincent: Como era o seu hóspede anjo?.-pergunta colocando as pernas em cima da mesa.
S/n: No começo ele só me via como um corpo vazio que poderia ser usado, mesmo que ele negasse eu sabia que ele gostava de mim. E foi comprovado isso quando eu tentei cometer suicídio depois de perder o controle dos poderes e matar uma família.-digo e viro o copo de bebida de uma vez.
Vincent: Como ele agiu?.-pergunta passando o dedo na borda do copo.
S/n: Ele gritava desesperado de dentro de mim, ele conseguiu me curar fisicamente mas não psicologicamente, ele dobrou a atenção. Tentava me animar de todas as formas e quando chegou o momento da maldição me matar, ele tentou de tudo, seu choro era agonizante. Ele lutava para me manter acordada mas eu sabia que não tinha mais o que fazer, ele saiu do meu corpo e apareceu para mim. Segurou o meu corpo em seus braços e abraçou, antes de eu dar meu último suspiro as palavras dele foram "obrigada por ser minha salvação e me perdoe por não ser a sua. Estarei em dívida com você e pagarei assim que tiver algo que você deseje de toda alma".(em uma língua desconhecida).
S/n: Mesmo sendo um idioma que nunca ouvi antes, isso ficou cravado na minha mente e eu pude entender sem ao menos saber como. Se de alguma forma ele estava preso em mim e conseguiu escapar, eu quero saber para poder ficar feliz por ele.
Uma lágrima que antes estava presa em meu olho, agora estava descendo pelo meu rosto. Vincent suspira e me serve de mais whisky.
Vincent: Ele arrumou um jeito de presentear com alguma coisa. E suponho que ele queira que você faça isso sozinha.-diz calmo.
S/n: É claro que ele quer, adora jogos até na hora de ir embora.-digo bebendo o Whisky de uma vez.
Vincent: Fique por mais alguns dias, os Maxines nos desafiaram para um joga depois de amanhã, seria legal para Max participar.-diz se levantando.
"É talvez". Sussurro olhando para a janela.
Ele sai me deixando sozinha no escritório, suspiro e olho para o teto me lembrando da vezes em que estressei Samael.
Espero que esteja feliz.... amigo.
___________________________________________________ *Para As Pessoas que já leram a fic da Hope*
Não voltem no começo da fic para dá spoiler, nem todo mundo gosta e é muito ruim quando estamos concentrados lendo uma coisa e abrimos o comentário para dá a opinião do que está prestes a acontecer e se dá de cara com um baita spoiler.
Espero que entendam e não deem spoilers, beeejoos.
