In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

122

[ S/n Povs ]

Ao sair do banheiro, fico sentada na cama apenas de roupão, esperando Beatriz chegar com as roupas; o que demoraria bastante já que a mulher estava um tanto longe dali.

Suspiro e vou até o telefone do quarto e ligp para a recepcionista para que ela vá até a loja mais próxima e compre roupas para mim.

Desligo o telefone e me deito na cama por alguns minutos antes de me sentar novamente buscando distração na tv.

Não acho nada que preste na tv além de comerciais idiotas seguidos de jornais idiota, ando de um lado para o outro no quarto esperando que a mulher não demore para chegar. E se ela encontrar alguma loja aberta neste horário tão tarde.

[...]

Olhando para o teto até escutar o barulho de alguém batendo na porta do quarto. Me levanto e caminho até a porta, abrindo um brecha minima para ver quem estava ali.

A recepcionista estava nervosa, aparentemente tentando descobrir porque estava fazendo minhas vontades contra as vontades da mesma.

S/n: Você demorou.-digo abrindo a porta para a mulher entrar.

Xxx: Foi difícil encontrar uma loja aberta esse horário da madrugada.-diz a mulher colocando as sacolas em cima da cama.

S/n: Obrigada, agora se esqueça disso e volte para o seu trabalho sendo livre de meu controle.-digo segurando o rosto da mulher para que ela olhe em meus olhos.

A mulher assente, passa por mim e fecha a porta com calma e sem barulho algum.
Tiro as roupas da sacola e escolho a que eu achei melhor e o que era mais próximo do meu estilo.

Me sento na cama e fico trocando os canais da tv, esperando Beatriz chegar e espero que ela venha direto para cá desta vez.

Sou tirada dos meus pensamentos por batidas na porta, me levanto e vou até a porta e abro, revelando Beatriz no outro lado com olheras nos olhos.

S/n: Quanto tempo está sem dormir?.-pergunto abrindo a passagem para a mulher entrar.

Beatriz: Desde de o dia em que cheguei naquela maldita cidade, nunca mais eu piso ali. Ouviu, né? Nunca mais!.-diz cutucando o meu ombro.

Levanto as mãos em rendição e abraço a mulher que parecia ter levado uma surra e depois foi atropelada por um caminhão.

S/n: Onde está?.-pergunto me afastando da mulher.

Ela joga a bolsa em cima da cama e a abre tirando uma caixa de madeira para fora, ao abrir a caixa. Tive a visão da lâmina com cabo de aço e desenhos no mesmo.

Beatriz: Não sabe o quanto isso deu trabalho e é melhor saber usar. Agora você sai e eu durmo, beijos.-diz me empurrando para fora do quarto.

S/n: Não diga a ninguém onde eu estou ou se me viu, nem mesmo se te trancarem.-digo antes de sair para descer a escada.

Estava amanhecendo, não vai demorar muito para descobrirem que eu não estou mais dormindo. Para a tristeza deles.

[ Rebekah Povs ]

Acordo com os choros do gêmeos, desta vez estavam sujos e precisavam de um banho para trocar as fraudas, vou até o banheiro e coloco eum pouco de água morna na banheira.

Decidi que só escolheria o nome de ambos quando S/n estivesse presente por mais que eu queira indentifica-los o mais rápido possível.

[...]

Estava terminando de colocar as meias na pequena que não parava de mecher as perninhas.

"Rebekah" levo um pequeno susto com o grito vindo de Freya do primeiro andar da casa. Ouvi seus passos pesados acompanhados da aproximação de Elijah até o meu quarto.

Rebekah: Ninguém é surdo aqui Freya, vai acabar assustando meus bebês.-digo pegando a bebê no colo enquanto sentava ao lado do bebê que havia voltado a dormir.

Freya: Onde ela está?.-pergunta alterada entrando no quarto.

Rebekah: Ela quem?.-pergunto confusa.

Elijah: S/n não está no quarto, alguém a soltou.-diz Elijah se escorando na porta.

Arregalo os olhos em surpresa, atraindo os olhares confusos de ambos.

Freya: Não foi você?.-pergunta confusa.

Balanço a cabeça negativamente e Freya sai correndo do quarto, digo para Elijah pegar o meu bebê de cima da cama e sigo Freya com a bebê no colo.

Ela entra no quarto onde estava o caixão com Klaus dormindo e ao entrar, vejo que estava vazio com Freya olhando a proteção que havia sido derrubada.

Elijah: Nós a subestimamos, S/n já foi bruxa mais de 5 vezes. É claro que ela saberia sair do feitiço de sono de Freya.-diz entrando no quarto com o bebê no colo.

Rebekah: Pegue ela, vou tomar um banho rápido.-digo entregando a bebê para Freya.

Vou para o banheiro usando minha S.V e fecho a porta, tiro minhas roupas rapidamente e entro no box para ligar o chuveiro e tomar meu banho.

[...]

Desço a escada as pressas, pronta para sair e encontrar S/n para tentar conversar com elas. Beatriz entra no pátio, aparentemente irritada.

Beatriz: Onde está Max?.-pergunta em alto e bom som.

Rebekah: Ninguém aqui é surdo, não precisa gritar.-digo tentando passar pela mulher que segura meu braço.

Beatriz: Se está atrás de S/n, é melhor parar aí mesmo. Ela não quer olha para você e aposto que nem Max vai querer, agora me diz onde está Max.-diz entre os dentes.

Rebekah: Ameaças não funcionam comigo mas eu nunca quis machucar Max, é apenas uma criança. Por que está jogando tudo para cima de mim? Para não ter que lidar com o fato que Freya que planejou tudo?.-digo puxando o meu braço.

"Crianças nunca devem morar em lares pertubardores com uma família tão tóxica para um aos outros". -diz Dahlia entrando no pátio.

"Estava esperando por você, Dahlia".-diz S/n pulando do segundo andar da casa.

S/n: Tira os meus filhos daqui.-diz virando o rosto minimamente.

Beatriz: Vou buscar Max.-diz saindo com a S.V.

S/n: Va, Rebekah.-diz em um tom alto.

Uso minha S.V para pegar os gêmeos que estavam no berço e colocá-los nas cadeirinhas(bebê conforto) e sair dali o mais rápido possível.

A porta foi fechada e lacrada com um feitiço o bebês começam a chorar sem parar e a irritação de S/n estava por toda casa.

____________________________________________

Mano, eu tô enrolada com capítulos e vou permanecer até me acostumar com o teclado do tablet.
Mas prometo tentar desenrolar o mais rápido possível, o teclado desse baguio, é completamente diferente do meu outro e isso tá me embolando muito mas por enquanto ficarei postando poucos caps por dia. (Ou não).