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[ Beatriz Povs ]

Estávamos conversando até uma mulher pedir licença e sentar á nossa mesa, S/n me chutou por debaixo da mesa para que eu negasse mas eu não sei como negar as coisas então só assenti.

A mulher senta e fica um silêncio constrangedor até que eu começo a puxar assunto com ela e conversar, S/n apenas bebia esperando por Rebekah que estava demorando no banheiro.

A mulher se apresentou como Amélia, me apresentei para ela e apresentei S/n que não deu muita atenção, talvez com medo de apanhar da Rebekah.

Amélia: Acho que já te vi em algum lugar.-diz puxando o rosto de S/n para olhar em seus olhos.

S/n: Ando muito pelas ruas de Nova Orleans.-comenta forçando um sorriso.

Amélia: Não, não é isso. Aah.. lembrei, na boate da Angel!.-Exclama a mulher empolgada.

S/n: Você a conhece?.-pergunta se afastando da mão da mulher discretamente.

Amélia: Eu era garçonete lá mas saí assim que arrumei um emprego mais decente, digamos assim.-a mulher diz com um sorriso de canto.

S/n: Eu já trabalhei para Angel algumas vezes, mas não fiquei por muito tempo.-comenta sorrindo.

"O banheiro está lotado e nojento, não aconselho ninguém a entrar lá".-diz Rebekah enxugando as mãos em um guardanapo de papel.

Amélia: Sempre é, não acho que eles paguem os funcionários para limpar.-comenta se levantando para cumprimentar Rebekah.

Amélia: Amélia.-diz estendendo a mão para a loira.

Rebekah: Rebekah.-diz apertando a mão da mulher um tanto desconfiada.

S/n tomava um gole da bebida quando uma das garotas passam e acenam para ela, e leva uma encarada de Rebekah com o seu olhar mortal assustador.

Beatriz: Eu vou nessa.-digo empolgada.

S/n: Vai na fé, e não gagueja.-diz com um sorriso de canto.

Beatriz: Idiota.-grito saindo pela porta do bar.

[...]

Chego na mansão Mikaelson e estava tudo silêncio, acho que Klaus e Elijah não estavam em casa.

Ainda bem, não queria ver a cara daquele idiota, não  por agora. S/n confiava nele e ouvir o que ele disse ontem, foi como enfiar uma faca no peito dela.

Ela se sentiu traída.

Procuro Freya e a encontro organizando suas coisas no quarto do feitiço.

Freya: Não precisa se esconder, eu posso sentir sua presença.-diz se virando para mim.

Beatriz: Eu não estava me escondendo.-digo com um sorriso de canto.

Ando para dentro do quarto e vejo a bruxa desviar o olhar.

Beatriz: Sobre o que aconteceu mais cedo.

Freya: Se for dizer que foi um erro é melhor sair daqui.-diz soltando uma risada nasal.

Beatriz: Na verdade, eu ia dizer que foi muito bom.-digo dando de ombros.

A mulher rir e logo para e desvia o olhar, caminho lentamente até Freya e paro á pouca distância de seu corpo.

Ela encara os meus olhos e eu seguro seu queixo e o levanto, deixando sua boca próxima da minha.

Início um beijo calmo e doce, sem maldade alguma, somente doçura e desta vez torço para que ninguém interrompa.

[ S/n Povs ]

Depois que Beatriz saiu do bar, deixando apenas Amélia, Rebekah e eu. Ficou um silêncio então vim ao banheiro para lavar o rosto e me livrar do climão que estava.

Escuto gritos de torcida e saio do banheiro para ver o que estava rolando e para minha surpresa, Amélia e Rebekah estavam batendo em um grupo de homens.

Rebekah joga um contra a mesa e Amélia pula na gosta de um que iria atacar Rebekah pela costa.

Fico observando até que os homens havia sido todos desmaiados e as garotas batem as mãos em comemoração.

Rebekah se vira e tira uma mecha do cabelo que estava em seu rosto, ela caminha até mim e me dá um selinho antes de sermos expulsas para fora do bar.

S/n: O que foi aquilo?.-pergunto me virando de frente para Rebekah e andando de costa.

Rebekah: Eles foram grosso, odeio falta de modos.-diz dando de ombros.

Sorrio para a mulher que entra no banco de motorista do carro, entro no banco de carona e ela dá partida para fora dali.

[...]

Chegamos em casa e eu me deparo com Klaus sentado na calçada aparentemente esperando eu chegar.

Saio do carro deixando minha felicidade toda lá dentro e saindo tentando conter a raiva de ver ele ali.

S/n: O que faz aqui?.-pergunto batendo a porta do carro.

Klaus: A gente precisa ter uma conversa de pai pra filha.-diz se levantando.

S/n: Desculpa, não tenho tempo "papai".digo passando por ele.

Rebekah entra logo atrás de mim e Niklaus fica pro lado de fora por eu não ter convidado ele para entrar.

Klaus: S/n, eu sei que está chateada mas é importante.-diz em frente a porta.

S/n: Chateada? De todos que eu conheço, você era o único de quem eu não esperava aquilo.-esbravejo me aproximando da porta.

Klaus: Acredite, aquilo saiu sem pensar!.

S/n: Eu não acredito em nada do que me diz.

Klaus: Eu sei que você não acredita em mim.-diz acalmando a voz.

Klaus: Mas você precisa acreditar em mim.

S/n: Confiar em você? CONFIAR EM VOCÊ?.

Klaus: Sim.

S/n: Eu confiei em você... E VOCÊ ME TRAIU. Na primeira oportunidade que você teve, ficou contra mim e isso foi decepcionante.-digo fechando a porta na cara dele.

Depois de fechar a porta vou para o quarto e tenho um leve surto antes da Rebekah me segurar contra a parede e me abraçar.

Escoro a minha cabeça no ombro da mulher e suspiro tentando controlar minha respiração ofegante.

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Talvez volte mais tarde, mas nada confirmado🥲
Não estou tendo muito tempo para escrever

In Love With The Curse  (REBEKAH E S/N)Onde histórias criam vida. Descubra agora