In Love With The Curse (REBEKAH E S/N)

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[Rebekah Povs ]

Frio, escuro, sinto meus pés em contato com a terra, os sons das árvores balançando contra o vento, as corujas com seus sons arrepiantes.

Ando para dentro da floresta atrás de saber como que fui parar ali e por que.

"Olá" Minha voz ecoa por todos os lados e ninguém me responde.

Escuto um choro canino e uso minha S.V para ir até onde havia vindo o choro, o lobo coberto de flechas, sua respiração ofegante e quando olho em seus olhos, ele morrer.

Era S/n, vou até ela em uma tentativa falha de reanimá-la mas não tinha o que fazer, ela já estava sem vida.

Escuto passos vindo até mim e quando eu olho ao redor, vejo Damon, Stefan, Elena, Matt e Klaus ao meu redor.

Todos começam a rir enquanto apontavam para mim, tento falar mas não consigo, não saia nada além de choro.

"Você achou mesmo que em alguma vida seria feliz? Que alguém ficaria por toda eternidade ao seu lado? Me poupe Rebekah, você é mais ingênua do que parece". A voz de Damon martela na minha cabeça.

"Ninguém amaria alguém que fez tanto mal á pessoas que não tinham nada haver com suas dores, você tentou roubar minha vida e agora. Por culpa sua amada S/n está morta". É a vez de Elena fazer com que suas palavras invadam e rondem a minha mente.

Uso minha S.V para prendê-la contra a árvore pelo pescoço e quando o faço suas gargalhadas só aumentam.

Meu corpo é jogado para o lado por ninguém menos que Klaus Mikaelson, o meu irmão bastardo.

Klaus: Você ainda não aprendeu minha irmã? A coisas que você não pode tirar de mim.-diz rodando uma adaga em seus dedos.

Me arrasto para trás e me levanto rapidamente e uso minha S.V para sair dali,  Stefan aparece na minha frente então tento correr para o outro lado onde aparece Damon.

Olho em volta e tento correr mais uma vez para o outro lado onde aparece Elena então recuo e tento voltar mas Matt estava me esperando ao lado de Klaus que estava com um sorriso no rosto.

Ele caminha lentamente enquanto eu nego com a cabeça para que ele não faça o que está planejando.

Klaus: Acho que mais um século em un caixão vai te proporcionar ótimos pensamento.

Rebekah: Nik.. não..por favor.-digo com a voz falha enquanto lágrimas escorriam em meus olhos.

Olho para trás de Nik onde Elena vinha arrastando o corpo sem vida de S/n.

Elena: Achei que iria querer olhar sua loba favorita antes de que nós a queime.-diz com um sorriso no rosto.

Rebekah: Sua vadia, eu vou te matar assim que eu torturar o teu irmão na sua frente.-esbravejo fazendo com que ela recue e Klaus dê um passo para frente.

Me levanto encarando Klaus que não tirava o maldito sorriso do rosto, encaro seus olhos que não demonstrava nenhum tipo de arrependimento pelo o que estava fazendo.

Rebekah: Vai em frente, ria da moça que ama com facilidade. S/n não era um objeto Nik para ser sua, era a sua filha que também tinha o direito de ser feliz e o que dói é que vendo o corpo sem vida dela deitado neste chão de terra e você não está se lamentando.

Klaus: Você é mais idiota do que eu imaginava.

Rebekah: O que está esperando? Olha nos meus olhos e faça covarde. Pois eu não me arrependo nem por um segundo de ter me apaixonado por ela mais uma vez.

Klaus encara meus olhos segurando suas lágrimas para não demonstrar fraqueza em frente aos seus aliados.

Rebekah: FAÇA.-grito.

Klaus enfia a adaga em meu peito e eu sinto perdendo a minha força e vida mais uma vez, deixo as últimas lágrimas escaparem de meu rosto ao olhar o corpo de S/n pela última vez.

[ Beatriz Povs ]

Estava no meu laboratório fazendo os mesmos testes mais uma vez, estava faltando alguma coisa. Eu estava deixando passar algo que não percebo.

Escuto barulhos de saltos se aproximando mas não viro para olhar quem era pois identifiquei pelo cheiro que era Freya.

Ela coloca uma vasilha com comida e duas bolsas de sangue em cima da mesa em minha frente fazendo com que minhas veias negras saíssem brevemente.

Beatriz: Obrigada, estou faminta.-digo pegando a bolsa de sangue.

Ela sorrir tímida e disfarça pegando os papéis para ler mais uma vez, bebo todo o sangue o mais rápido possível para voltar para o trabalho e vou ao banheiro escovar os dentes e lavar o rosto para me espertar.

[...]

Depois de um tempo olhando para o microscópio, decido descansar. Me sento em um dos bancos e fico observando Freya fazendo alguns feitiços.

Freya: Consigo sentir os seus olhos me queimando.-diz se virando com um sorriso.

Beatriz: Desculpe, não quis te deixar desconfortável.-digo desviando o olhar.

Freya: Não deixou, apenas não estou acostumada com alguém me admirando sem segundas intenções. Por exemplo para roubar ou se aproveitar de meus poderes.-diz se sentando ao meu lado.

Beatriz: Tem coisas mais lindas para olhar além de seus poderes.-deixo escapar e a mulher me olha surpresa.

Merda.

Beatriz: N-não... Quer dizer... quis dizer de out-.

Ela interrompe minha fala com um beijo surpresa, fico confusa no começo mas logo trato de retribuir o beijo da bruxa.

O beijo começa calmo mas vai aumentando a intensidade com o decorrer da exploração de nossas línguas.

Puxo a mulher para cima de mim e usa minha S.V para levá-la até o sofá que se encontrava dentro da sala.

A deito ficando por cima da bruxa enquanto nossas mãos lutavam por domínio, enquanto a beijava minha mente começa a se concentrar nas fórmulas e nos resultados iguais que os exames de S/n davam.

Mesmo que eu não quisesse pensar naquilo, eu estava pensando. Como se o beijo da Freya me ajudasse a pensar nas coisas com mais clareza.

Me afasto de repente da mulher, fazendo com que ela me olhe confusa.

Beatriz: Acho que descobri o motivo da parte vampira da S/n querer se fundir de repente.

Me levanto rapidamente e separo os papeis observando os dados que eles proporcionavam.

Freya: Ok, precisa de alguma coisa?.-pergunta ajeitando a roupa.

Beatriaz: De duas na verdade. S/n e Rebekah.

Freya me olha confuso e depois assente e sai para procurar as meninas, assim eu espero.

Cheque mate.

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Tá sentindo regina?

-não, o que?.

O cheiro de depressão.